sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Concurso professor efetivo IFG várias áreas

Está terminando o prazo de inscrições para o concurso para professor efetivo do IFG.

Acesse o edital, vagas e inscreva-se.

01 vaga para Educação Física em Luziania-Go
02 vagas para Dança em Aparecida de Goiânia.

sábado, 24 de outubro de 2015

Concurso UFFS - 28 vagas área médica

Estão abertas as inscrições (21/10) até 08/11 para o concurso público em várias áreas do conhecimento, para os campi Passo Fundo e Chapecó da UFFS, em regime de 40 horas (dedicação exclusiva) e 20 horas semanais.
As inscrições estão disponíveis através dos endereços https://concursos.uffs.edu.br e preencher o requerimento de inscrição, efetuar o pagamento da Guia de Recolhimento da União e enviar para o e-mail inscricao.concursos@uffs.edu.br o comprovante de inscrição e o comprovante de pagamento da GRU até o dia 9 de novembro.
Para mais informações, acesse aqui o edital de seleção

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

CONCURSO PÚBLICO PARA IF/GOIANO.

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO.

Período de inscrições 20/10 a 08/11/2015


Acesse o edital confira aqui

Eventos na ESEFID/UFRGS 75 anos

Ajudando a divulgar os eventos que acontecerão em novembro na UFRGS, pela comemoração dos 75 anos da ESEF.


Dias 03 e 04 de Novembro - I Seminário Internacional de Saúde e Movimento: http://www.eventick.com.br/seminariosaudeemovimento

Dias 04 a 06 de Novembro - Simpósio Internacional Corpo, Educação e Possibilidades: http://www.ufrgs.br/esef/eventos/scep

Dias 11 a 14 de Novembro - Diálogos Internacionais sobre Esporte, Lazer e Educação Física: http://www.ufrgs.br/esef/eventos/dielef

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

I Semana de Arte Popular GO 9-14 nov


Os estudantes e professores do Brasil deveria se posicionar

Na contramão da real demanda popular, o governo do Estado de São Paulo, com mão de ferro atenta contra o direito da juventude de ter um lugar para estudar e construir sua juventude com seus pares.



Rap "Não feche a minha escola governador"

Está na hora de abrir a boca e o coração contra política de fechar escolas de Alckimin em SP

Contra a política anti-democrática e a favor da precarização do ensino público em São Paulo, alunos de uma reagem, mas é preciso muitas mais reações, em muitas escolas paulistas. Mas em muitas escolas brasileiras mandando recado solidariamente aos estudantes paulistas.

Está na hora de abrir a boca e o coração!!!! Alunos, professores, UNÍ-VOS!!!





https://youtu.be/T7MUd11laTI

Concurso Sec. Educação do DF: Vagas nível médio e superior / professores com ganhos de até R$ 4.076,99

Assim que o edital for lançado o Blog do Sérgio Moura vai trazê-lo para os interessados em trabalhar e viver no DF ou Entorno do DF.



Em breve será publicado o edital de abertura do novo concurso público para o quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEDF). O órgão já elabora o projeto básico para enviar propostas as possíveis bancas organizadoras. Na última quarta-feira (12/08), em publicação no Diário Oficial do DF, foi anunciada a seleção que preencherá vagas, bem como formará cadastro de reserva, em cargos de níveis médio e superior para as carreiras Magistério Público e Assistência à Educação do Distrito Federal. O vencimento padrão para a carga de 20h semanais é de R$ 2.508,26, podendo chegar a R$ 4.514,87, para carga de 40h semanais.

Fonte: site de concurso Gran Cursos Online Blog

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Mercado, mercadoria, mercadoriável, Mercadante na Educação de novo?

Fica, a cada ministro trocado, a certeza de que não temos no campo da política ninguém adequado, habilitado, qualificado e nem que tenha bom senso, para executar uma política educacional para a classe trabalhadora. Pense em qual a lógica que sustenta esses caras no poder? É a mesma que as empresas privadas e grandes conglomerados educacionais defendem, só que em conjugações de tempos diferentes. Tem reformador empresarial mexendo peças no tabuleiro agora, pensando no CHEQUE-MATE no futuro, não tão distante assim.

As palavras de Mercadante... (Mercadante lembra mercado, mercadoria, mercadoriável... hummm!!!) 

