segunda-feira, 30 de novembro de 2009

...no mínimo demonstrar indignação!!!!!!!!




A Pedofilia do Hamas


Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.



Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.



A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).



Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.



"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.


Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas


As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.



"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.


As fotos do casamento relatam o resto desta história sórdida.

A barbárie e o terror contra a infância

... é preciso ações muito bem articuladas no planeta no processo de superação da sociedade capitalista que tem como uma de suas consequências, o isolamento de determinadas culturas e suas práticas desumanizadoras!


Antes que o sertão vire deserto




Convocados pela Academia Brasileira de Ciências, cerca de 60 especialistas de alguns dos principais centros de pesquisa chegaram a uma estimativa do custo econômico que o aquecimento global acarretará ao País. A conta é salgada: cerca de 3,6 trilhões de reais ao longo das próximas quatro décadas, ou 600 milhões a mais do que os bens e serviços que a economia nacional produzirá em 2009.

Intitulado “Economia da Mudança do Clima no Brasil: custos e oportunidades”, o estudo foi inspirado em uma pesquisa encomendada pelo governo britânico e coordenada por Nicholas Stern, ex-economista-chefe do Banco Mundial. Divulgado em 2006, o chamado Relatório Stern, como ficou conhecido o estudo, tornou-se uma referência internacional ao enfrentar a espinhosa tarefa de estimar o impacto econômico mundial das alterações climáticas.

Na revisão do relatório, em 2008, Stern avaliou o custo da inação em 30% do PIB mundial também em 40 anos – 10 pontos porcentuais acima da estimativa anterior. Em contrapartida, precisaria ser investido de 1% a 2% do PIB global para reduzir as emissões de CO2 no planeta e evitar a rota catastrófica.

Assim como Stern, os pesquisadores brasileiros tiveram apoio do governo inglês. Concentraram-se, contudo, no cálculo do custo da inação, não em quanto o País teria de investir para reverter o aquecimento, diante da constatação de que a postura isolada de uma nação na conversão de sua base produtiva com baixa emissão de CO2, embora desejável, será insuficiente para evitar o desastre. Optaram então por esmiuçar os custos e oportunidades que se apresentam em pontos críticos como a agricultura, especialmente a produção de subsistência no Nordeste e Centro-Oeste, a geração de hidroeletricidade, a pecuária e a região costeira, que ficará mais exposta diante do esperado aumento do nível dos oceanos.

http://www.cartacapital.com.br

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Entenda um dos motivadores deste blog

Teatro do Oprimido para agentes comunitários, na FIOCRUZ

No dia 26 de novembro às 15h, o Centro de Teatro do Oprimido realiza a primeira das duas apresentações de cenas de Teatro-Fórum na FIOCRUZ. Neste dia será apresentada a peça “Ser feliz e bailar…”, do grupo do professor Manoel que é composto por 10 adolescentes entre 12 e 18 anos, todos estudantes da Escola Municipal Anita Garibaldi, na Ilha do Governador. A cena conta a história real de uma moça que quer ser bailarina do Teatro Municipal. Os pais e vizinhos riem dela, porque além de querer ser bailarina ela quer fazer faculdade. Mas o pai quer que a filha seja doméstica como a mãe. E a mãe, com medo do marido, incentiva que a filha deixe de estudar para começar a fazer faxina e colocar algum dinheiro extra em casa.

No dia 03 de dezembro às 15h, será a vez dos participantes da oficina de Teatro do Oprimido, que desde setembro é ministrada por Claudete Félix, curinga do Centro de Teatro do Oprimido, com a assistência de Leandro Loppes. “Eles são alunos do curso de agentes comunitários oferecido pela FIOCRUZ, para moradores das comunidades ao redor que desejam trabalhar em projetos de saúde. Todos recebem aulas de historia, política, saúde e agora das técnicas do Teatro do Oprimido”, afirma Claudete Félix.

