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segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Carta dos Epidemiologistas à população brasileira - leiam com seriedade


Nós epidemiologistas, profissionais da saúde, estudantes de graduação e pós-graduação, reunidos no 11º Congresso Brasileiro de Epidemiologia da ABRASCO, vimos, através desta carta, denunciar as sérias condições socioeconômicas e de saúde que, agravadas pela pandemia de COVID-19 e pelas políticas de austeridade econômica, têm levado a um imenso sofrimento da nossa população.

A COVID-19 deixou um rastro de milhões de casos e de milhares de mortos no Brasil.  Nos últimos dois anos nosso país sofreu enormes transformações que promoveram mudanças marcantes na vida dos brasileiros. O Brasil registrou o segundo maior número de mortes por COVID-19 no mundo, atrás apenas dos EUA. A política de enfrentamento à epidemia por parte do governo federal foi catastrófica! Agora, nos confrontamos com um enorme declínio econômico, a volta da fome, aumento desastroso do desemprego, e um cenário de ataques à ciência e à educação.

É sabido que a ocorrência de pandemias/epidemias como a COVID-19, AIDS, MERS, SARS, ZIKA, CHIKUNGUNYA, entre outras, são consequências da maior degradação ambiental ocorrida em nosso planeta nas últimas décadas. O Brasil, ao invés de reduzir seus ataques às nossas matas, tem promovido uma das maiores devastações da floresta amazônica e do cerrado deste século. Facilitou a “passagem da boiada” permitindo que grileiros, garimpeiros, madeireiros ilegais e assassinos de indígenas praticassem seus crimes livremente. O garimpo afetou gravemente as populações indígenas, destruindo suas reservas e envenenando seus rios e seus peixes, e levou o coronavírus para estas comunidades que, como consequência, tiveram as maiores taxas de mortalidade do país.

Desde que a pandemia se instalou no país, o Ministério da Saúde do Brasil teve quatro diferentes ministros, nenhum dois quais foi capaz de liderar o processo de mitigação da COVID-19. Muitas mortes poderiam ter sido evitadas e muitas famílias foram destroçadas. Estudos brasileiros comprovam que, além do boicote às práticas de prevenção, o chefe da nação, ativamente, concorreu para a disseminação da pandemia no país: rejeitou a gravidade do vírus, não providenciou testes, não organizou a atenção básica na pandemia, criou crises diplomáticas que interferiram na aquisição das vacinas, incentivou o uso de medicamentos sem eficácia científica comprovada e tentou impedir a implementação de medidas não farmacêuticas pelos governadores e prefeitos, permitindo que o SARS-CoV-2 se disseminasse por todo o país. Os maiores afetados por esta ação deliberada foram os idosos, os negros, as populações indígenas, as comunidades quilombolas e todos aqueles que vivem em maior vulnerabilidade.

Apesar de toda a inépcia, depois de um retardo de seis meses, as vacinas chegaram ao país, mas não na quantidade suficiente. Com isto, a vacinação avançou graças à resposta do Programa Nacional de Imunizações (PNI) que, apesar de sua desestruturação central, mostrou sua presença e capilaridade nos estados e municípios. Entre atrasos, erros e suspeitas de corrupção investigadas pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID-19 no Senado Federal, cerca de 60% dos brasileiros já receberam as duas doses de imunizantes ou a dose única, ultrapassando os EUA. As coberturas alcançadas no Brasil contrastam com a forma premeditadamente errática com que o presidente Bolsonaro lidou com a pandemia. Relembram e reforçam a extensão da confiança que nós brasileiros temos no nosso robusto sistema de saúde público – o SUS, e no histórico de sucesso e de respostas rápidas a crises que muitas vezes conseguimos dar. Vencemos a pólio, o sarampo, o H1N1, nosso Programa Nacional de Controle da epidemia de HIV/Aids foi considerado um modelo mundial, nossos esforços na redução da mortalidade infantil e mortalidade materna e em inúmeras outras ações que, mesmo com reveses e dificuldades enormes, nos enchem de orgulho. Todos sabemos que a pandemia seria ainda muito mais devastadora se não tivéssemos o SUS.

Nossos desafios, contudo, ainda são enormes. Mais de 20 milhões de brasileiros com a primeira dose, ainda não tomaram a segunda dose e não estão, portanto, adequadamente protegidos. É urgente que os gestores de saúde promovam as condições para que o SUS faça a busca ativa destas pessoas, e vários municípios mostraram que isto é possível.

Realçamos, contudo, quemesmo depois de atingirmos o controle da pandemia, o SUS, cronicamente subfinanciado, continuará sobrecarregado, lidando com as demandas de saúde represadas e com as sequelas da COVID-19. Por isto, nossa luta pela revogação da Emenda Constitucional 95 que congelou os gastos públicos precisa ser incessante. Com todos os ataques, o SUS foi efetivo em garantir que a vacinação chegasse em todos os pontos do país. A pequenez do atual governo ficará na sombra da grandeza do nosso SUS.

Não podemos esquecer de que a pandemia nos atingiu em meio a uma crise política e econômica imposta sobre o nosso país com o golpe parlamentar de 2016 aprofundada pelas desigualdades já existentes. O Atlas das situações alimentares no Brasil deixa claro que no período entre 2004 e 2013 a fome e o risco de fome apresentaram uma tendência de queda, enquanto que entre 2017-2018 se observa um aumento dessas duas situações que se agravaram mais recentemente.

