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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Dossiê Marx 200 anos Brasil - Acesse, é grátis

Olá pessoal,

Que tal começar 2019 lendo textos importantes para ampliar os espectros de compreensão da história, da realidade e do porvir?

De forma gratuita, a Editora Marxismo21 disponibiliza uma extensa contribuição de textos EM FORMA DE DOSSIÊ conforme explica os organizadores: 

"Este dossiê busca divulgar o conjunto de livros, revistas, artigos, teses e dissertações acadêmicas e outros materiais que, no Brasil, foram produzidos sob a orientação teórica de Karl Marx. Acredita o site que a forma mais pertinente e consistente de homenagear este pensador revolucionário é a de mostrar a profunda influência que sua obra exerceu e continua exercendo  sobre o pensamento crítico brasileiro."





A Editoria de marximo21 publica as três primeiras partes de seu extenso dossiê MARX200 BRASIL.

 Coerente com sua orientação democrática e pluralista dentro do campo do marxismo, textos de diferentes tradições marxistas e de esquerda são divulgados!

NOSSO BLOG TEM PRAZER E ESPERA QUE MUITOS BAIXEM TODOS OS MATERIAIS E FAÇAM UMA BIBLIOTECA DIGITAL NOS MAIS DIVERSOS ESPAÇOS DISPONÍVEIS (GOOGLE DRIVE, MEGA, DROPBOX, 4SHARED, ETC.)







sexta-feira, 23 de março de 2018

UFG - Ciclos de Conferências - em tela: A Sociologia Clássica






A Faculdade de Ciências Sociais (FCS) realiza entre os dias 20 março e 4 de junho um seu Ciclo de Conferências Sociologia Clássica. 

As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas no dia do evento.

Local: Miniauditório da Fac. de Ciências Sociais - Campus II

Período - 20/03 a 04/06 de 2018.






sábado, 25 de março de 2017

Carne Fraca ou Efeitos do Capitalismo?

                                          Chaplin em cena de Tempos Modernos, de 1936

Não poderíamos nos omitir sobre o caso da carne no Brasil. E nossa maneira de contribuir nesse debate, ora polêmico, ora policialesco, ora de vergonha nacional, é convidar os nossos seguidores e visitantes para ler um pequeno trecho de uma obra de Engels (A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, 1845), e refletir sobre os efeitos das decisões e dos interesses daqueles que detém a riqueza, os instrumentos que produzem a riqueza e os espaços que a produzem, bem como, também explora e expropria dos trabalhadores o excedente da produção.

Acredito que vale a pena ler esse pequeno trecho de Engels, sobre a alimentação do povo inglês naquela época... e que me parece bastante atual para nosso contexto, senão na totalidade, pelo menos enquanto princípio de organização da lógica metabólica do capitalismo.

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"Aos trabalhadores resta o que repugna à classe proprietária. (...) Em geral, as batatas que adquire são de má qualidade, os legumes estão murchos, o queijo envelhecido é mau, o toucinho é rançoso e a carne é ressequida, magra, muitas vezes de animais doentes e até mesmo já em decomposição. (...) A carne vendida aos operários é intragável; porém, uma vez comprada, é consumida. (...) Vende-se manteiga salgada como manteiga fresca, cobrindo-a com uma camada de manteiga fresca ou colocando uma libra de manteiga fresca para ser provada e, depois da prova, vendendo manteiga salgada ou, ainda, retirando o sal pela lavagem e apresentando-a como fresca. Ao açúcar, mistura-se farinha de arroz ou outros gêneros baratos, assim vendidos a preços altos; até mesmo resíduos de sabão são misturados a outras substâncias e vendidos no açúcar. Mistura-se chicória ou outros produtos de baixo preço ao café moído; ao café não moído, dando-se-lhes forma de grão, também se misturam outros artigos. Também é frequente misturar-se ao cacau uma finíssima camada de terra escura que, banhada em gordura de carneiro, deixa-se mesclar facilmente ao cacau verdadeiro. O chá vem misturado com folhas de ameixeira e outros vegetais, ou então folhas de chá já servidas são recuperadas, tostadas em alta temperatura sobre placas de cobre para que retornem a cor e vendidas em seguida. A pimenta é adulterada com cascas de nozes moídas etc. (...) E eu poderia citar mais uma dúzia delas - entre outras, a prática infame de misturar gesso ou argila à farinha" (Engels, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, 1848).

