quinta-feira, 26 de maio de 2011

CONSELHO NÃO PODE LIMITAR ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Essa ação está em anexo, para aqueles que ainda não a conhecem. Ela foi movida por iniciativa de alguns egressos da UCG e da UFG, da FEF-UFG, da ESEFFEGO, da UCG, da EXNEEF e do CBCE-estadual, que procuraram o Ministério Público Federal e prepararam uma série de documentos a respeito da questão.


Abaixo segue a notícia com resposta do Juiz Federal que julgou o processo:


25/05/2011 16:51
CONSELHO NÃO PODE LIMITAR ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

O juiz federal Euler de Almeida Silva Júnior deferiu o pedido formulado pelo Ministério Público Federal, em Ação Civil Pública proposta contra o Conselho Federal de Educação Física e o Conselho Regional de Educação Física da 14ª Região, para suspender, no Estado de Goiás, a prática de atos que possam restringir apenas ao ambiente escolar, o campo de atuação dos profissionais graduados em cursos de Licenciatura em Educação Física.

Por resolução do Conselho, a cédula de identidade desses profissionais passou a ser emitida com a inscrição “Atuação Educação Básica”, impedindo o profissional graduado em Licenciatura de trabalhar em academias, clubes, parques ou qualquer outro ambiente não escolar.

O magistrado embasou sua Decisão na lei 9.696/98 que regulamenta o exercício da Profissão de Educação Física, cuja legislação não apresenta distinção entre os profissionais de educação física de cursos de licenciatura ou bacharelado, bem como não delimita as suas áreas de atuação.

Afirmou: “...para que haja a distinção entre os cursos de licenciatura e bacharelado, a ponto de proibir os profissionais licenciados de atuarem em ambientes não escolares, seria necessário lei federal que disciplinasse a matéria, pois é inadmissível que esta proibição seja feita pela Administração Pública ou Conselho Profissional, tendo em vista o disposto nos artigos 5º, XIII e 22, XVI da Constituição Federal”.

Concedeu os efeitos de antecipação da tutela para determinar que o Conselho Federal de Educação Física e o Conselho Regional de Educação Física da 14ª Região suspendam, no Estado de Goiás, a prática de atos que possam restringir o campo de atuação dos profissionais graduados em cursos de Licenciatura em Educação Física e emitam as carteiras profissionais sem quaisquer restrições, inclusive a indevida anotação “Atuação Educação Básica”.

Fonte: SECOS/GO 
 

quarta-feira, 25 de maio de 2011

VII CONGOCE - Prorrogação de prazos

 
Olá, pessoal!

Em razão de problemas técnicos na pagina do SOAC e para agilizar e não prejudicar nenhum congressista, tanto na inscrição ao evento, quanto da inscrição do trabalho, a Secretaria de Goiás decide e orienta:
Fica prorrogado até sexta-feira - 27/05 - o prazo para submissão de trabalhos e inscrição:
Para isso, os procedimentos a serem tomados são:
1. enviar o trabalho para secretariagoiascbce@gmail.com
2. o arquivo deve ser salvo no word, versão 97, 2000 ou xp, extensão ".doc"
3. na mensagem deve conter dados de identificação: nome completo, instituição de vínculo.
4. na mensagem também conter o recurso solicitado para apresentar o trabalho.
5. indicar a qual GTT o trabalho se vincula.
6. deve ser enviado até sexta - 27/05, o comprovante de pagamento scaneado para secretariagoiascbce@gmail.com

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NORMAS DE SUBMISSÃO PARA O AUTOR

CONFIGURAÇÕES DO TRABALHO:

a) Software para edição: Word 6.0 for Windows (ou superior); o trabalho deve ser salvo na extensão .doc;
b) Formato da página: papel A4, com margens superior, inferior e direita de 2,5 cm e esquerda de 3,0 cm;
c) Fonte: Times New Roman, tamanho 12, espaço simples;
d) O arquivo que será submetido à avaliação deverá conter:
. Título em caixa alta, centralizado;
. A dois espaços abaixo do título inserir resumo em português, contendo no máximo 100 (cem) palavras, em itálico. Logo abaixo do resumo incluir, no máximo, quatro palavras-chave.
. Elementos textuais.
. Referências
e) No final do texto, indicar a tecnologia que utilizará: datashow, TV/vídeo.

