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sexta-feira, 17 de maio de 2019

Ciclo de Palestras - Formação de Profissionais da Educação em Brasília/DF


terça-feira, 14 de agosto de 2018

SEMINÁRIO ITINERANTE DE SERVIÇO SOCIAL - Capitalismo, proteção social e feminismo





SEMINÁRIO ITINERANTE DE SERVIÇO SOCIAL - Capitalismo, proteção social e feminismo: desafios para o serviço social.


23/03 - quinta-feira

10h30 às 12h: Serviço social, políticas sociais e o debate da instrumentalidade no capitalismo contemporâneo, com a Professora Doutora Yolanda Guerra;

14h30 às 16h: Proteção social e o avanço do neoconservadorismo no Brasil, com a Professora Doutora Camila Potyara Pereira;

16h30 às 18h: Feminismo e desafios para renovação profissional, com a Professora Doutora Mirla Cisne.


Local: Sala Modular
4ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura
Centro de Convenções Ulysses Guimarães


EVENTO GRATUITO E COM CERTIFICADO

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Curso de Extensão do PRAKSIS/FEFD / BNCC e a Educação Física como componente curricular

Foi lançado o Curso de Extensão - BNCC e a Educação Física como componente curricular: conceitos, características e desafios.

As inscrições acontecem pelo link entre os dias 10 e 17 de Junho de 2018. Curso na modalidade a distância e alguns encontros presenciais. Sendo que o Primeiro Encontro Presencial já é dia 23/06/18.



FAÇA JÁ SUA INSCRIÇÃO 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Novo ano, novos hábitos e sorteio de livros

Hoje é um dia em que muitos disseram: "Vou começar a mudar minha vida." 

Faça de fato desse dia, o ponta pé inicial para sua decisão.


O Blog do Sérgio indica que você inclua em seus desafios e compromissos desse novo ano, o hábito da leitura, leitura dos mais diversos gêneros. 

Amplie o repertório do seu vocabulário para o trabalho, em seus estudos, suas amizades, seus relacionamentos, enfim, leia mais, conheça mais, busque mais!

Ler é a única maneira de escrever melhor, falar melhor, pensar melhor, ser mais feliz!

Fique atento, o Blog do Sérgio, no decorrer do mês de janeiro vai sortear vários livros. 

Fique atento e Feliz 2014!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

... será possível? Eu acredito!

Jornalismo para quem precisa: uma proposta para 2011

A demanda por um jornalismo de maior qualidade terá que ser suprida por repórteres ciosos de outro tipo de jornalismo, mais aberto e solidário, comprometido com a verdade factual e a honestidade intelectual, interessado em boas histórias. Um jornalismo mais leve e mais humano, mais preocupado com a qualidade da informação do que com a vaidade do furo. Um jornalismo vinculado à realidade, não a interesses econômicos. E isso, certamente, só poderá ser viabilizado dentro de outro modelo, cooperativo e democrático, a ser exercido a partir das novas mídias virtuais. O artigo é de Leandro Fortes.

Há alguns dias, lancei na minha página do Facebook uma idéia que venho acalentando há tempos, desde que encerrei um curso de extensão para uma faculdade privada de jornalismo, aqui em Brasília. O curso, de Técnica Geral de Jornalismo, reuniu pouco mais de 10 alunos, basicamente, porque era muito caro. Embora tenha sido uma turma de bons estudantes, gente verdadeiramente animada e interessada no ofício, me senti desconectado da real intenção do curso, que era de fazer um contraponto de método, opinião e visão ideológica a esse jornalismo que aí vemos, montado em teses absurdas, em matérias incompletas e mentirosas, omissas em tudo e contra todos, a serviço de um pensamento conservador, reacionário e golpista disseminado, para infelicidade geral, c omo coisa normal. Não é. E é sobre isso que eu queria falar enquanto ensinava, dia a após dias, os fundamentos práticos da pauta, da entrevista, da redação jornalística, da nobre função do jornalista na sociedade, no Brasil, na História.

Perguntei, então, no Facebook... leia na íntegra aqui

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

... DOPS = direito e democracia?

 Nem aqui, nem na china...

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A tentação de ver
O ministro da Justiça no governo Geisel, Armando Falcão, pronunciava que tanto pela Emenda Constitucional n° 1, de 1969, como pelo AI-5 o país vivia em pleno Estado de Direito e democracia. E, por isso, segundo ele, cabia a censura. Assim, relembrando a proibição ao filme Je vous salue, Marie, impunha: “Se fosse ministro, não deixaria passar. Todo mundo deve ser poupado da tentação de ver”.

Símbolo e base do governo autoritário, a extinção dos DOPS e do aparato repressivo deveriam garantir ao cidadão liberdade de expressão e de ir e vir – pilares da democracia. A difícil marca de ser fichado no DOPS e as dificuldades que esse estigma impõe a uma parcela dos que tiveram suas vidas registradas, somadas às garantias constitucionais que permitem o acesso à informação, ao mesmo tempo em que garantem a preservação da intimidade do cidadão, são os ingredientes que demonstram o quão calorosa é esta seara.

(*) Beatriz Kushnir é mestre em História Social pela Universidade Federal Fluminense e doutora em História Social do Trabalho pela Unicamp. É autora de "Baile de máscaras: mulheres judias e prostituição", organizadora de "Perfis cruzados: trajetórias e militância política no Brasil" (ambos publicados pela Imago) e de "Cães de guarda: jornalistas e censores, do AI-5 à Constituição de 1988" (Boitempo Editorial)