Mostrando postagens com marcador criação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador criação. Mostrar todas as postagens

domingo, 2 de janeiro de 2011

Feliz 2011!!!!

Seja esse novo ano, um ano de novas oportunidades. 
Entre elas, a de fazer o bem ao próximo, seja ele quem for. Se levarmos isso a sério, ao final do ano, teremos muito menos pessoas deprimidas e solitárias.
Um grande abraço meu e um FELIZ 2011!!!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Série: Reflexões sobre o que é o Natal

Série: Reflexões sobre o que é o Natal

Por Ariovaldo Ramos

Houve tempo em que os seres humanos se comunicavam pelo som dos tambores e por sinais de fumaça, e havia que se contar com a contribuição do meio ambiente e com um sem número de imponderáveis para que as mensagens fossem recebidas.

Hoje todos são encontrados a qualquer hora e em qualquer lugar. E, mais, tudo está à mão, de tal maneira que um ser humano pode estar em vários lugares ao mesmo tempo. Transmissões “on time” ou em “real time”, todos “on line”. Tudo “on” em todo o tempo.

“Facebook”; “twitter”; “orkut”; “buzz”; “ios4”; “android”; “google”; “yahoo” e assemelhados por todo o mundo: todos disputam a preferência humana e, cada vez mais, com cada vez menos aparelhos, muito mais tarefas são deflagradas, monitoradas, concretizadas. E vem muito mais por aí, mais “gadgets” e maior mobilidade.

Cada vez mais falamos com e através de máquinas, e já tem gente prometendo, para 2045, robôs que decidem por si; mas, infelizmente, essa explosão de relações não é tão verdade quanto ao relacionamento entre humanos.

As pessoas estão cada vez mais distantes entre si, os relacionamentos estão desmoronando, os casamentos não resistem à menor crise, o individualismo ganha proporção geométrica, embora, a privacidade esteja se tornando impossível: como demonstrou o site “wikileaks”, nem os sistemas mais seguros conseguem garantir o privado.

É a época do paradoxo: sem privacidade, mas, com cada vez menos amizade!

Aliás, as personalidades públicas parecem já ter se dado conta de que a privacidade se perdeu, e, então, via “reality shows”, tentam controlar o nível de exposição pessoal.

Em meio a tudo isso é Natal! Data em que se comemora o maior ato relacional de todos os tempos: Deus se fez homem para que os homens pudessem entendê-lo. Em que, também, se comemora, a maior perda de mobilidade em todos os tempos, Deus, que tudo pode, passou a poder apenas no nível do humano, ainda que repleto de fé; Deus que em todos os lugares está, passou a estar, limitado pela física, num só lugar de cada vez. Tudo para se relacionar.

Nesse tempo em que nos comunicamos cada vez mais, para nos relacionarmos cada vez menos, é tempo de pensar no Personagem máximo do Natal, e de lembrar a importância que uma vez foi dada ao relacionamento com e entre os seres humanos.

É Natal para que “twits”, “e-mails” e SMS, não deletem apertos de mão, abraços e beijos. Feliz Natal!©ariovaldoramos

domingo, 8 de agosto de 2010

... o contraponto contra o trabalho infantil

Aos que acreditam que o melhor "remédio" para a criança é o brincar, vai essa maravilha! 
As reflexões e interpretações fica a cargo de cada um.

MÚSICA: PEGA-PEGA  - PAULO GOMES
INTERPRETAÇÃO: SAULO LARANJEIRAS
IMAGENS: CÂNDIDO PORTINARI
FORMATAÇÃO: ALEXANDRE ROCHA

terça-feira, 28 de julho de 2009

O movimento educa?



Um dos maiores desafios para a educação escolar é constituir-se de sentido e razão no que faz.


A maior ameaça é a fragmentação da formação humana. Já dizia Adorno "... que Auschwitz não se repita...", como condição para a existência da educação, mais, para a existência humana.


The Wall, de Pink Floyd também já algum tempo atrás, deu mostras do produto da escola que padroniza suas ações.



"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina" (Cora Coralina).



"Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo." (Paulo Freire).



Cora e Paulo podem ser contextualizados para diversas situações, mas já que estamos questionando se os movimentos educam, vai aí então uma reflexão afirmativa: o professor é um dos sujeitos que pode interferir pedagógica, afetiva e politicamente no rumo da história dos estudantes.

http://www.youtube.com/watch?v=Xg2OQWwDkbM

Educar é movimento de luta todos os dias, para garantir condições de formar e formar-se homem e mulher nesse mundo.