A alta vulnerabilidade em que se encontram diversos segmentos de trabalhadores ocupa centralidade no Brasil. As dificuldades quanto à garantia do emprego e da sobrevivência, marcam o atual momento histórico no país. A remoção de direitos e garantias sociais pela reforma trabalhista de 2017 ampliou as desigualdades e repercussões da atual crise sanitária. Como consequência, muitos trabalhadores não puderam atender às recomendações de distanciamento físico para contenção da COVID-19. Excluídos do mercado formal de trabalho passaram a depender de programas temporários e insuficientes de transferência de renda e muitos engrossaram a multidão daqueles vivendo em situações extremas de insegurança alimentar, sem saber se ou quando vão poder comer.

Hoje, se de um lado temos famílias desesperadas, buscando restos de alimentos no lixo ou comprando ossos para cozinhar; temos cerca de 15 milhões de desempregados no país; mais uns 50 milhões em trabalhos informais e outros novos empregos com salários menores, de outro lado, assistimos à concentração de renda ser incrementada durante a pandemia: 1% dos brasileiros mais ricos se tornaram donos de metade das riquezas do país. São tristes recordes que o Brasil insiste em ostentar, reforçando aquilo que há de pior da desigualdade social.

Não colher, esconder e manipular dados virou especialidade deste governo. Bolsonaro tentou substituir o sistema de medição de desmatamento da Floresta Amazônica para omitir os dados corretos. Enquanto seu ministro do Ambiente assinava compromissos na recente reunião da COP26, o país registrava desmatamento recorde e atrasou a divulgação de dados do monitoramento do desmatamento do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE). Na saúde, em meio à pandemia, em meados de 2020, o Ministério da Saúde ocultou o número total de infectados pelo SARS-CoV-2 e o acumulado de óbitos no país, tentando apagar o efeito desastroso de sua estratégia de deixar a transmissão do vírus circular livremente entre os brasileiros. Com o Censo Demográfico de 2021 persegue a mesma estratégia. O que foi dificultado pela pandemia em 2020, agora é adiado para 2022, sob alegação de falta de verba. A pesquisa, principal instrumento para a formulação de políticas públicas nas áreas da saúde, educação e situação das desigualdades, e que deveria ser realizada a cada 10 anos, não poderá revelar o panorama dramático resultante da crise econômica e social pós pandemia na população brasileira e o papel do governo.

Na educação o caos não foi menor. Os ataques do governo à ciência, às universidades e às agências de fomento à pesquisa são impiedosos. Os orçamentos da Capes e do CNPq caíram 73% desde 2015, e juntas, estas duas agências tiveram uma redução real de quase 10 bilhões de reais em seus orçamentos. O orçamento de 2021 é quase ¼ daquele de 2015. O Enem, exame que democratizou o acesso às universidades brasileiras, foi o mais excludente, com o menor número de inscrições, implicando em uma maior exclusão de estudantes de escola pública e de estudantes negros no ensino universitário.

Através de nossa entidade, a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), que agrega pesquisadores, profissionais e estudantes das diversas áreas da saúde coletiva, nos mobilizamos e juntamente com outras entidades de saúde e com o Conselho Nacional de Saúde elaboramos um Plano de Enfrentamento à COVID-19, que foi lançado publicamente em ato político no dia 3 de julho 2020 com a participação de muitas entidades, movimentos e parlamentares e no dia 28 de julho 2020 foi entregue ao Ministério da Saúde. Neste plano, analisamos a situação da pandemia e todas as suas consequências e apresentamos recomendações para autoridades políticas, sanitárias, gestores e sociedade em geral.

Neste congresso temas altamente relevantes sobre a saúde no Brasil foram amplamente apresentados e discutidos com participação de importantes nomes da comunidade científica brasileira e internacional. Debatemos exaustivamente a situação da pandemia de COVID-19 e é nosso dever e compromisso colocar nosso conhecimento e nossa experiência a favor da defesa da vida e da saúde dos brasileiros.

Temos a certeza que a saída da atual crise sanitária deverá ser de forma coletiva. É urgente fortalecer o SUS para que ele possa responder aos desafios atuais e futuros, assim como defender, de forma incondicional, todas as instituições brasileiras de ensino e pesquisa. Nosso compromisso é com a diminuição das desigualdades e com a garantia de acesso universal e público às ações de saúde e à educação. Assim sendo, apelamos para que toda a população entenda que a pandemia de COVID-19 não terminou, é necessário que todos tenham acesso a vacinação completa e que sigam as medidas de saúde pública que há quase dois anos repetimos em todos os espaços insistentemente: máscaras, distanciamento físico e evitar aglomerações. É nossa responsabilidade exigir que o governo federal cumpra seu dever de garantir saúde e educação para todos, direitos conquistados em nossa Constituição Federal.

Nos solidarizamos com todas as famílias que perderam seus entes queridos e conclamamos todas e todos para se somarem à luta em defesa da vida, da democracia e do SUS. Continuamos firmemente trabalhando e contribuindo para a superação desta que é a mais grave crise deste século. Viva o SUS!