Engels está descrevendo isso no século XIX.

Parece-nos que não é "carne fraca", é o capitalismo.

VOCÊ NÃO ACHA ESTRANHO QUE OS TRABALHADORES DE HOJE REJEITEM OS TEXTOS DE ESTUDIOSOS COMO MARX E ENGELS?


* Créditos inspirativos dessa postagem à amiga e querida Profa. Dra. Rita Márcia Furtado FE/UFG.

sábado, 24 de janeiro de 2015

VIII Colóquio Internacional Marx Engels - 2015

O VIII Colóquio Internacional Marx Engels será realizado entre 14 e 17 de julho de 2015 no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp.

A inscrição de propostas de trabalho estará aberta entre 21 de novembro de 2014 e 21 de fevereiro de 2015 e poderá ser feita por meio de formulário online.





quarta-feira, 23 de abril de 2014

Centenas de livros on line - Download Free



Mais de 300 livros marxistas para download! Marx, Engels, Lenin, Gramsci, Hobsbawn, Lukács, Mészáros e muitos outros autores.



Acesse e baixe inúmeros livros formato eletrônico


quarta-feira, 15 de maio de 2013

V Seminário Internacional – Teoria política do Socialismo

“MARX: CRISE DO CAPITALISMO E TRANSIÇÃO”

Data: de 12 a 16 de agosto de 2013.
Local: Universidade Estadual Paulista – Faculdade de Filosofia e Ciências/ Marília.

Os Resumos expandidos e os Trabalhos Completos serão publicados nos Anais do evento, sendo a Data Limite para envio 31/05/2013.

Mais informações e inscrição de trabalhos acesse o SITE DO EVENTO

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Conferência de Slavoj Žižek em São Paulo


http://marxcriacaodestruidora.com.br/

MARX: A CRIAÇÃO DESTRUIDORA
ONDE: SESC Pinheiros (Rua Paes Leme, 195 – Pinheiros – Tel. 11 3095-9400)

ETAPA 1 – Conferência internacional de Slavoj Žižek
Valor simbólico de inscrição: R$10,00 (apenas conferência)
Período de inscrições: de 19/02, às 11h até 22/02, às 12h

As inscrições serão realizadas somente por meio eletrônico através do preenchimento e envio do formulário abaixo, dentro dos períodos de inscrição. Uma vez preenchido e enviado o formulário, será enviado ao interessado (em um prazo de até 24 horas) um e-mail confirmando a disponibilidade de vagas para o evento. Para confirmar a inscrição, o interessado terá um prazo de 48 horas para realizar o depósito de valor simbólico e enviar o comprovante de depósito para a Comissão de Inscrições.
Informações no site do evento

quarta-feira, 25 de julho de 2012

De onde vem a crise européia?


A luta de classes na Europa e as raízes da crise econômica mundial (I)


A situação europeia não pode ser compreendida sem considerar a situação da economia mundial em sua totalidade. Hoje, após a reintegração da China e a plena incorporação da Índia na economia capitalista mundial, a densidade das relações de interconexão e a velocidade de interações no mercado alcançaram um nível jamais visto anteriormente. O que prevalece hoje na arena mundial é o que Marx chama de “anarquia da produção”. Alguns Estados, os que ainda têm meios para isso, são cada vez mais os agentes ativos dessa competição. E único Estado que conserva esses meios na Europa continental é a Alemanha. O artigo é de François Chesnais.



Para ler na íntegra clique AQUI













(*) François Chesnais é professor emérito na Universidade de Paris 13 – Villetaneuse. Destacado marxista, integra o conselho científico da Attac-França. É autor de “La mondialisation du capital” e coordenador de “La finance mondialisée, racines sociales et politiques, configuration, conséquences”. Email: chesnais@free.fr



Tradução de Marco Aurélio Weissheimer, a partir da versão em espanhol publicada em Sin Permiso.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Numa sexta 13, nada mais sinistro: e com provas!