"Enquanto o Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica] não avançar, nada de capoeira. O Mais Educação tem que focar em matemática e português." (educacao.uol.com.br)

... No mínimo, deveria ter o bom senso, a ética, a vergonha, o brio de não se referir a outros conteúdos que a escola ensina, já que eles não acreditam que tais conhecimentos sejam importantes para a formação do indivíduo e que apenas matemática e língua portuguesa é que interessa. Afinal, o mercado para absorvê-los, os trabalhadores/trabalhadoras não precisam ter outras habilidades e capacidades intelectuais/corporais/afetivas/emocionais/cinestésicas, etc., basta ler, escrever e fazer operações aritméticas. SQN!!!!

Não é possível pensar em melhoria da qualidade da educação pensando que a escola se resume aos conteúdos de matemática e língua portuguesa. Essa é a maior falácia dos últimos tempos e que há muita gente para repetir esse discurso como se fosse "os papagaios pedagógicos" da vez que querem ficar bem na foto dos reformadores empresariais.

Muita coincidência os reformadores empresariais anunciarem pesquisa equivocada (porque emite juizo de valores sem utilizar todas as variáveis) sobre o desempenho do programa Mais Educação. (notícia citada abaixo)

Esses caras querem o fim desse programa, para que o ensino público fique cada vez mais sucateado e em pouco tempo, comecem a inserir as linhas do programa privatista educacional que já está em curso em outros países como as escolas charters nos Estados Unídos, Chile, entre outros e que já disse o fracasso que estão produzindo, porque desresponsabiliza o Estado e individualiza (privativa) a responsabilidade ao pai e mãe que escolhe a escola e paga com o voucher.

Enquanto o país, o governo federal não assumir a paternidade da educação pública não há Mais Educação que vai dar conta do recado. O significa assumir a paternidade da educação pública no Brasil? Significa:

- reduzir o pagamento dos juros da dívida;
- fazer uma auditoria da dívida interna e externa e transferir menos ou nada aos donos do capital especulativo;
- reconhecer e assumir a precariedade que Estados e Municípios enfrentam e investigando e punindo a corrupção dentro dos programas nas prefeituras;
- investir sem rodeios no pagamento de uma melhor e maior salário às professoras e professores da educação básica e ensino superior;
- isentar professoras e professores de todos impostos que incidem sobre seus salários, equipamentos e materiais necessários ao exercício profissional e tratamento isonômico dentro de cada carreira em seus respectivos projetos de valorização docente.
- tem muito mais...


"Enquanto o Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica] não avançar, nada de capoeira. O Mais Educação tem que focar em matemática e português." (educacao.uol.com.br)

"O anúncio de Mercadante ocorre após a apresentação, nesta segunda, do estudo Programa Mais Educação – Avaliação de Impacto e Estudo Qualitativo, feito pela Fundação Itaú Social e Grupo Banco Mundial. Entre as conclusões está a de que o programa não melhora o desempenho dos alunos em português nem em matemática, e não tem impacto na taxa de abandono escolar." (ultimosegundo.ig.com.br)

Mestrado em Engenharia Agrícola - UFMT/Rondonópolis


O nosso blog hoje faz uma publicação para contribuir com o pedido de uma nova amiga na UFMT. Divulgamos a abertura de Edital de Seleção para o Mestrado em Engenharia Agrícola, da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, Campus de Rondonópolis. E pedimos que você compartilhe em suas redes sociais com seus amigos da Ciências da Terra.

As inscrições já estão abertas e vão até dia 06/11/2015.

Prova Escrita: 16/11/2015 e a Arguição: 25/11/2015.

Para mais informações e inscrições acesse o edital na íntegra CONFIRA AQUI

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Trabalhadores da Educação, discriminação na pauta da universidade pública brasileira

O Blog do Sérgio Moura se vê na obrigação de ajudar a dar visibilidade a um episódio no mínimo lamentável e que deveria estarrecer e incomodar até os mais insensíveis no campo da literatura e da vida cotidiana em geral.

Fica aqui o registro, a indignação e o questionamento à autoridade que pode decidir sobre isso, como também a nossa solidariedade à Profa. Diana Soubihe Assunção (foto). Abaixo transcrevemos a carta pública da professora.