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INFORMAÇÕS SOBRE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO:
O pagamento da taxa de inscrição deverá ser feito, em dinheiro ou transferência, no seguinte local:
Banco do Brasil
Agência: 3648-X
Conta corrente: 32620-8
Após o pagamento, enviar comprovante escaneado para secretariagoiascbce@gmail.com

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CATEGORIAS E VALORES
Estudante Associado ao CBCE e Estudante da UniEvangélica - 10 reais

Estudante não-associado - 20 reais

Professores Associados ao CBCE e Professores da UniEvangélica - 20 reais

Professores não-associado - 40 reais
Coordenação do VII CONGOCE

domingo, 22 de maio de 2011

terça-feira, 17 de maio de 2011

Deriva Fotográfica 2011

Vamos participar de um agradável passeio fotográfico em Goiânia?
Convido você para a Deriva Fotográfica do Bem 2011.

Faça já sua inscrição. Vagas limitadas.

sábado, 14 de maio de 2011

2011 - ano internacional dos afrodescendentes - instituído pela ONU

Pacote didático: A Cor da Cultura


Para facilitar o acesso da população brasileira ao segundo pacote pedagógico A Cor da Cultura, a Fundação Cultural Palmares (FCP) disponibiliza o material para download em seu portal. O pacote é mais uma medida prática adotada a partir da aprovação da Lei 10.639, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares do País.
Os interessados também podem baixar o material diretamente do site oficial do projeto do projeto. O Ministério da Educação (MEC) disponibilizará o material físico aos municípios, porém, as escolas devem se cadastrar também via o citado portal. A solicitação ao MEC deve ser feita pelas secretarias de educação, incluindo o projeto em seu plano de ação de 2012. 

Caderno do Professor

      Divulgação      Divulgação      Divulgação      Divulgação
 

DivulgaçãoSala de Música
 


quarta-feira, 11 de maio de 2011

Em defesa das causas perdidas ...

... e Primeiro como tragédia, depois como farsa, são as obras de Slavoj Žižek que estarão sendo lançadas no Brasil neste mês.


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Cibermundo S/A. Slavoj Žižek.
O Estado de S.Paulo - Aliás - 08 de maio de 2011.



"Dizem que, na China, a maldição lançada quando realmente se detesta alguém é: 'Que você viva em tempos interessantes!' Em nossa história, 'tempos interessantes' são, efetivamente, as épocas de agitação, guerra e luta pelo poder em que milhões de espectadores inocentes sofrem as consequências. Nos países desenvolvidos, nos aproximamos claramente de uma nova época de tempos interessantes. Depois das décadas (da promessa) de Estado do bem-estar social em que os cortes financeiros se limitavam a breves períodos e se apoiavam na promessa de que tudo logo voltaria ao normal, entramos num novo período em que a crise – ou, melhor, um tipo de estado de emergência econômica -, com a necessidade de todos os tipos de medidas de austeridade (corte de benefícios, redução dos serviços gratuitos de saúde e educação, empregos cada vez mais temporários, etc.), é permanente e se transforma em constante, tornando-se simplesmente um modo de viver. Além disso, hoje as crises ocorrem em ambos os extremos da vida econômica e não no núcleo do processo produtivo: ecologia (externalidade natural) e pura especulação financeira. Por isso é importantíssimo evitar a solução simples do senso comum: 'Temos de nos livrar dos especuladores, pôr ordem nisto aqui, e a verdadeira produção continuará'; a lição do capitalismo é que, aqui, as especulações 'irreais' são o real; se as esmagamos, a realidade da produção sofre." [leia mais]