Contra o estrago do liberalismo, recuperar o Marx filósofo

O filósofo francês Dany-Robert Dufour refletiu sobre as mutações que esvaziaram o sujeito contemporâneo de narrativas fundadoras. Essa ausência é, para ele, um dos elementos da imoralidade liberal que rege o mundo hoje. Seu trabalho como filósofo crítico do liberalismo culmina agora em um livro que pergunta: que indivíduo surgirá depois do liberalismo? Talvez seja o caso, defende, de recuperar o Marx filósofo, que defendia a realização total do indivíduo fora dos circuitos mercantis.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Novidade para os estudos marxistas

Grundrisse

Manuscritos econômicos de 1857-1858
Esboços da crítica da economia política
Karl Marx


Muito mais que “esboços” ou adiantamento da obra maior de Karl Marx, os três manuscritos econômicos de 1857-1858 que compõem os quase lendários Grundrisse constituem patrimônio das ciências humanas de inestimável valor.
Parte de uma luta ideológico-política pela exclusividade do “verdadeiro” Marx, a obra somente veio à luz já na primeira metade do século XX, em virtude dos conflitos centrados no controle que o Partido Comunista da ex-URSS exerceu sobre os escritos não divulgados do filósofo alemão. Considerados inicialmente espécie de amostra ou work in progress do que viria a ser a obra central de Marx, sabe-se hoje que examinar os Grundrisse é como ter acesso ao laboratório de estudos de Marx no curso de sua extensa atividade intelectual, o que permite acompanhar a evolução de seu pensamento, as áreas específicas de interesse que deles se desdobram, e, sobretudo, compreender no detalhe o seu método de trabalho.
Publicada integralmente e pela primeira vez em português, esta obra crucial de Marx para o desenvolvimento de sua crítica da economia política consiste em três textos bastante distintos entre si em natureza e dimensão. O primeiro, que só mais tarde o filósofo intitularia “Bastiat e Carey”, foi escrito em um caderno datado de julho de 1857. O segundo, contendo o que seria uma projetada Introdução à sua obra de crítica à economia política, é de um caderno de cerca de trinta páginas, marcado com a letra M e redigido, ao que tudo indica, nos últimos dez dias de agosto de 1857. O terceiro manuscrito, e o mais extenso, compreende a obra póstuma de Marx que ficou conhecida como Esboços da crítica da economia política, ou simplesmente Grundrisse, conforme o título da edição alemã. Tal texto consiste em dois capítulos (“Capítulo do dinheiro” e “Capítulo do capital”) distribuídos em sete cadernos numerados de I a VII. Segundo Francisco de Oliveira, professor de sociologia da Universidade de São Paulo (USP), na capa do livro, “o vigoroso teórico pode ser justamente tido como um escritor de primeira plana; ele tinha, sem muita modéstia, inteira consciência de seu valor literário e, talvez por exagero – e que temperamento! –, tenha deixado na obscuridade muitos textos dos Grundrisse e que estão agora com os leitores do Brasil e de outras paragens para nossa delícia teórica e nossas elaborações na tradição marxista”.

Trabalho de anos de tradução rigorosa diretamente dos originais em alemão, com coedição da Boitempo Editorial e Editoria UFRJ, os Grundrisse constituem a versão inicial da crítica da economia política, planejada por Marx desde a juventude e escrita entre outubro de 1857 e maio de 1858. Ela seria depois muitas vezes reelaborada, até dar origem aos três tomos de O capital. “O fato de ser uma primeira versão não faz destes escritos algo simples ou de mero interesse histórico. Além de entender o ponto de partida da grande obra de maturidade de Marx, eles permitem vê-la de uma perspectiva especial só possível com manuscritos desse tipo, pois, como não pretendia ainda publicá-los, o autor os considerava uma etapa de seu próprio esclarecimento, concedendo-se liberdades formais abolidas nas versões posteriores”, afirma na orelha o professor de história da USP, Jorge Grespan.

