sexta-feira, 6 de julho de 2012

O Comunismo é revigorado por Badiou



A hipótese comunista
Alain Badiou
A hipótese comunista. Da Redação.
Revista Bravo! - Indicação de livros - julho de 2012.

"O filósofo, ensaísta e dramaturgo francês Alain Badiou nasceu em 1937. Publicou Ética: um ensaio sobre a Consciência do MalO Ser e o Evento e Pequeno Manual de Inestetica, entre outros livros. Tema: a defesa da ideia segundo a qual o comunismo não teria chegado a seu fim como sistema ou ideologia – conforme se difunde nas ultimas décadas –, mas atingindo um ponto de crise natural, uma etapa histórica, para uma retomada de céu ciclo evolutivo. Por que ler: Para examinar – com isenção e objetividade – o argumento do autor, que defende “um mundo livre da lei do lucro e do interesse privado” e não aceira que essa seja a “lei do mundo”. Preste atenção: No capitulo "Maio de 1968 revisitado, quarenta anos depois", em que Badiou trata não apenas da revolta estudantil mas também de outro três episódios capitais nas décadas seguintes. Trecho: “A ideia dos ‘múltiplos poderes’ decompõe o tema fundamental da ditadura do proletariado; a correta denuncia dos erros de Stálin serve (...) de embalagem para (...) o ecletismo individual e a confusão permanente da revolução e da festa”. (pág. 53) "


Comunismo revitalizado por Badiou. Por Rodrigo Almeida.
Folha de Pernambuco - 25 de junho de 2012.

"'Por que pensar? É preciso pensar o real como resposta, mas antes não se trata em pensar nas perguntas, mas se perguntar o que é uma pergunta e quais as perguntas que devem ser formuladas'. Com essa afirmação paradigmática, o filósofo, dramaturgo e militante francês Alain Badiou respondeu a primeira questão em um bate-papo realizado em maio na Universidade Nacional de Córdoba. O pensador, um dos mais profícuos do mundo ao lado de Slavoj Žižek e Jacques Rancière, acaba de publicar no Brasil, através da Boitempo Editorial, o livro A hipótese comunista (p. 152, R$ 32), que inspira uma rede de reflexões sobre a revitalização do comunismo, por meio de um novo programa para a esquerda. Desde 2008, quando foi exposto pela primeira vez em um artigo da New Left Review, a expressão vem sendo adotada e discutida por uma ampla gama de autores como Antonio Negri e Terry Eagleton." [leia mais]

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