Fonte:

https://www.abrasco.org.br/site/eventos/congresso-brasileiro-de-epidemiologia/carta-dos-epidemiologistas-a-populacao-brasileira/63609/

segunda-feira, 11 de junho de 2018

XV Congresso Espírito-Santense de Educação Física



XV Congresso Espírito-Santense de Educação Física

Políticas públicas, conhecimento e intervenção.

09, 10 e 11 de Outubro.
Vitória - Espírito Santo - Brasil

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Instituto Lukács - conhecimento para emancipação humana

Nosso blog tomou conhecimento do Instituto Lukács um site que hospeda diversos textos (livros em pdf) disponíveis para baixar gratuitamente, mas também, você pode adquirir as versões impressas por valores muito baratos. Vamos divulgar 03 (três) livros bastante interessantes e se quiser só clicar nos títulos para acessar as obras e baixá-las ou encomendá-las.












sexta-feira, 20 de março de 2015

Seminário de Educação, Conhecimento e Processos Educativos - Criciúma/SC



O Seminário de Educação, Conhecimento e Processos Educativos está com inscrições abertas desde o dia 16 de fevereiro de 2015 e o prazo final para submissão de trabalhos é dia 10 de Abril de 2015. O evento faz parte da programação de comemoração dos 10 anos de existência do PPGE/UNESC.

Informações e inscrições CONFIRA AQUI

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Bibliotecas num click


Um dos melhores lugares para encontrar informações e conhecimentos  de todos os tipos e ciências é nas bibliotecas. Porém, nem todos tem a disponibilidade para ir a uma biblioteca. Por isso, o Blog do Sérgio traz uma notícia interessante - uma lista com as principais bibliotecas digitais para você consultar sem sair de casa, sem custo. São elas:

1 – Domínio Público

Quer ler Machado de Assis, ou conhecer mais sobre as obras do romantismo? O site oficial do Domínio Público do governo conta com milhares de obras, vídeos, textos e sons totalmente gratuitos para download. Todas as obras já estão no domínio público, ou seja, você só encontrará criações de pessoas que morreram há 70 anos.

2 – Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin

O site da biblioteca da Universidade de São Paulo (USP) contem livros, revistas, documentos, e outros tipos de arquivos livres para o download gratuito.

3 – Biblioteca Digital Paulo Freire

Voltada principalmente para a área de filosofia e pedagogia, a Biblioteca Digital Paulo Freire disponibiliza para download gratuito das obras do pedagogo e filósofo Paulo Freire.

4 – Biblioteca Nacional Digital Brasil

Com mais de 700 mil arquivos, a Biblioteca Nacional Digital Brasil conta artigos, trabalhos acadêmicos, livros, obras de arte, gravuras, fotografias e outros documentos para download grátis.

5 – Biblioteca Mundial Digital

Com objetivo de reunir documentos oficiais sobre a cultura de diversos países do mundo, a Biblioteca Mundial Digital disponibiliza gratuitamente fotos e arquivos para consulta.

6 - Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD)

Coordenada pelo Ibict, a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) reúne centenas de teses e dissertações de universidades de todo o País. É uma ferramenta útil para quem está fazendo a sua monografia e precisa de fontes acadêmicas.

7 – Biblioteca Digital do Supremo Tribunal Federal

Para os estudantes e profissional da área de Direito, a Biblioteca Digital do Supremo Tribunal Federal é uma ótima fonte de pesquisa para documentos, livros, artigos e outros arquivos de interesse para a área.

8 – Biblioteca Digital da Unicamp

Biblioteca Digital da Unicamp conta em seu acervo com dissertações, teses, pesquisas em andamento, revistas eletrônicas, etc., todos feitos pelos professores, pesquisadores e alunos da instituição.

9 – Biblioteca Digital da UNESP

Com um grande acervo de obras de artes, gravuras e desenhos, além de trabalhos acadêmicos, a Biblioteca Digital da UNESP contem os arquivos necessários para estudantes que precisam consultar fontes seguras.

10 – Biblioteca Digital do Museu Nacional

site da Biblioteca do Museu Nacional tem como objetivo disponibilizar o acervo de obras raras nas áreas de ciências naturais e antropologia.

11 – Biblioteca Digital da Escola de Música da UFRJ

Para estudiosos ou interessados na área de música, a Biblioteca Digital da Escola de Música da UFRJ é uma ótima opção para consultar documentos da área. O acervo conta com obras raras dos séculos XVI a XVIII, além de partituras, manuscritos e periódicos para download gratuito.

12 – Biblioteca Digital e Sonora

Com acesso gratuito, mas exclusivo para pessoas com deficiência visual, a Biblioteca Digital e Sonora reúne diversos materiais no formato digital para facilitar o acesso dessas pessoas aos conteúdos.

13 – Project Gutenberg

Project Gutenberg reúne livros e documentos que estejam no domínio público de todo o mundo. Lá, é possível encontrar as obras originais de grandes nomes da literatura mundial.
Fonte: Universia Brasil

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Crianças e Infâncias...

O blog ajuda a divulgar uma obra que certamente trará contribuições ao campo de estudo e reflexão da educação 'das infâncias' no Brasil.


