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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

MEC e sua desastrosa comunicação social ou má-intenção política?

Olá pessoal,


mais uma atrapalhada do MEC deste governo ainda golpista, desastrado e anti-democrático.
Precisou da Fundação Carlos Chagas vir a público esclarecer sobre sua ausência na elaboração da proposta da base nacional para formação de professores.


Em 21/12/18, a Fundação Carlos Chagas esclareceu que:
"não colaborou na elaboração da proposta da Base Nacional Comum para Formação de Professores da Educação Básica, como informado em nota publicada pela Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Educação, em 13/12/2018. A informação foi corrigida no portal do MEC em 20/12/2018, a pedido da Fundação."

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

BNCC - Seminário de Relatos de Experiência em Educação Física Escolar



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quinta-feira, 14 de junho de 2018

Curso de Extensão do PRAKSIS/FEFD / BNCC e a Educação Física como componente curricular

Foi lançado o Curso de Extensão - BNCC e a Educação Física como componente curricular: conceitos, características e desafios.

As inscrições acontecem pelo link entre os dias 10 e 17 de Junho de 2018. Curso na modalidade a distância e alguns encontros presenciais. Sendo que o Primeiro Encontro Presencial já é dia 23/06/18.



FAÇA JÁ SUA INSCRIÇÃO 

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Manifestação do GTT Escola/CBCE sobre a BNCC do Ensino Médio





COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE
GRUPO DE TRABALHO TEMÁTICO ESCOLA (GTT05)

Manifestação do GTT Escola do CBCE sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Médio

Diante da entrega da proposta da BNCC do Ensino Médio pelo Ministério da Educação (MEC) para análise do Conselho Nacional de Educação (CNE) no início do mês de abril de 2018, decidimos manifestar a posição do GTT Escola do CBCE sobre o documento.
Apesar dos debates profícuos sobre Ensino Médio desde os anos 1980, de caráter marcadamente mais progressista e crítico e dos avanços em propostas para posicionar a Educação Física nesta etapa da Educação Básica para além da perspectiva sequencial e de aprofundamento de estudos do Ensino Fundamental, a BNCC do Ensino Médio impetra de maneira absolutista uma lógica mercadológica, elitista e de manutenção de hegemonias disciplinares, em que o componente curricular Educação Física se torna invisível e descartável.

A BNCC, aliada à Lei no 13.415 de 17 de fevereiro de 2017 que trata da criação do Novo Ensino Médio, tem origem no golpe político-jurídico e midiático em curso no Brasil e é arquitetada pelos interesses privatistas e religiosos dos segmentos conservadores e empresariais da sociedade brasileira. O documento da BNCC do Ensino Médio é a expressão de uma reforma que altera a composição dos currículos e sacramenta uma proposta sustentada na meritocracia e nos privilégios institucionalizados dos jovens dos estratos economicamente melhor assistidos. É inegável a intencionalidade de destruição do ensino público e gratuito e da defesa do Estado Mínimo, bem como, do ponto de vista específico da Educação Física, uma ameaça à sua manutenção na formação dos jovens, adultos e idosos.

A BNCC do Ensino Médio torna o componente curricular invisível diante de suas potencialidades. Suas ideias e intenções desaparecem em meio à hegemonia da Língua Portuguesa na Área das Linguagens e suas Tecnologias. Embora o texto reconheça a produção cultural dos jovens na Educação Física, conferindo-lhes certo protagonismo, é extremamente genérico e insuficiente para a orientação curricular dos professores nas diferentes Redes de Ensino. A BNCC do Ensino Médio reforça uma concepção instrumental de educação escolar e simultaneamente extermina as potencialidades de um projeto de Educação Física escolar em sua perspectiva histórica e particular. 

É frágil e retrógada a intenção da BNCC de “consolidar e ampliar as aprendizagens do Ensino Fundamental”, pois o Ensino Médio deveria, em primeiro lugar, reconhecer as juventudes e as relações dos jovens com o mundo do ponto de vista da singularidade de uma cultura e do universo simbólico de práticas compartilhadas. Ao mesmo tempo, ao situar o Ensino Médio apenas na perspectiva das juventudes, produz uma regularidade seletiva orientada a um segmento restrito de frequentadores deste nível de ensino, excluindo adultos e idosos das possibilidades de acesso. Ao invisibilizar o componente curricular Educação Física na Área de Linguagens e suas Tecnologias, a BNCC do Ensino Médio legitima uma formação em acordo com os ideários conservadores e neoliberais da sociedade que fazem ampliar as desigualdades e injustiças sociais. Desconsidera absolutamente os debates produzidos no campo acadêmico-científico e os saberes e práticas produzidos e compartilhados pelas comunidades escolares, professores, jovens, adultos e idosos que compõem o Ensino Brasileiro, em nome de soluções economicamente viáveis e que atestem nossa colonização aos exames e avaliações internacionais. Diante do exposto, manifestamos que a BNCC do Ensino Médio não nos representa e que as implicações desse projeto de sociedade do qual o referido documento faz parte é uma ameaça ao enfrentamento das desigualdades e injustiças sociais e curriculares, ao projeto de ensino crítico e inclusivo de fato para os estudantes do Ensino Médio brasileiro e para nossa também jovem e tão sonhada democracia.

Comitê Científico do GTT Escola do CBCE
Porto Alegre, 22 de abril de 2018

sábado, 21 de abril de 2018

Mesa Redonda: Diálogos Abertos sobre Educação Infantil - Campos de experiência da BNCC e áreas do conhecimento


Durante o III Seminário de Educação Infantil realizado pelo Departamento de Educação Infantil do CEPAE/UFG em parceria com o Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física e Infância (GEPEFI) no 14° CONPEEX – Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Goiás (UFG), tivemos a oportunidade de realizar a mesa redonda “Diálogos abertos sobre Educação Infantil: contribuições das áreas de conhecimento para a formação humana”, cujas discussões nos possibilitaram ampliar o debate sobre as possibilidades das Áreas de Conhecimento na Educação Infantil e suas respectivas contribuições para uma formação humana integral.  

Ao término da referida mesa redonda, mencionamos a possibilidade de realizarmos outras discussões sobre a Educação Infantil, dando destaque à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que estava em processo de elaboração. 

Recentemente publicada, a BNCC institui cinco campos de experiência para a Educação Infantil, a saber: 
1. O eu, o outro e o nós; 
2. Corpo, gestos e movimentos; 
3. Traços, sons, cores e formas; 
4. Escuta, fala, pensamento e imaginação; e, 
5. Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações, os quais determinam objetivos de aprendizagem a serem alcançados no processo de desenvolvimento da criança. 

Considerando esta organização curricular e demais aspectos que caracterizam esta política educacional, objetivamos materializar outro momento de análise crítica e discussão sobre a Educação Infantil, o qual também ocorrerá no formato de uma mesa redonda intitulada:

“Diálogos Abertos sobre Educação Infantil: campos de experiência da BNCC e áreas do conhecimento”. 

O evento ocorrerá no dia 02 de Maio de 2018, às 19 (dezenove) horas no miniauditório da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (FE/UFG). 

Mediante o exposto, convidamos todas as acadêmicas e acadêmicos dos cursos de Licenciatura e Pedagogia, todas as professoras e professores a acompanhar esta discussão, analisando criticamente o referido documento e suas concepções.

VENHA, PRESTIGIE, PARTICIPE E FIQUE POR DENTRO