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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Proifes não representa UFG na greve



Na UFG temos a garantia da Adufg, com documento assinado, e também por votação na assembleia de ontem (26-07-12), de que o Proifes não responde pelos professores em greve da UFG.


Saudações grevistas!

sexta-feira, 15 de junho de 2012

A Toda Comunidade Acadêmica da UFG

O Comando de greve local, vem chamando a ADUFG para dialogar, debater os rumos da greve e compor o comando, mas a ADUFG até o momento, não se manifestou ao movimento de greve que é da categoria, de cada professor e não de propriedade do sindicato.

O Comando de Greve Local aguarda a direção, vice-direção e demais funcionários que são docentes para ampliar o movimento de greve na UFG que já é um dos maiores dos últimos tempos na  universidade. 

Uma greve não é feita apenas de professores filiados, mas de todos os docentes da instituição que estão cansados, indignados e sobrecarregados de promessas e enrolação por parte do governo federal.

A que se considerar que lutamos a mesma causa, a não ser que a direção da ADUFG tenham outra agenda com o governo federal mediados pelo PROIFES.

Está na hora de colocar as cartas na mesa e compor com os professores da UFG - sindicalizados e não sindicalizados, pois somos somente um: professores de uma IFES, junto com todas as outras 51 IFES no Brasil também em Greve nesse momento.

Abaixo, cópia do comunicado de tentativa de aproximação com a ADUFG, digo, mais um das várias tentativas desde o dia 06 de Junho de 2012. 


Ofício à diretoria da ADUFG - 15/06

OFÍCIO  Nº 01
Greve Docente na UFG
Comando Local de Greve de Goiânia
15/06/2012

À Diretoria da ADUFG – Sindicato.
A opinião pública nacional já entendeu claramente, e até o governo já captou o recado: os professores das Instituições Federais de Ensino estão insatisfeitos — muito insatisfeitos.  A comunidade universitária da UFG não pode negar que entre nós a situação não é diferente: no mesmo dia 13 de junho, dois eventos rivais — uma assembleia reunindo mais de 300 profes­sores e um plebiscito com mais de 800 participantes — confirmaram a vontade geral de fazer greve.  Uma vontade poderosa que, pelo que se pode inferir da expressividade destes resulta­dos, não cederá graciosamente ao primeiro obstáculo.
Estamos diante da oportunidade histórica de uma grande efetividade do movimento na luta por melhores condições de trabalho, entre outras demandas, não só no plano nacional, mas também localmente.  Mas estamos também diante de um grande risco: cindir irremediavel­mente e de modo duradouro a nossa base sindical na UFG, num momento em que os problemas que nos afligem em relação ao nosso futuro não advêm das desavenças entre nós, mas das condições tanto postas quanto propostas para o nosso trabalho e para a vida acadê­mica em geral.
Em vista disso, e em benefício da unidade do movimento grevista (no curto prazo) e do movi­mento sindical (no médio prazo) da UFG, o Comando Local de Greve, ratificado na assem­bleia do dia 13 de junho, decidiu nomear uma Comissão de Negociação com poderes para propor à Diretoria da ADUFG–Sindicato e com ela negociar os termos de uma convocação conjunta de assembleia a se realizar na próxima quinta-feira, dia 21 de junho.  Se tivermos a grandeza de superar os atritos havidos para unir forças com as centenas de colegas que já estão mobilizados nesta Universidade, e que não esperam e nem merecem ser divididos em plena luta, teremos todos a possibilidade de colher os frutos; caso contrário, corremos o risco de nos desgastarmos reciprocamente e perder o bonde, sendo deixados para trás por essa força nova que emerge da base, que avança e que não quer se deixar deter por nada.
Atenciosamente,
Comando de Greve

quinta-feira, 14 de junho de 2012

UFG Goiânia permanece em Greve

Assembléia dos docentes da Universidade Federal de Goiás nesta terça-feira (13) as 14h, registra uma quantidade significativa de professores de diversas unidades e campus, para unanimemente votarem a favor da CONTINUAÇÃO DA GREVE POR TEMPO INDETERMINADO!


