segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Disciplinas PPGE/FE/UFG 2017-1 Matrículas e Aluno Especial

Olá visitantes e seguidores do nosso blog!!

Já chegando no finalzinho de 2016, com todos os seus atropelos, atrasos e contradições no campo político, econômico, social e educacional, e já anunciamos também as demandas que vão se colocando para aqueles que almejam estudar no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFG, seja aos que serão aprovados na seleção em andamento da 30a Turma do Mestrado, sejam daqueles, que como você vai tentar uma vaga como aluna(o) especial. 

Abaixo trazemos as disciplinas que serão ofertadas e as datas de matrícula e solicitações.

É importante observar que não necessariamente, as disciplinas todas ofertam vagas para especial. Apenas no dia 30/03/17 sairá a lista das disciplinas que estarão ofertando essas vagas.

De todo modo, boa sorte aos candidatos desse atual processo seletivo e aos que tentarão vagas como especial.

Abraços

Datas importantes:

27 de março de 2017, 14 horas: reunião de acolhimento para os alunos da 30ª Turma de Mestrado
27 e 28 de março de 2017 - matrícula de alunos novos e veteranos do PPGE
29 de março de 2017 - matrícula de alunos de outros programas de pós-graduação
30 de março de 2017 - inscrição no processo seletivo para alunos especiais sem vínculo
31 de março de 2017 - resultado do processo seletivo de alunos especiais sem vínculo
03 de abril de 2017 - início das aulas

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Roda da Liberdade - Angola Capoeira Mãe


Mais de Marx, na verdade...

... Mais Marx. É a nossa dica bibliográfica deste mês de novembro vai para um lançamento da Boitempo.



"Esta obra ilustrada apresenta os principais argumentos e conceitos marxianos, além de textos introdutórios, instruções detalhadas e notas concisas para contribuir com a apropriação e difusão de conhecimento da crítica da economia política. Mais Marx conduz o leitor pelos conceitos e passagens centrais do Livro I d’O capital, de Karl Marx." 

"Há alguns anos vem se consolidando um movimento de reabilitação do estudo de Marx e o retorno à sua análise da sociedade, em grande parte devido ao turbilhão social que assola o capitalismo global hoje, à insuficiência crônica das explicações neoliberais vigentes para o modo de funcionamento das relações econômicas e às agudas crises que o mundo vem enfrentando desde a década de 1990. Uma geração mais jovem de leitores – indiferente às batalhas e polarizações ideológicas do período da Guerra Fria – está começando a se interessar pela leitura d’O capital. Seja em universidades, sindicatos, movimentos sociais ou até por conta própria, pequenos grupos estão sentando para discutir a crítica marxiana da economia política. É exatamente esse processo que Mais Marx busca estimular."

Fonte: Boitempo Editorial

terça-feira, 22 de novembro de 2016

1° Encontro Nacional de Pesquisadores de Políticas Públicas em Educação Física, Esporte e Lazer

O 1° Encontro Nacional de Pesquisadores de Políticas Públicas em Educação Física, Esporte e Lazer, foi remarcado e já está chegando. de 15 a 17 de Dezembro na UFG/Goiânia. Atualize sua agenda com a programação abaixo.


segunda-feira, 21 de novembro de 2016

I JOPEQ - Jovens Pesquisadores da Educação do Centro Oeste



O I Encontro Jovens Pesquisadoras/es da Educação do Centro Oeste e Norte do Brasil - JOPEQ tem a finalidade de reunir investigadoras/es do Centro Oeste e Norte brasileiros em Educação com o objetivo de promover reflexões e discussões sobre projetos de investigação recentes ou em curso, no âmbito do Mestrado, do Doutoramento ou do pós-doutoramento, nos eixos temáticos descritos.

O evento organiza-se na modalidade workshop com a apresentação e discussão de trabalhos aceitos.

Para saber mais informações e fazer sua inscrição CONFIRA AQUI

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Uma aula sobre o que é DESIGUALDADE!