Crianças e infâncias: educação, conhecimento, cultura e sociedade
Magali Reis, Maria do Carmo Xavier e Lorene dos Santos (orgs.)

Os diferentes matizes que compõem visões de infâncias procuram materializar percepções e ações diferenciadas – e por vezes antagônicas –, promovendo significados distintos à nossa compreensão sobre a infância e ao modo de nos relacionarmos com as crianças. O tema central dos trabalhos investigativos presentes no livro Crianças e infâncias: educação, conhecimento, cultura e sociedade, explicita reflexões que se somam aos interesses e às expectativas de significativa parcela da comunidade acadêmica da área de educação da infância, especialmente aos interessados em desenvolver trabalhos cujo epicentro seja a vida das crianças brasileiras, suas culturas, as experiências educacionais a elas destinadas e os profissionais que com elas trabalham.

terça-feira, 2 de abril de 2013

VIII Jornada Científica CBCE-GO


Dia 06 de abril - Sábado, acontece a VII Jornada 

Científica do CBCE/GO.


Programação:

9h

Posse da Secretaria Estadual de Goiás do CBCE-gestão 2012-2014.
9h30
Palestra - A Produção do Conhecimento em Educação Física: balanços e perspectivas 
Profa. Dra. Michele Silva Sacardo (DEFD-PUC Goiás/SEE-Goiás)

14h Minicursos 
1. Pesquisa e Produção do Conhecimento da Educação Física em Atividade Física e Saúde. 
Prof. Dr. Tadeu João Ribeiro Baptista - FEF-UFG.
Prof. Doutorando Ricardo Lira de Rezende Neves - FEF-UFG.

2. Pesquisa e Produção do Conhecimento em Educação Física Escolar.
Prof. Dr. Paulo Roberto Veloso Ventura. – ESEFFEGO-UEG / DEFD-PPGE-PUC.
Prof. Ms. Néri Emílio Soares Junior. IFG.
Prof. Mestrando Guenther Carlos Feitosa de Almeida IFG.

3. Pesquisa e Produção do Conhecimento da Educação Física em Esporte e Lazer .
Prof. Doutorando Wilson Luiz Lino de Sousa. FEF-UFG.
Prof. Ms. Tiago Onofre da Silva. FEF-UFG.

4. Pesquisa e Produção do Conhecimento da Educação Física em Treinamento Corporal. (Esportivo e Estético)
Prof. Doutorando Anderson Miguel da Cruz. ESEFFEGO-UEG / DEFD-PUC.
Prof. Doutorando Ewerton Gassi. IFG.
Prof. Ms. Emerson Miguel da Cruz. IFG / DEFD-PUC.
Prof. Doutorando Raphael Martins da Cunha. ESEFFEGO-UEG.


Evento gratuito aos associados do CBCE. Associe-se!

- Os associados do CBCE, com anuidade quite em 2013, ou que renovarem associação durante a Jornada, terão custo zero para participação neste evento.
- Novos associados (2013), também terão custo zero
- Estudante não-associado: R$ 30,00 
- Professor não-associado: R$ 50,00 


Contatos e inscrições:
Paulo Ventura - ESEFFEGO-UEG / DEFD-PPGE-PUC.
fone: (62) 8437-7036 - Email: paulo.pinta@gmail.com

Sissilia Vilarino - FEF-UFG
fone: (62) 9975-7881 - Email: sissiliavilarinho@gmail.com

sábado, 30 de março de 2013

Bibliotecas digitais


Bibliotecas digitais é um grande serviço à democratização do acesso ao conhecimento, porém, nem todos fazem uso das mesmas, somados ainda à quantidade significativa de pessoas que acessam a rede de computadores no país.



Uma dica para quem acessa e ainda não usufrui são essas quatro sugestões:



Ps.: Se quiser contribuir, acrescente nos comentários outras bibliotecas digitais e compartilhe conosco suas redes de conhecimento.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Cultura e conhecimento em Goiânia


Com apoio cultural da UFG, o Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON) realiza, no segundo semestre de 2012, a primeira edição do Café de Ideias, evento que busca trazer palestras sobre temas diversos da contemporaneidade. A entrada é gratuita, e as conferências ocorrem sempre às 19h30, no CCON.
A edição de 2013 já conta com nomes como Nelson Mota, Marilena Chauí, Contardo Calligaris, Arnaldo Jabor, Flávio Gikovate, Maria Rita Kehl, João Pedro Stédile e Wladimir Safatle.
Confira a programação do primeiro Café de Ideias:

12.09 (quarta-feira) - Renato Janine – prof. filosofia USP

 – Conferência: Vida Contemporânea: o meu mundo caiu”
Resumo: Para muitos, devido as recentes crises mundiais, o mundo caiu. Foram-se empregos, dinheiro, sonhos de prosperidade. Quais as consequências psicológicas das crises generalizadas? Como reagir a elas, como rever os sonhos e projetos? Há muita discussão sobre saídas práticas da crise econômica mundial, mas sua dimensão pessoal, seu alcance humano: como ficam?
27.09 – (quinta-feira) José Miguel Wisnik – músico, poeta e prof. literatura da USP.
– Conferência: “Eu que aprenda a levitar, poesias e canções”
Resumo: As perdas e as separações são compreendidas pelo ponto de vista da arte. A arte e a poesia podem ser instrumentos para lidarmos com os nossos lutos. Como usar a leveza da arte para atravessar os trechos pesados da vida?