segunda-feira, 9 de maio de 2011

II Encontro do NESPEFE


O Núcleo de Estudos Sociocorporais e Pedagógicos em Educação Física e Esportes (NESPEFE) realizará, no dia 02 de Junho de 2011, o II ENCONTRO DO NESPEFE: Corpo e Educação Física. 
O evento visa proporcionar um dia profícuo de debates, reflexões e vivências em torno de temáticas relacionadas ao corpo na contemporaneidade, a partir de olhares interdisciplinares. Pretende-se integrar as discussões teóricas promovidas nas mesas e conferência às possibilidades práticas, por meio das oficinas que serão desenvolvidas.
O Encontro é direcionado à comunidade acadêmica da Educação Física e de áreas afins, bem como aos demais interessados nos temas propostos.
  • Inscrições: As incrições são GRATUITAS.
    Para se inscrever, favor preencher o formulário de inscrição on-line AQUI .
    Aguarde confirmação da inscrição pelo seu e-mail cadastrado no formulário.
    ATENÇÃO: as inscrições devem ser realizadas até dia 25 de maio, pois as vagas, principalmente de oficinas, são limitadas.
  • Data do evento: 02 de Junho de 2011, 5ª feira.                                                                                              
  • Locais de realização do evento:          
a) Mesas-redondas e conferência: Auditório Rodolpho Paulo Rocco (Quinhentão - CCS) – Ilha do Fundão.
b) Oficinas: Escola de Educação Física e Desportos (EEFD/UFRJ)
  • Horário: de 8:30h (credenciamento) às 17h.
  • Programação
  • Serão oferecidos certificados àqueles que comparecerem a 75% das atividades, ao final do evento.
  • Mais informações: encontronespefe@gmail.com

domingo, 8 de maio de 2011

1º Seminário Nacional sobre Infância, Juventude e Políticas Públicas (1º Senijup): desafios na articulação entre teoria e prática.

"Há uma guerra civil rastejante na sociedade capitalista"

A crise do capitalismo alimenta o crescimento, na Europa, de um populismo inquietante e autoritário que tem em Sílvio Berlusconi o maior intérprete. Mas abre também espaço inédito para uma política que tenda à sua superação, defende o filósofo esloveno Slavoj Zizek em entrevista a Benedetto Vecchi, do Il Manifesto. "Há uma guerra civil rastejante na sociedade capitalista. A inquietação ambiental atingiu os níveis de vigilância. A democracia é reduzida a um simulacro. Ainda assim, nem tudo está perdido", diz Zizek.

Escrita em estilo sóbrio, a obra analisa o mundo depois da crise econômica e a tendência de muitos governos de intervir, por meio de financiamento das dívidas dos bancos e das grandes instituições financeiras, para evitar aquilo que apenas há poucos anos parecia a trama de um filme de ficção sobre o colapso do capitalismo. 
Mas o autor procura distanciar-se das posições teóricas de muitos estudiosos marxistas, que sempre viram o neoliberalismo como um parêntese que, eventualmente, seria substituído por uma realidade social e política mais consentânea com as leis económicas, dando pouco espaço para os rentistas que enriqueceram com as loucuras especulativas das últimas décadas.

Para Zizek, ao contrário, o neoliberalismo tem sido uma adequada contra-revolução que cancelou a constituição material e formal surgida após a II Guerra Mundial, quando o capitalismo era sinonimo de democracia representativa. No início do terceiro milênio, a contra-revolução terminou, abrindo espaço para uma política radical que Zizek, em sintonia com o filósofo francês Alain Badiou, chama enfaticamente de “hipótese comunista”.

O filósofo esloveno não fecha, porém, os olhos para o fato de que os sinais provenientes de toda a Europa apontam para a ascensão de uma direita populista que conquista consensos onde os partidos social-democratas eram tradicionalmente fortes – como na Holanda, Noruega, Suécia. E também era irônico que com os democratas e norte-americanos radicais, que “nos Estados Unidos, depois de haver saudado a eleição de Obama para a Casa Branca como um evento divino, agora se deleitassem em discutir se é politicamente mais incisivo 'Avatar', de James Cameron, ou 'Estado de Guerra', de Kathryn Bigelow”. Eis a entrevista:

Num artigo, você lançou farpas contra “Avatar”, definindo-o como um filme apolítico. No entanto, no filme de Cameron, há fortes referências tanto à guerra do Iraque quanto à destruição da floresta amazônica: em ambos os casos, os vilões são as multinacionais…

sábado, 7 de maio de 2011

HÁ VIDA FORA DA ORTODOXIA: REGULAÇÃO ESTATAL CONTEM PREÇOS SEM ELEVAR JUROS


 