Segundo o tradutor e supervisor da edição, Mário Duayer, mesmo diante de mazelas da vida, o prognóstico de uma crise econômica iminente forneceu a Marx o estímulo para pôr no papel as descobertas de seus longos anos de estudos de economia política e dar uma primeira forma à sua crítica. “Vivendo em extrema pobreza, permanentemente sitiado por credores, cliente habitual de lojas de penhor, castigado por problemas de saúde e devastado pela morte prematura de quatro dos seus sete filhos – decerto em virtude das condições materiais em que vivia a família –, o que de fato surpreende é como ele foi capaz de produzir, nessas circunstâncias, não só um trabalho tão magnífico, uma das obras científicas mais importantes e influentes de todas as épocas, mas, acima de tudo, uma obra motivada por uma paixão genuína pelo ser humano”. 

Trecho do livro
“Carey, cujo ponto de partida é a emancipação da sociedade burguesa do Estado na América do Norte, termina, entretanto, com o postulado da intervenção do Estado para que o desenvolvimento puro das relações burguesas, como de fato ocorreu na América do Norte, não seja perturbado por influências exteriores. Ele é protecionista, ao passo que Bastiat é livre-cambista. A harmonia das leis econômicas aparece em todo o mundo como desarmonia, e os primeiros indícios dessa desarmonia surpreendem Carey inclusive nos Estados Unidos. De onde vem esse estranho fenômeno? Carey o explica a partir da influência destrutiva da Inglaterra sobre o mercado mundial com sua ambição ao monopólio industrial. Originalmente, as relações inglesas foram distorcidas no interior do país pelas falsas teorias de seus economistas. Atualmente, como poder dominante do mercado mundial, a Inglaterra distorce a harmonia das relações econômicas em todos os países do mundo. Essa é uma desarmonia real, de maneira nenhuma baseada meramente na concepção subjetiva dos economistas. O que a Rússia é politicamente para Urquhart, a Inglaterra é economicamente para Carey. A harmonia das relações econômicas, para Carey, baseia-se na cooperação harmônica de cidade e campo, de indústria e agricultura. Essa harmonia fundamental, que a Inglaterra dissolveu em seu interior, ela destrói por meio de sua concorrência no mercado mundial e, assim, é o elemento destrutivo da harmonia universal.”
Sobre a coleção Marx-Engels
A publicação dos Grundrisse coroa o ambicioso projeto da Boitempo Editorial de traduzir o legado de Karl Marx e Friedrich Engels, contando com o auxílio de especialistas renomados e sempre com base nas obras originais. Com 12 volumes publicados, a coleção teve início com a edição comemorativa dos 150 anos do Manifesto Comunista, em 1998. Em seguida foi publicada A sagrada família (2003), obra polêmica que assinala o rompimento definitivo de Marx e Engels com a esquerda hegeliana. Os Manuscritos econômico-filosóficos (2004) vieram na sequência, ao qual se seguiram os lançamentos de Crítica da filosofia do direito de Hegel (2005); Sobre o suicídio (2006); A ideologia alemã (2007); A situação da classe trabalhadora na Inglaterra (2008); Sobre a questão judaica (2010); Lutas de classes na Alemanha (2010); O 18 de brumário de Luís Bonaparte (2011); A guerra civil na França (2011), em comemoração aos 140 anos da Comuna de Paris; e agora os Grundrisse (2011).
Ficha técnica
Título: Grundrisse
Subtítulo: Manuscritos econômicos de 1857-1858: Esboços da crítica da economia política
Título original: Karl Marx Ökonomische Manuskripte 1857/58
Autor: Karl Marx
Tradução: Mario Duayer, Nélio Schneider, Alice Helga Werner e Rudiger Hoffman
Supervisão editorial e apresentação: Mario Duayer
Orelha: Jorge Grespan
Quarta capa: Francisco de Oliveira
Páginas: 792
Preço: R$ 79,00
ISBN: 978-85-7559-172-7
Editoras: Boitempo e UFRJ

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A guerra civil na França



No ano em que se comemoram os 140 anos da Comuna de Paris, a Boitempo Editorial publica uma tradução inédita de A guerra civil na França, texto escrito originalmente em 1871 por Karl Marx como "Terceira Mensagem do Conselho Geral da Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT)" e difundido como livro na Europa e nos Estados Unidos. Em edição posterior, de 1891, Friedrich Engels acrescentaria as duas primeiras mensagens de Marx para a Internacional, complementando as bases dos estudos históricos dessa que foi a primeira experiência histórica de tomada de poder pela classe trabalhadora.

