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segunda-feira, 12 de novembro de 2018
terça-feira, 24 de julho de 2018
Carta pública da diretoria da ADUF/ABC - estado de exceção no Brasil
Olá pessoal,
O assunto é sério e merece a nossa atenção, pois trata-se de mais um episódio que ataca frontalmente a liberdade de expressão individual e dos docentes brasileiros.
Hoje, vamos dar visibilidade à carta da Associação dos Docentes da Universidade Federal do ABC (ADUFABC), que divulgou uma nota onde expõe os absurdos desdobramentos do golpe contra a democracia, que vem afetando e ameaçando o meio acadêmico brasileiro e deixando a sociedade brasileira em pleno ESTADO DE EXCEÇÃO.
No papel de canalhas, estão aqueles indivíduos que tem promovido a extensão e os desdobramentos do golpe na democracia brasileira e da América Latina desde 2016. Esses canalhas NÃO PASSARÃO, não sairão impunes desse contexto que vivemos.
Entenda parte do cenário político que vive a Universidade Federal do ABC desde a eleição de seu último reitor em 2017.
"Governo Temer agiu contra posse de novo reitor.
A posse do novo reitor da UFABC foi fruto de uma longa queda de braço. O candidato mais votado para reitor nas eleições. De 6 a 8 de novembro de 2017, Dácio Roberto Matheus, demorou a ser nomeado. O ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM) estendeu pro tempore (sem prazo) o tempo de gestão do ex-reitor Klaus Capelle, alegando falhas burocráticas no processo conduzido pela UFABC.
Reportagem do jornal Diário do Grande ABC de março apontou que o que estaria por trás desse atraso na nomeação do novo reitor seria um suposto alinhamento de Matheus com ideias alinhadas ao PT. O novo reitor conseguiu tomou posse apenas no dia 1 de junho de 2018." (FONTE: Revista Fórum)
Segue abaixo o conteúdo da carta da Associação dos Docentes da Universidade Federal do ABC.
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Carta pública da diretoria da ADUFABC à reitoria da UFABC
São Bernardo do Campo, 24 de julho de 2018
Ao Reitor Dácio Roberto Matheus,
A diretoria da Associação de Docentes da Universidade Federal do ABC vem por meio desta carta pública solicitar, com a máxima urgência, uma reunião para tratar das implicações decorrentes da Comissão de Sindicância Investigativa nº 23006.001375/2018-70.
Essa comissão tem origem em denúncia anônima encaminhada à Corregedoria da UFABC, acerca do lançamento do livro “A verdade vencerá”, evento realizado dia 18 de abril, no auditório 5 do bloco Beta do campus São Bernardo do Campo.
Três professores, todos filiados a esta Associação, receberam através de seus correios eletrônicos correspondência em que se pede que respondam, preferencialmente até o dia 26 de julho, aos seguintes questionamentos (eles relatam as questões).
Mesmo se tratando de uma Comissão de Sindicância Investigativa, a ADUFABC considera que estamos diante de uma situação grave, que extrapola os procedimentos burocráticos e administrativos, constituindo uma ameaça à liberdade acadêmica e aos direitos políticos constitucionais, uma demonstração dos riscos de perseguição política e assédio moral envolvidos no denuncismo acobertado pelo anonimato, sem falar no desperdício de recursos humanos e materiais.
Neste sentido, solicitamos à reitoria uma reunião em que pretendemos apresentar não apenas nossa posição a respeito, mas também demandar medidas que evitem esse tipo de situação.
Aproveitamos para informar que recomendamos a nossos afiliados que não respondam ao questionário; e que convocamos, para a próxima semana, um debate sobre o tema.
Cordialmente,
Maria Caramez Carlotto
(ADUFABC - presidenta)
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quarta-feira, 23 de maio de 2018
UFG: a justiça respeita a AUTONOMIA DIDÁTICO-CIENTÍFICA
Justiça indefere pedido do MPFGO de suspender o curso de extensão da UFG sobre o golpe de 2016. Ainda que seja um indeferimento do pedido de tutela de urgência, o sabor é vitória contra a ultra-direita instalada no aparelho jurídico do país.
Vitória da UFG, vitória da autonomia didático-científica da Universidade.
Acompanhe nas telas abaixo principais pontos da decisão do Magistrado da 14a Vara Federal.
Observação: para acessar a íntegra da decisão CONFIRA AQUI
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