A Petrobrás vai triplicar a participação no mercado brasileiro de etanol, atualmente na faixa de 5%. Meta é introduzir um regulador estatal no setor e evitar oscilações de preços e de oferta, habituais nos períodos de entressafra. Mediação estatal ajudará ainda a ordenar contratos e evitar o pêndulo que desloca produção das usinas para o refino de açúcar, sempre que a exportação dessa commoditie se torna vantajosa, em detrimento do abastecimento doméstico de etanol. A solução para o mercado de etanol reduzirá a contaminação inflacionária decorrente da especulação com açúcar nas bolsas de Chicago e Nova Iorque. Efeito semelhante foi obtido pela Argentina, para todos os produtos agrícola exportáveis, ao estabelecer um imposto que anula o ganho de sobrepreço propiciado pela especulação externa, evitando-se o nivelamento no mercado nacional. Esta semana, a Cepal  elogiou o modelo argentino apontando-o como uma opção às pressões inflacionárias originárias da especulação com alimentos. A vantagem evidente é que, agindo sobre as causas do problema, o país não precisa girar a manivela dos juros para destruir a demanda doméstica e, assim, conter a inflação.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

A crise da direita brasileira pode ser remetida às derrotas que sofreu em três sucessivas eleições para presidente e a perspectiva de que essas derrotas sigam ocorrendo no futuro. No fundo dessas derrotas está o desencontro radical entre a direita brasileira e o país realmente existente.

Mas um episódio contribuiu para aprofundar sua crise e sua derrota: o episódio em que ela acreditou que tinha descoberto a chave para desconstruir a esquerda – a crise de 2005 – terminou gerando falsas avaliações na direita, e acabou fazendo com que ela fosse a principal vítima da crise de 2005, das ilusões que se gerou sobre sua onipotência e sobre a suposta fragilidade do governo Lula.

Avaliaram, com sua visão liberal, que o governo Lula havia assaltado o Estado, junto com sindicatos e partidos de esquerda, que teriam gerado os casos de corrupção. Acreditavam que tinham a maioria do país atrás deles, oscilavam entre o impeachment – de que tinham medo, pelas mobilizações populares de apoio ao governo - e o sangramento – para que, nas eleições de 2006, abatessem um governo exangue, isolado, desmoralizado.

Pagaram caro por essa visão reducionista. Quando foram derrotados, na primeira reunião da direção de um jornal estreitamente associado aos tucanos, seu editor circulava, furioso, em torno da mesa, que golpeava incessantemente, gritando: “Onde erramos? Onde erramos”

Erraram em tudo, mas principalmente na onipotência que se injetaram na veia, acreditando que tinham poder para derrubar a Lula e voltar, com os tucanos, ao governo, como nos tempos gloriosos (para eles), do FHC. Foram as principais vitimas da sua criação.

Acreditavam falar em nome de um sentimento nacional contra o Estado, por menos impostos, por menos gastos em politicas sociais, contra o PT, a esquerda, os sindicatos. Faziam a apologia do governo FHC, desprezavam a desigualdade social como o principal problema brasileiro. Como monopolizavam a formação da opinião pública, acreditavam na sua ilusão de que falavam em nome do país.

Depois confiaram na ilusão de que a popularidade do Lula – por seu “discurso populista, não por suas politicas sociais – era intransferível e que um candidato com fama de bom administrador, competente dirigente politico, como o Serra, seria imbatível. Se deixaram embalar por suas próprias pesquisas – avalizadas por quem as organizava, que jurava que não haveria transferência de votos e o Serra seria imbatível – para se considerarem favoritos.

Não entenderam o país, não entenderam a vitória de Lula em 2002 e em 2006, não entenderam a derrota do Serra para a Dilma e deles, com todo o monopólio dos meios de comunicação, para a esquerda. Sempre é o povo que ainda não está suficientemente esclarecido para entender sua mensagem.

Agora vive, como resultado de tudo isso, sua pior crise. Serra tentou aparecer como continuador do Lula, depois como seu mais radical crítico de direita - revelando as alternativas que tem, sempre deslocados em relação ao que pretendiam ser, explorando vazios que sobram do amplo espaço coberto pelo bloco que está no governo. Ou uma critica de esquerda – totalmente deslocada das suas bases sociais e sua ideologia – ou de extrema direita – confundindo-se com o DEM.

Vivem, com justiça, uma crise final da aliança organizada por FHC em 1994. Que se realizou e se esgotou na precária estabilidade monetária, que eles mesmos se encarregaram de sabotar e entregar a Lula uma economia descontrolada, em profunda crise recessiva.