A célebre obra traz ao mesmo tempo um retrato da breve existência (72 dias) da Comuna de Paris e um chamado à ação da classe trabalhadora francesa contra a repressão praticada pelas forças militares de Versalhes em oito dias de extermínio do poder comunal, de 21 a 28 de maio de 1871, conhecida como "Semana Sangrenta". Marx apresenta um relato entusiasmado sobre a defesa de Paris por uma maioria de origem operária. 






Título: A guerra civil na França
Autor: Karl Marx
Tradução: Rubens Enderle
Prefácio: Friedrich Engels
Apresentação: Antonio Rago Filho
Editora: Boitempo

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

... A potência Plebléia ...

García Linera e a potência plebeia

Vice-presidente da Bolívia lançará livro, receberá homenagem e fará conferência no dia 13 de dezembro, no Rio de Janeiro. Autor de "A potência plebeia", Álvaro García Linera é um dos mais destacados intelectuais de seu país e do continente. Com longa trajetória de militância e elaboração teórica, Linera sempre primou pela busca de um marxismo adaptado à realidade concreta boliviana e sul-americana, conciliando o pensamento de Marx com uma série de influências indígenas e de outras matrizes do pensamento social. Ele receberá a Ordem Latinoamericana, da Faculdade Latinoamericana de Ciências Sociais (Flacso).

A potência plebeia
Além de vice-presidente do Estado Plurinacional da Bolívia dirigido por Evo Morales, Álvaro García Linera é um dos mais destacados intelectuais de seu país e do continente. Com longa trajetória de militância e elaboração teórica, García Linera sempre primou pela busca de um marxismo adaptado à realidade concreta boliviana e sul-americana, conciliando o pensamento materialista dialético clássico com uma série de influências indígenas e de outras matrizes do pensamento social.  


... Konder e: Em torno de Marx ...

Leandro Konder lança "Em torno de Marx"

O livro foi lançado nesta quarta-feira (15), na Livraria da Travessa, no Rio de Janeiro. Na ocasião, também foi lançada a edição número 15 da revista Margem Esquerda. O marxismo morreu? Se ainda está vivo, onde se acham seus principais centros de elaboração teórica? Essas são algumas das questões analisadas por Leandro Konder que retoma alguns pressupostos filosóficos fundamentais do pensamento do autor alemão.

Leandro Konder se debruça sobre essa questão buscando um enfoque novo. Marx se tornou uma celebridade por suas intervenções polêmicas no campo da história, na crítica da economia política, na análise das lutas de classes e na mudança das relações de produção. Entretanto, um aspecto de sua contribuição à construção do conhecimento na cultura do Ocidente ficou subaproveitado: a dimensão filosófica.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

... reunião das obras de Marx e Engels ...

Marx voltou e ameaça ficar

O projeto MEGA é um dos maiores empreendimentos editoriais da atualidade e, possivelmente, um dos mais destacados de todos os tempos: a nova edição crítica das obras completas de Karl Marx e Friedrich Engels (Marx-Engels Gesamtausgabe). Segundo Michael Krätke, o projeto começou a ser desenhado em 1960 e reúne hoje o trabalho de 80 colaboradores de 8 países e 3 continentes. O plano original prevê a publicação de aproximadamente 164 volumes. Os princípios que orientam a edição são o respeito e a fidelidade com o texto original, além da certificação de sua autenticidade e sua preparação para serem editados de forma completa e integral. O artigo é de Carlos Abel Suárez.