Cassado o direito de Greve no Brasil

Bom dia queridas/queridos,

Foi necessário transpor na íntegra o artigo de Eloisa Almeida, pois há muitos motivos para amplificarmos nossa indignação em todos os cantos desse país!!!


Entre a vida e a greve 
(by Eloisa Almeida, 27/10/16)

O Supremo Tribunal Federal, por maioria, decidiu que servidor público deve escolher entre a vida e a greve.
Isso mesmo. Apesar de ser um direito constitucional de primeira grandeza, daqueles que faziam a Constituição brasileira ser reconhecida e festejada mundo afora, a greve deixou de existir.
A maioria do tribunal entendeu que o gestor público tem o dever de cortar o pagamento dos grevistas. Ou seja, se você entrar em greve, para protestar por melhores condições de trabalho, por igualdade de gênero, contra o arrocho, pela democracia, pela saúde, pela segurança, pela educação, ficará sem salário.
Não importa se a reivindicação é justa. Não importa se é um direito. Não importa se não é abusiva. Não importa.
Não deve mesmo importar aos ministros do Supremo Tribunal Federal e ao teto de vencimentos do funcionalismo público. Tampouco deve importar aos demais juízes, que ganham acima do teto.
Mas certamente importa aos professores, cujo piso salarial é de pouco mais de 2 mil reais que garantem a vida de sua família. Mas agora eles serão obrigados escolher entre a vida e a greve.
A decisão do Supremo Tribunal Federal parece ter sido feita por encomenda. A PEC 241, o desastre das políticas sociais brasileiras, certamente inviabilizará a continuidade de muitos programas e precarizará outros tantos. Votada por um Congresso Nacional apodrecido e amparada por um governo cuja legitimidade não virá, a PEC 241 seria objeto de muitos protestos e greves: contra a PEC 241 por uma educação de qualidade; contra a PEC 241 por uma saúde pública universal. Contra a PEC 241 pela Constituição!
A situação que se desenha é, portanto, curiosa. Se protestar, o salário é cortado e a opção é entre a vida e a greve. Se não fizer protesto e a PEC 241 for aprovada, a escolha é entre a morte a greve.
Seria cômico se não fosse trágico. A única opção dada pelo tribunal para não cortar salários seria quando o poder público estivesse praticando ato ilegal, como atrasar pagamentos. Elementar! Se o servidor já não recebe o seu salário, e por isso entra em greve, não há o dever do gestor em descontar o pagamento.
Mas é só trágico. O mesmo Supremo Tribunal Federal que mudou seu paradigma para admitir o mandado de injunção na garantia do direito à greve, agora esvazia o direito constitucional.
Ninguém nega a necessidade de regulamentação, de acordos, de fiscalização. Todos sabemos que serviços públicos essenciais devem funcionar independentemente da greve. Ninguém ignora que possam existir oportunistas e abusos. Mas isso não é sinônimo de greve. Greve é sinônimo de direito. Invariavelmente, a greve é pelo direito de todos.
O tribunal parece mesmo achar que direito não é lá grande coisa. Estudamos – assim como os ministros de notável saber jurídico – que ter um direito é uma coisa importante, algo capaz de proteger contra abusos e violações. Um direito fundamental, então, é uma maravilha! Ele exige sempre mais, não pode ser abolido, não pode retroceder e coloca o sujeito (de direitos) em uma posição elevada. Mas não importa a teoria dos direitos fundamentais. Ela é só teoria. É só o direito.
A cada interpretação mal-ajambrada do Supremo ficamos mais distantes do projeto constitucional de 1988. Aquele da Constituição Cidadã, do Estado Social e Democrático de Direito, da solidariedade e da pluralidade. Hoje foi o direito a greve, logo depois da prisão em segunda instância, da violação de domicílio. Tudo indica que virá o fim da educação da qualidade e universal, da saúde pública integral, da demarcação das terras, da maioridade penal.
Estamos diante de um atentado à Constituição e quem o pratica é o seu guardião. Mas a Constituição não é do Supremo, é de todos nós. Pelo direito à greve, contra a PEC 241, pela vida da Constituição, resistiremos.
Eloísa Machado de Almeida é professora e coordenadora da FGV Direito SP.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Uma dissertação sobre Bullying Escolar



Título: Cultura, preconceito e indivíduo: análise crítica do bullying escolar.
Autor: Prof. Murilo de Camargo Wascheck

Forma bibliográfica de citação: WASCHECK, M. C. Cultura, preconceito e indivíduo: análise crítica do bullying escolar. 2016. 101 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.