10.10 – (quarta-feira) José Arthur Giannotti – filósofo e prof. filosofia da USP

-  Conferência:  Política e responsabilidade: as zonas cinzentas
 Resumo: Pode haver toda uma estruturação das ações políticas que não leve em consideração certos limites postos pelo metabolismo que o homem mantém com a natureza? Isto por certo limita a autonomia do político, mas evita que ele seja compreendido exclusivamente por meio de processos decisórios. O governo da coisa pública requer a produção dessa coisa. Em contrapartida, a ação política certas vezes  visa  tal  reestruturação das estruturas sócias e políticas que ela quebra comportamentos ritualizados. A política implica uma aposta na renovação de seus próprios procedimentos que nem sempre podem ser julgados pela ética pública corrente. Napoleão dizia, na política a gente se engaja e depois vai ver o que dá. Nessas condições inovadoras a ação política está envolta numa zona cinzenta que escapa da bipolaridade dos juízos morais constituídos.

09.11 - Eliane Brum (sexta-feira) – escritora e jornalista da revista Época

Conferência: Histórias para transformar e transtornar”
Resumo:  Cinco histórias para mostrar como toda vida só existe como narrativa.  Deste modo, uma vida só se humaniza ao ser contada– e “escutada”. Uma vida só se realiza como vida ao se encontrar no olhar do outro – e continuar a ser escrita neste reconhecimento. Quando esse encontro não acontece, é a vida que se aniquila. Para isso, Eliane, conhecida como a “repórter dos desacontecimentos”, faz uma viagem amarrando os fios de sua vida de contadora de histórias com a história de sua própria vida. Para isso, conta cinco histórias – uma autobiográfica, três da vida real e uma de ficção. Através delas, mostra como ficção e realidade se entrelaçam para fazer de uma vida – uma vida humana.

23.11 – (sexta-feira) Luiz Felipe Pondé – filósofo e articulista da Folha de São Paulo
Conferência: “O sexo e o amor em tempos pós-modernos"
Resumo:  O homem contemporâneo é narcisista, frágil, egocêntrico, precário afetivamente, ambivalente. O amor e o sexo têm a mesma consistência de hábitos alimentares redentores e práticas espirituais ao consumidor: todos têm a função de servir a um "eu" maníaco pela felicidade e com dificuldade de estabelecimento de vínculos. Desmancham-se no ar como poeira. A tentativa de enfrentamento da ambivalência do mundo via a privatização dessa ambivalência: "meu amor e meu sexo me salvam".


06.12 – (quinta-feira) Christian Dunker – psicanalista e professor de Psicologia da USP
Conferência: Cinema e psicanálise: narrativas do sofrimento”.
Resumo: As relações entre sofrimento, mal-estar e sintoma no cinema brasileiro recente, envolvendo percepção da violência, discriminação, corrupção de valores e indeterminação do desejo, em filmes como Tropa de Elite 1 e 2, Cidade de Deus e À Deriva.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

sábado, 26 de março de 2011

Download de Livros Free

A Editora UNESP (Universidade Estadual Paulista), em parceria com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação da universidade, vem disponibilizando gratuitamente dezenas de livros eletrônicos (para download) em diferentes áreas do conhecimento. As obras integram a Coleção PROPG Digital e recebem o selo Cultura Acadêmica.
Atualmente são 44 títulos, baseados em estudos feitos na própria universidade, que abordam, entre outros áreas, Filosofia, Literatura, Ciência da Informação, Economia, Direito e Educação. O propósito da UNESP para os próximos 10 anos é atingir a meta de publicação de 600 livros, abordando outras áreas do conhecimento, como Design, Direito, Psicologia, Música, Filosofia, entre outros.
Trata-se do maior projeto de difusão de publicações de uma universidade pública brasileira e único quanto a concepção de publicação de obras originais em formato digital. Os primeiros títulos da Coleção encontram-se disponíveis no site:

Colabore na divulgação dessa importante iniciativa!

OUTRAS DICAS ACESSEM TAMBÉM:

domingo, 23 de janeiro de 2011

... Contra o cerco midiático a Cuba ...

Reproduzo artigo de Stela Pastore, publicado no Maragata's Blog:

Cuba precisa vencer um obstáculo informativo: mostrar a realidade para o mundo sem distorções. “Temos que derrotar o muro do silêncio que se estabelece sobre o país. Queremos a verdade e tudo faremos para denunciar as agressões do império e das políticas neoliberais sobre todos os povos”, destacou a coordenadora do Instituto Cubano de Amizade entre os Povos (ICAP), Kenia Serrano.

A dirigente reforçou que na guerra de informação a rede web 2.0 – mais interativa – possibilita que cada um seja um veículo de informação. As declarações foram feitas na abertura da I Brigada Mundial contra o Terrorismo Midiático, realizada de 16 a 26 de novembro, em Caimito, a 45 km de Havana, reunindo mais de 60 comunicadores de 19 países. Vários jornalistas gaúchos integraram a atividade, entre eles o presidente e vice do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul, José Nunes e Milton Simas.