Sobre o convite para levar o Teatro do Oprimido aos agentes em formação, Helen Sarapeck, coordenadora do Centro de Teatro do Oprimido diz que “foi feito por profissionais que trabalham na formação de agentes comunitários. Os agentes tem de realizar um curso com duração de 18 meses, que envolve disciplinas ligadas a saúde, história, política e outras de formação de cidadania. Em 2008 incluíram teatro convencional e pelo que entendi, foi legal. Em 2009, por indicação de Tony e Wellington, dois amigos que trabalharam conosco em grupos distintos de Teatro do Oprimido e que hoje desenvolvem projetos na FIOCRUZ, convidaram o Centro de Teatro do Oprimido para realizar oficinas. As oficinas de Teatro do Oprimido acontecem todas as quintas-feiras de 14 às 17h. Claudete Félix é a curinga responsável com a assistência de Leandro Loppes. A proposta da oficina é usar o Teatro do Oprimido para que os agentes comunitários em formação tenham maior consciência de seus corpos e de seu trabalho social. Chegar a cenas no final do ano para apresentação interna e quem sabe, externa, também está nos planos.”

A FIOCRUZ fica na Avenida Leopoldo Bulhões, em Bonsucesso. As apresentações são abertas ao público, com ingressos gratuitos.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Resultado de trabalho: Cultura Indígena e seus jogos

 




Apresentar os Jogos dos Povos Indígenas brasileiros como parte de um contexto sociocultural no Século XXI é um desafio complexo. Ao mesmo tempo, é uma honra apresentar estes Jogos como um desdobramento do art. 217 da Constituição Federal de 1988, segundo o qual o esporte, em suas diferentes manifestações, é direito de todo cidadão e cidadã brasileiros. Direito que gera dever do Estado em fomentar práticas esportivas formais e não-formais, com estruturas relacionadas às especificidades de seus aspectos culturais. Nesse sentido, o Ministério do Esporte, por meio da Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer (SNDEL), vem se empenhando, nos últimos anos, em construir e implementar uma política pública diferenciada de esporte e lazer, não PARA os indígenas, mas COM os mesmos.

O resgate, a valorização e a difusão da cultura indígena são elementos necessários à preservação dos conhecimentos e das manifestações culturais advindas das mais de 220 etnias que vivem nas diferentes regiões do nosso País. São valores, ritos cotidianos que se apresentam no universo cultural das sociedades indígenas e que se manifestam em suas danças, cantos, pinturas corporais e em seus jogos esportivos que valorizam o lúdico, o brincar e a expressão de sentimentos como a alegria, essenciais para a qualidade de vida do ser humano e sua convivência social. No Encontro propiciado pelos Jogos em novembro do ano de 2007 em Pernambuco, as semelhanças e identidades das diversas etnias chamaram nossa atenção: sua forma de ver e entender o mundo e a natureza (muita vezes tão diferente da maneira de ver dos não-índios), a simplicidade do dia-a-dia, a beleza e o colorido das pinturas, adereços e artesanato, a convivência com os "parentes" que moram longe...[...]

Organização:

Leila Mirtes Santos de Magalhães Pinto e Beleni Saléte Grando

http://www.unemat.br/pesquisa/coeduc/downloads/livros/brincar_jogar_viver.pdf

Beco das artes

http://becodasartesvendas.blogspot.com/2009/11/raridades-gravuras-de-roos-oliveira.html

Exposições MUBE - SÃO PAULO - BRASIL

Museu Brasileiro da Escultura – MuBE


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Divertido, muito divertido....!!!!!

Construyendo alternativas al capitalismo






Aquí y Ahora

Construyendo alternativas al capitalismo

Córdoba, del 20 al 22 de Noviembre 2009

ROGAMOS MÁXIMA DIFUSIÓN

A todos los colectivos y organizaciones sociales y sindicales de Andalucía

A la sociedad andaluza en su conjunto


Queridos-as compañeros-as:


Desde hace varios meses decenas de organizaciones sociales y sindicales y colectivos de Andalucía estamos trabajando para construir un espacio de confluencia que nos permita conocernos mejor, intercambiar experiencias y saberes y avanzar hacia una mejor coordinación de nuestras luchas en el actual contexto de la crisis. 
 