Nesta semana o Sistema Integrado de Bibliotecas da USP retirou da base "produção intelectual" algumas publicações de uma trabalhadora da USP que se encontram na Biblioteca da Faculdade de Educação. As publicações são "A precarização tem rosto de mulher" (volume 1 e 2), "Lutadoras - Histórias de mulheres que fizeram história" e o prólogo do livro "Mulher, Estado e revolução". O motivo? O fato da trabalhadora ser nível básico, o que pelo regimento da USP leva a não reconhecer sua produção intelectual. Sim, pelo regimento da USP um trabalhador nível básico não é capaz de produzir intelectualmente. A trabalhadora em questão é Diana Soubihe Assunção, diretora do Sintusp e conhecida militante dos direitos das mulheres e dos trabalhadores, historiadora formada pela PUC-SP e trabalhadora nível básico da seção de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da USP. Publicamos abaixo sua carta pública.
Nesta semana fui surpreendida com uma informação inesperada no Sistema Dedalus. Os cadastros das publicações que doei para a Biblioteca da Faculdade de Educação da USP foram alterados pelo Sistema Integrado de Bibliotecas da USP. Eles retiraram o cadastro da base de "produção intelectual". Vou relatar aqui nesta carta um pouco da trajetória destas publicações, mas também o quão assustador é o motivo dessa "simples" mudança do cadastro.
Já há vários anos tenho levado adiante muitos estudos sobre o tema da mulher na perspectiva do marxismo. Isso resultou em alguns projetos onde estive envolvida não somente na produção mas nas elaborações. Em 2008, com as Edições ISKRA, organizei a versão brasileira do livro"Lutadoras - Histórias de mulheres que fizeram história". Além de ter elaborado o prólogo deste livro, também escrevi um dos capítulos sobre a jornalista Patrícia Galvão, mais conhecida como Pagu. O livro teve como objetivo retratar a história de mulheres rebeldes e lutadoras que muitas vezes são apagadas dos currículos nas universidades. Os capítulos retratam a história de mulheres como Flora Tristán, Louise Michel, Rosa Luxemburgo, Clara Zetkin, Carmela Jeria, Lucrecia Toriz, María Cano, Marvel Scholl e Clara Dunne, Genora Johnson Dollinger, Natalia Sedova, Pen Pi Lan, Mika Etchebéhère, Nadehzda Joffe, Edith Bonne, Patrícia Galvão, além de um anexo sobre a luta das mulheres brasileiras no ascenso operário entre 1978 e 1980.
Em 2011 organizei uma nova publicação chamada "A precarização tem rosto de mulher", que teve 2ª edição em 2013. O livro foi escrito por mim, com ajuda de uma equipe, e o prólogo também é de minha autoria, em ambas as edições. O livro conta a verídica história das greves das trabalhadoras terceirizadas da USP, tendo sido não somente um livro de cabeceira para várias trabalhadoras como um instrumento de organização contra o trabalho precário. Sobre este livro, vários intelectuais emitiram opiniões. Beatriz Abramides, da Associação de Professores da PUC-SP declarou que o livro é "um rico e valoroso instrumento para o projeto socialista de emancipação humana". Jorge Luiz Souto Maior, juiz do trabalho e professor da Faculdade de Direito da USP disse que é "um livro que cria consciência de classe". Ricardo Antunes, sociólogo e professor da Unicamp considerou o livro "uma iniciativa muito importante". Claudia Mazzei Nogueira, professora da Unifesp da Baixada Santista declarou que "este livro é um exemplo para as próximas lutas de terceirizados". Paula Marcelino, professora das Ciências Sociais da USP, considerou "um acerto a escolha do tema da precarização, se trata de um livro militante".
Em 2014 organizei junto com a Boitempo Editorial a edição do livro "Mulher, Estado e revolução", da historiadora norte-americana Wendy Goldman, inédito no Brasil. O prólogo do livro é de minha autoria. Foi um dos 10 livros mais vendidos na Feira de Livros da USP, e teve alcance nacional saindo em dezenas de revistas, jornais, etc. Além destes livros publicados, tenho dezenas de elaborações sobre variados temas, como uma elaboração sobre "Quem são as mulheres da USP" em contraposição ao livro de Eva Blay e Alice Beatriz da Silva Gordo Lang que contam apenas uma parte - branca e de elite - das mulheres da USP. Elaborei sobre a combatente da Comuna de Paris Louise Michel, publiquei resenha sobre o livro "A família e o comunismo", que é uma compilação de textos de Alexandra Kollontai e recentemente elaborei prólogo da compilação "Trotski e a luta das mulheres", da Centelha Cultural, que em breve pretendo também doar para o acervo.