Combater as mentiras e manipulações nos meios de comunicação internacionais foi o objetivo do encontro que encerrou na véspera da publicação de dados no Wikileaks, por Julian Assange, que vem transtornando o conceito de informação e segurança no mundo.

Uma das primeiras ações da Brigada foi publicizar uma ampla lista de sites cubanos (veja os endereços no site do sindicato). “A internet foi feita para Cuba”, disse Fidel Castro ainda 1989. A frase ilustra um quadro no Palácio da Computação, em Havana, onde os jornalistas foram convidados a conhecer o programa de inclusão digital do país. Esta ilha comprida e estreita de 110 992 km2 é bordada de cabos de fibra ótica em todo o solo dos 169 municípios de suas 14 províncias. Há centros de formação – www.jovenclub.cu – tanto nas áreas urbanas como rurais, incentivando a familiarização com a informática. O estímulo ao setor garante que país tenha a exportação de sofwares como segundo item na balança comercial.

EUA impede cubanos de acessar internet

A internet talvez seja a principal arma deste combate midiático. Uma guerra feita de batalhas diárias, sistemática, usando a manipulação, a distorção, a desinformação e o preconceito para atacar a experiência socialista dentro e fora do país. Porém, o bloqueio americano limita o acesso a rede na ilha. Não há qualquer censura ao acesso a sites por parte do governo. O que há é banda estreita, o que determina prioridades de acesso aos setores sociais, de educação, de pesquisa e governamentais.

Grandes esforços estão sendo feitos para garantir banda larga à população. Atualmente a conexão é via satélite por meio de dois provedores, meio mais lento e caro. Mesmo que os cabos de fibra ótica estejam a 5 km da costa, os cubanos estão impedidos pelos EUA de fazer uso. Para ampliar o acesso, um cabo de fibra ótica está sendo instalado desde a Venezuela e deve entrar em operação até junho de 2011.

Bloqueio econômico é mantido apesar da ONU

O bloqueio econômico, vigente desde 1962, já causou um prejuízo estimado em US$ 751 bilhões ao pequeno país de 11 milhões de habitantes. A Assembleia-Geral da ONU condenou, em outubro o embargo comercial americano. Foi a 19ª que isso ocorreu sem qualquer avanço. A resolução teve apoio de 187 dos 192 países membros. Antes da revolução de 1959, 70% das importações vinham dos EUA, país destino de 67% dos produtos cubanos.


O embargo proíbe que empresas americanas tenham relações comerciais com Cuba, ou se associem a outras, de outros países, que mantenham comércio com Cuba. Um estudo recente divulga os danos do bloqueio (www.cubavsbloqueo.cu). “Estas sanções são as mais prolongadas da história e privam o povo cubano de desenvolver-se como poderia. Castiga-se também os que comerciam conosco”, registra a subdiretora para a América do Norte do Ministério das Relações Exteriores, Johana Tablada.

Os EUA buscam historicamente anexar a ilha ao seu território e transformá-la na sua colônia de férias, a exemplo de Porto Rico. Os cubanos têm muito orgulho de sua resistência mantida há 50 anos, mesmo sofrendo os abalos climáticos e uma guerra econômica que penaliza toda a população. “Chamam Fidel Castro de ditador, mas são os Estados Unidos que proíbem que seu povo visite Cuba”, exemplifica o jornalista Milton Simas. Esta guerra para dominar a ilha já matou mais de 3.500 cubanos, e incapacitou outros dois mil. Fidel Castro sofreu mais de 600 atentados neste período.

Denúncia de cerco rádio-eletrônico americano a ilha

A tentativa de minar a resistência cubana também é feita diariamente por um circuito rádio-eletrônico. As transmissões de rádios e tevê chegam facilmente a ilha, distante apenas 180 Km de Miami. Tubal Paez, presidente da União dos Periodistas Cubanos, denuncia a ofensiva dos vizinhos do norte: “são geradas 1900 horas semanais de programação para semear o descontentamento, dúvida, desânimo e desconfiança para instigar mudanças internas”.

Tubal destaca que o ataque midiático ocorre tanto pelo fator psicológico como pelos limites materiais. “Nos bombardeiam com uma política de entretenimento consumista abusiva. Este esforço dos comunicadores de nos conhecer e defender é muito útil”, registrou. Para ele, a revolução é fruto da resistência dos cubanos em construir o socialismo e a solidariedade internacional. “Cuba não teria sobrevivido sem isso. Não vivemos num mar de rosas, mas saber que se preocupam conosco nos alenta”, conclui Paez.

Jornalistas desmascaram farsa da blogueira Yoani

Um diversificado grupo de jornalistas blogueiros cubanos (veja links abaixo) participou das atividades e lamenta que as inverdades divulgadas por Yoani Sánchez tenham ganho notoriedade, num despropósito diante do que se passa. Em seu blog, traduzido para 18 idiomas, ela fala mal de Cuba e das condições de vida. Mesmo podendo viver na Suíça, voltou a morar na ilha. Tem recebido prêmios e distinções de meios conservadores e inventou uma agressão da polícia nacional, conhecida por ser a mais pacifica do mundo.