No hace falta que explicitemos a estas alturas las terribles consecuencias que la actual crisis económica está teniendo sobre las condiciones de vida y trabajo de los-as trabajadores-as y ciudadanos-as de Andalucía. Si bien hoy la crisis está en boca de la clase política y los medios de comunicación, el conjunto de trabajadores-as, ciudadanos-as y movimientos sociales la conocemos desde hace tiempo en forma de precariedad, recorte de derechos, desastres medioambientales, especulación urbanística, explotación y criminalización de los inmigrantes, falta de equipamientos públicos, etc. 
 

Sabemos también que en medio de la crisis de legitimidad que atraviesan las instituciones, los partidos políticos y los grandes sindicatos existen centenares de colectivos, asociaciones, iniciativas ciudadanas, sindicatos alternativos y movimientos sociales y culturales que no se resignan e impulsan de forma constante procesos de resistencia y creación de alternativas concretas frente a la barbarie capitalista.


Sin embargo, hoy resulta pertinente reconocer las dificultades que tenemos los movimientos sociales y sindicatos alternativos para poner en marcha formas de coordinación y espacios de encuentro donde al menos discutir de forma colectiva análisis, propuestas e iniciativas que estén a la altura de la difícil situación que estamos viviendo. Lamentablemente nos sigue costando mucho aparcar las posibles diferencias y construir con generosidad acuerdos mínimos y líneas de colaboración y trabajo conjunto.


No se trata de crear ningún tipo de estructura ni nueva organización sino simplemente propiciar un espacio de encuentro entre iguales, un momento para la reflexión y la búsqueda de afinidades con la intención de ir articulando, desde la participación directa, la horizontalidad y el respeto a las diferencias, una respuesta lo más coordinada posible ante la actual situación. De modo que hacemos un llamamiento a la humildad, la generosidad y la voluntad de encontrar lo común entre las distintas experiencias.


De forma participativa y tras generosas discusiones hemos confeccionado un programa para el encuentro que combine el trabajo temático con los espacios de discusión conjunta, los espacios formales con momentos de distensión y relación informal, los debates y asambleas con las salidas a la calle.

Creemos en definitiva que el Encuentro será una buena oportunidad para seguir construyendo juntos-as, aquí y ahora, alternativas al capitalismo.


Por todo ello les pedimos:


1. Que discutan en el seno de sus organizaciones y colectivos esta propuesta y llamamiento y se animen a venir el máximo número de personas a Córdoba.


2. Que nos ayuden a darle el máximo de difusión a este encuentro a través de las listas de correo, espacios web y los medios que consideren oportunos.


3. Que rellenen la FICHA DE MOVIMIENTOS SOCIALES que adjuntamos con la intención de conocernos mejor y facilitar la coordinación y el trabajo conjunto. Una vez rellenada les pedimos que la envíen a: inscripción-mmss-andalucia@enred-a.org


4. Que, en caso de venir, envíen un mail con el número de personas para organizar mejor temas de alojamiento , comidas y cuestiones logísticas. El mail para informar sobre el alojamiento es: alojamiento-mmss-andalucia@enred-a.org . Para las inscripciones (gratuitas): inscripcion-mmss-andalucia@enred-a.org


5. Que traigan materiales informativos y de difusión sobre el trabajo de vuestro colectivo u 
organización para darlo a conocer.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Futebol e Chibatadas

Porque ainda hoje, século XXI, pessoas pelo mundo afora levam chibatadas e pedradas para pagarem pelos seus erros. Vocês devem estar se perguntando: O que isso tem haver com o futebol? Quer saber mais? De uma chegada em nosso Blog Historia(s) do Sport: http://historiadoesporte.wordpress.com

O blog, mantido por uma equipe do "Sport": Laboratório de História do Esporte e do Lazer (www.sport.ifcs.ufrj.br), é uma iniciativa acadêmica, mas os posts são escritos em linguagem leve e acessível. Sem a pretensão de informar com profundidade, pretende antes captar a curiosidade do leitor, demonstrando que essa manifestação cultural com a qual nos deliciamos cotidianamente está profundamente articulada com o cenário sociocultural de um tempo.

Visite: Futebol - Centro Esportivo Virtual
http://cev.org.br/comunidade/futebol/

... opostos pelo vértice...