Os livros citados fiz questão de doar para a Biblioteca da Faculdade de Educação, que é onde trabalho. E esta semana tomei conhecimento que o Sistema Integrado de Bibliotecas da USP decidiu alterar o cadastro destas publicações retirando da base de "produção intelectual". O motivo é o mais assustador: é porque sou trabalhadora nível básico. O regimento da USP, através do SIBI, não considera possível que um trabalhador ou trabalhadora nível básico possam produzir intelectualmente. E se produzirem, como é meu caso, não vão reconhecer. Então ordenaram retirar, e retiraram. Me chama atenção que frente a isso a chefia do SIBI não pare para refletir "já que há uma trabalhadora com produção intelectual, será que não há algo de errado com o regimento?". O contrário disso foi o que ocorreu, e a partir de agora, mesmo tendo organizado e publicado três livros, para a USP isso não é "produção intelectual". As publicações foram mantidas na base "livro", mas por que essa diferenciação? Porque os livros de um docente, ou até mesmo de um trabalhador nível superior são considerados "produção intelectual" e os meus não são, simplesmente porque sou trabalhadora nível básico? Quando a diferenciação se dá por uma questão de classe, isso se trata de preconceito, e não "padronização".
Então, quando falamos do elitismo da USP, às vezes pode parecer uma frase de efeito. Mas na maioria das vezes somos pegos até mesmo de surpresa por este tipo de preconceito institucional. É a imposição da divisão entre trabalho intelectual e trabalho braçal, como se os trabalhadores de nível básico não fossem capazes de pensar. É aquela vertente da história onde é preciso sufocar a história dos oprimidos e explorados. Algo bastante sintomático pra um espaço que se diz produtor de conhecimento. Mas qual conhecimento produzem e para que? Hoje a USP me disse, com esta atitude, que não tenho intelecto. E não tomo isso como uma acusação individual, mas como um ataque coletivo a todos os trabalhadores nível básico da Universidade, e mais amplamente de outros locais de trabalho.
Por tudo isso que é inadmissível este ocorrido. Uma mostra cabal do enorme preconceito social que reina dentro da USP. E é também por isso que, mais uma vez, não poderei me calar. Exijo imediata explicação do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP e exijo não somente que o cadastro de minhas publicações possa ser retornado à base de "produção intelectual", como que qualquer trabalhador ou trabalhadora nível básico tenha o direito de ser reconhecido seu "intelecto" quando quiserem escrever com as próprias palavras as suas histórias, a história dos explorados, ou o que bem entenderem. Ao mesmo tempo, faço um chamado aos professores, estudantes e trabalhadores da USP a não permitir que este preconceito intelectual contra os trabalhadores da USP seja levado adiante, apoiando esta luta que neste momento passa por não aceitar esta absurda diferenciação nas publicações de minha autoria.
Diana Assunção


I Seminário Internacional Saúde e Movimento - 3 e 4 Novembro / Porto Alegre



Entre os dias 03 e 04 de novembro de 2015 acontece o I Seminário Internacional Saúde e Movimento, no Salão de Atos II da Reitoria da UFRGS. O evento tem por objetivo contribuir para o diálogo no campo da promoção da saúde, especialmente em relação à construção de políticas públicas de saúde, a partir da imagem conceitual das práticas corporais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A programação conta com palestras de convidados internacionais de dois países (Itália e Reino Unido) cujos estudos contribuem para o aprimoramento das práticas de cuidado em saúde em relação às diferentes intervenções das Práticas Corporais e suas relações com o contexto social.


Fonte: site do evento.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Boletim Semanal - Pensar a Educação em Pauta



Assine o boletim Pensar a Educação em Pauta e acompanhe muito do que tem sido pesquisado, discutido e problematizado sobre a Educação no Brasil. 

O Boletim Pensar a Educação em Pauta divulga textos inéditos sobre relevantes temas da educação. Além de reunir e disponibilizar as principais notícias do Brasil e América Latina,  ciência e tecnologia e pesquisa educacional.

Seleção de Mestrado em Educação Física - ingresso 2016 UPE/UFPB

Está aberto pela coordenação do PAPGEF UPE/UFPB o processo seletivo para ingresso de discentes no curso de mestrado em Educação Física do PAPGEF UPE/UFPB.
Acesse o Edital clicando AQUI.

Neste ano, todo o processo seletivo será realizado no DEF/UFPB, onde também serão realizadas todas as provas. 
Mais informações sobre os orientadores podem ser obtidas no site do Programa.