sábado, 19 de janeiro de 2013

Universidade Pública: o futuro caótico não tão distante assim!

O cenário mundial não é exatamente estranho para o contexto do ensino superior brasileiro. Conhecemos muitos, para não dizer todos os princípios que regem essas regras que regem o ensino superior nos países participantes na conferência anual da Society for Research into Higher Education (SRHE), realizada em Newport, País de Gales, de 12 a 14 de dezembro de 2012, com o tema "What is Higher Education for? Shared and contested ambitions".

Há muitas, mas muitas questões em risco quando a lógica mercadorista ou mercadológica passa a determinar os passos e as ações dos professores-pesquisadores no interior das universidades públicas. 

O maior problema gerado pelas regras mercadoristas é o (des)nivelamento ou ranking entre as IES, e piora, quando essa lógica passa a produzir desigualdades entre os docentes pesquisadores de institutos mais produtivos e outros não tão produtivos. Piora ainda mais, quando acirra-se o que já existe: a desvalorização do ensino e a hipertrofia no valor da pesquisa. Quem achar importante valorizar o ensino, busca dedicar-se para que as formações melhorem qualitativamente, em contrapartida, vai se distanciando da atividade da pesquisa; e quem valoriza pesquisa, ainda que haja excessões, busca cada vez mais, reduzir sua carga horária com o ensino, sobretudo, o da graduação.
Ensino e pesquisa passam a ser atividades 'distintas', diferenciadas no interior das unidades acadêmicas (umas mais outras menos).

Leia a matéria na íntegra e faça suas apostas!




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