Termina uma fase da historia da direita brasileira, que busca rumos que lhe permitam encontrar uma outra cara.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Direto do Blog do Pedro Tatu


A infância é uma fase da vida especialmente importante na formação dos valores, do caráter, dos hábitos e da concepção própria da vida e do mundo. A escola, os amigos, o mercado, a mídia, a igreja e as manifestações culturais são dimensões institucionais poderosas nesta formação.
Porém, uma instituição é particularmente responsável por esse processo: a família. As figuras paterna e materna são as primeiras referências do mundo adulto que a criança apreende.
Todo ato e toda ação é observada e assimilada como algo a ser seguido ou repulsado, pois a criança processa dialeticamente a informação e lhe dá sentido e significado. No entanto, sem o estímulo do senso crítico e do questionamento, ocorre a reprodução do senso comum.
Desta forma, as piadas e brincadeiras preconceituosas, a forma em que se trata o próximo, os “jeitinhos” arrumados para ganhar vantagens, os hábitos incorporados e naturalizados são ressignificados e reproduzidos simbolicamente na cultura infantil. E assim, crescem com as mesmas manias, valores, preconceitos e discriminações.
E assim, sem uma interferência intencional, sem uma problematização desse cotidiano mercantilizado, vai se (re)produzindo em larga escala, filhos e filhas iguais aos seus pais. O vídeo abaixo, nos permite uma reflexão sobre essa sublime arte de alienar os filhos e filhas...
Pedro Osmar Figueiredo (Tatu)

The Verve... uma novidade boa!

Talvez seja novidade só para mim...!!


quarta-feira, 4 de maio de 2011

Porta Curtas - Petrobras



» Não perca os destaques da semana!
Site Porta Curtas


 

Confira a seleção da semana!!








Numa casa de praia, mãe, filha, o choque de gerações e os conflitos territoriais femininos.


Cartas da Mãe
Nesse Dia das Mães emocione-se com as mais belas cartas que um filho escreveu. Confira aqui o premiado documentário sobre o cartunista Henfil! Gênio maior do humor e do traço no Brasil!
» A mãe do irmão do Henfil

Ensaio
Tudo que você sempre quis dizer pra sua mãe mas nunca conseguiu... acredite, pode ser resumido neste curta!
» Com Andréa Beltrão de mãezona!


O Moleque
Garoto pobre e negro, filho da melhor lavadeira da região, tem como único amigo de pescaria, Pedrinho. No entanto uma coisa o aborrece profundamente.
» Para todas as mães trabalhadoras do Brasil!


Ela me Entende
Um bebê dublado ajuda você a sacar se entende mesmo de crianças. Um minuto de pura fofura e mera mal criação!
» Só mamãe me entende!



Assista aos curtas em sua TV
Ligue as saídas de vídeo e áudio do micro na sua TV. Após conectar, configure a sua TV como sendo um segundo monitor do seu micro e opte pela resolução de 720x480 ou 640x480. Acesse o filme que deseja assistir no Porta Curtas, opte por tela cheia e divirta-se!

Divirta-se e até a próxima,
A Redação

A guerra civil na França



No ano em que se comemoram os 140 anos da Comuna de Paris, a Boitempo Editorial publica uma tradução inédita de A guerra civil na França, texto escrito originalmente em 1871 por Karl Marx como "Terceira Mensagem do Conselho Geral da Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT)" e difundido como livro na Europa e nos Estados Unidos. Em edição posterior, de 1891, Friedrich Engels acrescentaria as duas primeiras mensagens de Marx para a Internacional, complementando as bases dos estudos históricos dessa que foi a primeira experiência histórica de tomada de poder pela classe trabalhadora.

A célebre obra traz ao mesmo tempo um retrato da breve existência (72 dias) da Comuna de Paris e um chamado à ação da classe trabalhadora francesa contra a repressão praticada pelas forças militares de Versalhes em oito dias de extermínio do poder comunal, de 21 a 28 de maio de 1871, conhecida como "Semana Sangrenta". Marx apresenta um relato entusiasmado sobre a defesa de Paris por uma maioria de origem operária. 






Título: A guerra civil na França
Autor: Karl Marx
Tradução: Rubens Enderle
Prefácio: Friedrich Engels
Apresentação: Antonio Rago Filho
Editora: Boitempo