Norelys Morales Aguilera é jornalista e blogueira, criadora de uma rede internacional de comunicadores latino-americanos e confirma que Yoani é uma empregada da ciberdissidência: “é uma espécie de contratada virtual. Está no lugar dos fatos, fala de repressão, dá entrevistas à direita e à esquerda, posta qualquer conteúdo sem ser incomodada e queixasse de censura. Muito típico da ‘refinada repressão’ da qual se diz vítima, a pobre”, ironiza Norelys. Numa de suas postagens, intitulada de “Si los blogs son terapêuticos, quién paga la terapia de Yoani Sánchéz?”, Norelys lista evidências do financiamento internacional desta falsa perseguida em seu país.

Uma luta de todos

O presidente do Sindicato dos Jornalistas do RS, José Nunes, expressou a posição da delegação gaúcha aos mais de 300 delegados de 56 países reunidos no 6º Colóquio pela Libertação de Cinco cubanos detidos ilegalmente há 12 anos nos Estados Unidos por combaterem o terrorismo contra Cuba. O Colóquio, realizado em Holguín, terceira maior cidade de Cuba, integrou a programação da Brigada. Fernando Gonzalez, Ramon Labañino, Antônio Guerrero, Gerardo Hernandez e René Gonzalez estão detidos desde 1998 por terem evitado atos de grupos terroristas norte-americanos contra a ilha.

O sindicalista alerta sobre a necessária ação dos profissionais de comunicação. “A profissão de jornalista é uma função social para mostrar a verdade. Viemos ver de perto os estragos que o imperialismo causa aos povos e, de forma mais escancarada e raivosa, ao povo cubano. O imperialismo não hesita em valer-se da grande mídia, dos recursos de marketing e demais tecnologias para intervir na sociedade e disseminar sua visão equivocada do mundo, impondo valores que interessam as classes dominantes e a Washington. É o capitalismo se contrapondo aos princípios humanistas do socialismo”, registrou.

O professor de jornalismo da Universidade de Havana, Santiago Feliu, fala da importância dos meios digitais neste embate, porém sem descuidar dos demais, como o rádio, ainda o meio mais popular e acessível. Em Cuba, há 55 emissoras, seis canais de tevê, centenas de sites e blogues. Cerca de 3500 jornalistas atuam nos diferentes meios. Também estão no país dezenas de correspondentes internacionais de 25 agências de notícias.

“Esta luta pela informação democrática é de todos. Devemos estar juntos em todos os lugares e promover o esclarecimento. A luta informativa e as mobilizações são fundamentais para garantir a soberania dos povos”, conclamou o radialista peruano, Carlos Vasquez, da rádio Cielo, em Lima.

A ciberguerra começou

Che Guevara e o exército rebelde sabiam do valor de ganhar a guerra da informação e criaram a Rádio Rebelde em 1958, denunciando os crimes da ditadura, os combates na Sierra Maestra e as ações necessárias para libertar a ilha. Esta luta continua no campo informativo. Após a prisão de Julian Assange, do Wikileaks, o sociólogo Manuel Castells, acadêmico mais citado na área da comunicação, escreveu que a ciberguerra já começou. Ainda em 1988, quando a rede web engatinhava, afirmou: o poder tem medo da Internet.

Mudanças na economia mobilizam país

A atualização do modelo econômico cubano é a principal pauta. Todas as propostas de mudança estão colocadas para debate em um texto de 32 páginas ou em meio digital e serão definidas no 6º congresso do Partido Comunista de Cuba em abril. Serão medidas duras, mas necessárias. Estão sendo debatidas com a população com o objetivo de reduzir o paternalismo estatal e garantir maior equilíbrio econômico. “A revolução é mudança permanente”, orienta o presidente Raul Castro.

Estima-se que 20% dos servidores públicos, de um total de 5,6 milhões de trabalhadores economicamente ativos, estejam em funções obsoletas e serão realocados para outras atividades estatais ou estimulados a atuar em 178 serviços autorizados para o trabalho privado em forma de cooperativas. Também estuda-se eliminar a cartela de abastecimento – “libreta” – sistema de alimentação subsidiado.

“Não podemos seguir adiante sem estas transformações. Precisamos produzir mais comida e mais bens”, reconhece o líder da Central de Trabalhadores de Cuba, Raymundo Fernandez. E esclarece: ”É uma atualização do socialismo e não uma migração ao capitalismo, como tenta-se fazer acreditar.”

O bloqueio econômico, os impactos climáticos e a crise do capitalismo mundial são fatores que estimulam as mudanças. Na última década, 16 furacões devastaram a ilha, com grandes prejuízos. A crise mundial reflete-se na redução do preço pago ao níquel, produto número um na balança comercial de exportação de Cuba, que reduziu de 54 mil dólares para 8 mil dólares a tonelada no mercado internacional.

Por outro lado, a expectativa de vida aumentou: passou de 51, em 1955, para 78 anos, o que também obrigou a ampliar a idade de aposentadoria de 60 para 65 anos, já em vigor. Em 1989, havia sete cubanos ativos para um aposentado. Atualmente, este número reduziu para a metade.