Resumo:
Esta dissertação vincula-se à linha de pesquisa Cultura e Processos Educacionais e discute o bullying escolar na perspectiva da teoria crítica frankfurtiana (mais detidamente, na produção de Theodor W. Adorno e Max Horkheimer). Para tanto, analisamos algumas definições centrais relativas ao bullying escolar e à sociedade, como: preconceito, escola, cultura, mundo do trabalho, indivíduo, violência, narcisismo, estereotipia, ideologia da racionalidade tecnológica, alienação, emancipação, esclarecimento, educação inclusiva, contato e experiência. Do ponto de vista metodológico a natureza desta pesquisa é teórico-bibliográfica. Entre os autores pesquisados, além de Adorno e Horkheimer, destacam-se Karl Marx, Sigmund Freud, Eric J. Hobsbawm, José Leon Crochík, Jurandir Freire Costa. Quanto aos resultados encontrados, estes apontam que, para se estabelecer enfrentamento em relação ao bullying escolar, faz-se necessário reconhecer as contradições presentes nas mediações culturais e institucionais em relação ao sujeito; que o bullying escolar é apenas uma das formas de manifestação de uma violência intensa e tolerada, enraizada pela economia política hegemônica (exploração do trabalho humano, soberania do lucro financeiro, formação para a alienação); e que os determinantes sócio-históricos são insuficientes para a compreensão do bullying escolar e mesmo da cultura: os elementos subjetivos do psiquismo são complementares e essenciais neste processo. De posse desses resultados, conclui-se que, entre as demais instituições, a escola é um espaço essencial para a superação do modelo social opressor vigente; que a emancipação dos sujeitos passa pelo esclarecimento; que, mesmo a violência permeando as relações humanas, naturalizá-la corresponde perpetuar não somente o preconceito, mas também a barbárie; e, finalmente, que a educação inclusiva, quando implementada adequadamente (sem idealizações e devidamente contextualizada), inaugura novos paradigmas capazes de romper, em todos os aspectos, com o modelo social hegemônico, indo além da superação do bullying escolar, mas formando sujeitos verdadeiramente emancipados.


Para baixar uma cópia gratuitamente

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Mestrado em Educação - Univ. Federal Campina Grande / PB



Estão abertas até 04 de novembro, as inscrições para o Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd), em nível de mestrado, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). São oferecidas 17 vagas, distribuídas entre as linhas de pesquisa em História, Política e Gestão Educacionais e Práticas Educativas e Diversidade.

As inscrições devem ser realizadas na Secretaria do PPGEd, localizada no Bloco BC2 do campus sede, sala 203, do prédio novo do Centro de Humanidades (CH). O horário de atendimento é das 08h às 12h e das 14h às 17h.

O processo seletivo dos candidatos consistirá das seguintes etapas: prova escrita, teste de proficiência em Lingua Estrangeria, análise e avaliação do projeto de pesquisa e entrevista. A seleção será realizada nos meses de novembro e dezembro de 2016 e janeiro e fevereiro de 2017.

O resultado final será divulgado no dia 17 de fevereiro e as aulas começam no dia 06 de março de 2017.

As inscrições serão realizadas no período de 17/10 a 04/11/2016, das 8h às 12h e das 14h às 17h, na secretaria do PPGEd/UFCG, no bloco BC2, sala 203 (Prédio novo do CH), da UFCG/Campus Campina Grande, situada na rua Aprígio Veloso, n. 882, bairro Universitário, Campina Grande, Paraíba, Brasil. (Fone: 83 2101-1493) 

Mais informações confira ACESSO AO EDITAL  

Fonte: ASCON/UFCG