quinta-feira, 7 de junho de 2012

UFG Goiânia - NOTA DE ESCLARECIMENTO À COMUNIDADE ACADÊMICA



O dia 06 de junho de 2012 marcou um momento histórico dentro da Universidade Federal de Goiás. Neste dia aconteceu a maior assembleia de deflagração de greve de professores ocorrida nos 50 anos desta Instituição. Nesta assembleia, os professores decidiram pela deflagração da greve no dia 11 de junho.
Esta participação massiva dos docentes foi produto do gravíssimo cenário em que se encontra o ensino público do país e que alimentou um dos mais fortes movimentos grevistas na história das universidades federais. Este cenário é marcado pela estagnação do GT de carreira, pelo não avanço das negociações salariais e pela mudança na forma dos cálculos da insalubridade. Assim, a única alternativa viável de negociação dos docentes com o governo é a greve.
Num momento de grande tensão, em que os professores são constantemente desrespeitados pelo governo, a postura adotada pela diretoria da ADUFG-Sindicato foi desastrosa: a presidente do sindicato, logo após iniciar a Assembleia, decidiu pelo seu cancelamento, usando como justificativa o fato de que alguns professores filiados ao sindicato estavam de pé e outros, não filiados, estavam sentados. A decisão arbitrária de cancelar a assembleia sem realizar uma votação, enquanto o plenário clamava pela sua continuidade, gerou comportamentos agressivos entre diretoria e plenário, mas nada que justificasse a retirada da diretoria da ADUFG–Sindicato, já que a situação foi rapidamente controlada e não restava nenhuma ameaça contra qualquer um dos presentes (fato que está registrado em vídeo e disponível na internet em versão sem cortes, diferente daquela sem som e com cortes divulgada pela diretoria).
Tanto que, mesmo após a saída da diretoria, a imensa maioria dos professores permaneceu no local, pois foi entendimento de todos que o momento extrapola posições pessoais, partidárias e sindicais. A maior prova disso é que os sete membros do Comando Local de Greve eleitos pela Assembleia, conformam um grupo bastamente heterogêneo, contendo até mesmo um membro do Grupo de Apoio da ADUFG-Sindicato e do Conselho Deliberativo do PROIFES. Isto contradiz frontalmente a versão de que o Comando está nas mãos de grupelhos opositores; além disso, afirmar que uma assembleia de centenas de professores foi manipulada por quem quer que seja é uma ofensa aos professores da UFG.
Assim, o Comando Local de Greve, eleito por aclamação na assembleia, avalia que os desentendimentos ocorridos não devem prevalecer sobre os anseios de toda uma categoria de trabalhadores e defende a unificação do movimento grevista com a diretoria da ADUFG-Sindicato. Acreditamos que estamos todos no mesmo barco e qualquer divisão só fortalece aqueles que são realmente nossos adversários.

COMANDO LOCAL DE GREVE – UFG-Goiânia
Goiânia, 07 de junho de 2012

UFG Goiânia em GREVE!

Após uma manobra da diretoria do sindicato local (adufg) para cancelar e adiar a assembléia que apontava a deflagração da greve para o dia 11 de Junho, a diretoria abandonou o teatro da EMAC-UFG. Com isso, os professores presentes assumiram a assembléia e conduziram democraticamente até o final. O resultado da assembléia foi a DEFLAGRAÇÃO DA GREVE A PARTIR DE 11 DE JUNHO DE 2012.

Estas são as imagens dos momentos iniciais em que a presidente do sindicato pede para que os estudantes e professores não sindicalizados dessem os assentos para os professores sindicalizados. E afirma, que não iria dar início a assembléia enquanto isso não ocorresse.



PROFESSORES SINDICALIZADOS E NÃO SINDICALIZADOS TEM O DIREITO DE DEFENDER E DECIDIR PELA GREVE!

Ao povo brasileiro: vejam como os professores são tratados, quando as lideranças sindicais são vendidas aos interesses do governo que não tem efetivamente compromisso com a educação pública no Brasil.

Permitam-me dizer, e concordem comigo, o quanto a atitude ou foi infantilizada ou foi estrategicamente pensada para criar um motivo para cancelar a assembléia e jogar o jogo do lado do patrão!

Ora, não somos ignorantes e lutamos luta de gente grande em prol da garantia da existência de uma UNIVERSIDADE pública, gratuita e de excelente qualidade social, para continuarmos a formar e compor os quadros das diversas carreiras profissionais da nação brasileira.

A GREVE É LEGÍTIMA e AGORA SOMAMOS AOS COLEGAS PROFESSORES DAS 51 OUTRAS FEDERAIS QUE JÁ ESTAVAM EM GREVE.

A PARTIR DE 11 DE JUNHO SOMOS 52 FEDERAIS 
EM GREVE!!!!