Para muitos cubanos, as medidas são a regularização de algo que hoje está na clandestinidade. E há muito tranqüilidade em áreas fundamentais que dão ao país os melhores dados no Índice de Desenvolvimento Humano. Antes da Revolução, a taxa de analfabetismo era de 18% e atualmente é zero; o número de professores subiu de nove mil para 137 mil. O total de médicos aumentou de 6.280 para 72 mil. A mortalidade infantil, que era de 60 a cada mil nascidos vivos, reduziu para 5,3, uma das menores do mundo. Não está prevista qualquer mudança nos sistemas de saúde e educação, que continuam integralmente gratuitos, de qualidade e referência global. Por enquanto, o que diferencia Cuba do resto do mundo está resguardado.

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Sobre Yoani:

http://islamiacu.blogspot.com/2010/04/yoani-sanchez-cuba-manipulacion.html

Alguns blogues cubanos

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Periodicos y revistas

Granma www.granma.cubaweb.cu www.granma.co.cu
Granma Internacional www.granma.cu www.granmai.co.cu
Juventud Rebelde www.juventudrebelde.cu
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Giga www.giga.islagrande.cu
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Periodicos Provinciales

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El Habanero www.habanero.co.cu
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La Demajagua (Granma) www.lademajagua.co.cu
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Venceremos (Guantánamo) www.venceremos.cubaweb.cu
Victoria (Isla de la Juventud) www.victoria.islagrande.cu

Periodicos provinciales

Prensa Latina www.prensa-latina.cu www.plenglish.com
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AIN Camagüey www.adelante.cu/AIN
Génesis Multimedia www.prensa-latina.cu/genesisi/index.htm
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Radio Enciclopedia www.radioenciclopedia.co.cu
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Radio Ciudad Habana www.habanaenlinea.cu
Radio Cadena Habana www.cadenahabana.islagrande.cu
Radio COCO (Ciudad de la Habana) www.radiococo.cu
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CMHW (Villa Clara) www.cmhw.co.cu
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Radio Libertad (Puerto Padre, Las Tunas) www.radiolibertad.cu
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Radio Granma www.radiogranma.co.cu
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Radio Caribe (Isla de la Juventud) www.radiocaribe.co.cu www.gerona.inf.cu/sites/webradioc/index.htm
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Cubavisión (TV Cubana) www.cubavision.cubaweb.cu www.media.islagrande.com
Televisión Serrana www.tvserrana.islagrande.cu/index.htm

Telecentros provinciales

CHTV (Ciudad de La Habana) www.chtv.cubasi.cu
TV Yumurí (Matanzas) www.tvyumuri.co.cu
Perla Visión (Cienfuegos) www.perlavision.cu www.perlavision.co.cu
Centrovisión Yayabo (Sancti Spíritus) www.centrovision.cu
TV Avileña (Ciego de Ávila) www.tvavila.co.cu
Tele Camagüey http://www.tvcamaguey.co.cu
Tele Cristal (Holguín) www.aldia.cu
Tele Granma www.cnctv.islagrande.cu
Telecentro Las Tunas www.visiontunera.co.cu
Telecentro Isla de la Juventud www.islavision.co.cu
Telecentro de Villa Clara www.telecubanacan.co.cu

Otros sitios

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Dedicados a enfrentar la campaña mediática

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www.elian.cu

Portales cubanos

www.cuba.cu
www.cubasi.cu
www.islagrande.cu www.cubaweb.cu
www.cubarte.cult.cu

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 Solidariedade Internacional em 1/22/2011 11:38:00 AM



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Viva os 52 anos da Revolução Cubana.
Liberdade para os 5 heróis cubanos

(48) 3025 2991 / 9946 9441
Associação Cultural José Martí de SC.

http://edisonpuente.blogspot.com

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Doutorado em Educação Física

Abertas as Inscrições Para o Doutorado em Educação Física da UEL/UEM. Até 9 de Feveriro de 2011

Período de inscrição: 01 a 09 de fevereiro de 2011.

Homologação das inscrições: 14 de fevereiro de 2011. Site: http://www.uel.br/pos/ppgef/index.htm

Período de seleção: 16 e 17 de fevereiro de 2011.

Data de divulgação do resultado: 18 de fevereiro de 2011, pelos sites http://www.uel.br/proppg/portal/pages/pos-graduacao/editais.php e/ou   http://www.uel.br/pos/ppgef/index.htm, a partir das 14h. Não será informado resultado por telefone.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Série: o que rola pro ano novo!!!

Isso é incrível, mas muito interessante!!!


Empresa americana lança aplicativo que promete conquistar historiadores e pesquisadores de ciências humanas em geral. O que ele faz? Permite traçar tendências culturais e políticas nos últimos duzentos anos.
Em um primeiro momento, o Books Ngram Viewer (http://ngrams.googlelabs.com/) não chama muito a atenção dos internautas, hoje acostumados às dezenas cores, animações e outras pirotecnias que os grandes sites promovem para conquistar o público. Em sua tela, o internauta precisa preencher apenas três espaços: palavra(s), período e a língua a ser pesquisada. Depois, basta clicar em "Search lot of books". O sistema, então, irá consultar um banco de dados de mais de 500 bilhões de palavras, divididas entre 5 milhões de livros, publicados entre 1800 e 2008 e digitalizados pelo Google nos últimos anos. Essa consulta - que não leva mais do que dois segundos - gera um gráfico no qual é possível observar a evolução (ou involução) de uma palavra ao longo do tempo.
Fonte: Café História