Mostrando postagens com marcador desmonte institucional. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador desmonte institucional. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

ESEFFEGO/UEG em Goiânia - o Ocaso depois do Abandono - ABAIXO ASSINADO





Ocaso - o aparente declínio de um astro no horizonte, do lado oeste; pôr, poente.

OCASO DA ESEFFEGO UEG GOIÂNIA.

Essa é a história do descaso, do neoliberalismo à goiana, do golpe eleitoral interno, da ausência de valor histórico... É a história do desmonte que perdurou pelas décadas em que marconi perillo governou o estado.




E agora, presenciamos o OCASO eseffeguiano ao sabor da aparente última página de sua história no setor Vila Nova. Em nome de um acordo "científico", mas mais político do que científico, onde a Universidade do Esporte vai fagocitar a nossa ESEFFEGO.



E a área da Vila Nova deverá ser "entregue" ao setor privado. Uma instituição de ensino superior histórica, reconhecida pela sociedade, mas ignorada pelo governo do estado de Goiás.
Recursos que provavelmente serão injetados na campanha eleitoral do ex-vice, atual governador e de seu sucessor ao senado. É muita calhordice!!!!!



Na "nova casa" a já, quase extinta ESEFFEGO UEG GOIÂNIA já começa o mês de agosto com um apagão elétrico porque o Governo Estadual não pagou a conta de luz.

Haverá alguma forma ou esperança de reversão desse cenário?



E tem uma observação importantíssima: na ESEFFEGO nesse processo de destruição existe em rico acervo documental que remonta aos anos 1960 e o registro da EDUCAÇÃO DO CORPO EM GOIÁS, QUE SE NÃO HOUVER UMA DOAÇÃO DESSE ACERVO, tudo poderá virar cinza uma grande fogueira.




COMPARTILHE... DIVULGUE... ESPALHE ISSO ☝

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

UEG, primeiro antidemocrática, agora promove desvalorização docente!

   
Falando das marcas, entre uma e outra guardam-se muitas mudanças. Quer ver?

Quando as instituições aparentam terem perdido o controle, em GOVERNOS NEOLIBERAIS, não se engane. A aparente falta de controle faz parte do projeto de DESMONTE do serviço público, especificamente, das instituições educacionais formadoras, como é o caso da UEG, em especial, da Eseffego/UEG/Goiânia.

O que traz a UEG para o cenário novamente é mais um GOLPE. Dessa vez, nos princípios de transparência da gestão e da AUSÊNCIA de justeza, aparentemente provocada pelo próprio Palácio das Esmeraldas. Porque recentemente, a Eseffego/UEG/Goiânia protagonizou um golpe nos princípios democráticos do processo sucessório de seu dirigente, o que ressoará por aparentemente 04 anos adiante, no mínimo. A não ser que o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, tome alguma medida de Justiça e Ética para reverter o ocorrido.

Vamos aos fatos. Então, primeiramente não podemos esquecer que a Eseffego/UEG/Goiânia vive uma crise institucional de quebra de princípio democrático no processo eleitoral de escolha do seu dirigente. Aliás, porque se chama processo eleitoral se não se respeita o resultado das urnas?

Agora, a Universidade Estadual de Goiás, aprova ad-referendum do conselho universitário, a resolução CSU 877/18, de 09 de Fevereiro de 2018 que cria o Programa de Docente Emergencial, onde autoriza as Unidades Universitárias a contratar servidores Técnico-Administrativos como Docentes. Isso mesmo. Servidores já contratados ou concursados em função administrativa (e que tenham formação acadêmica na área específica) poderão ser RE-CONTRATADOS emergencialmente para ocupar vagas de PROFESSORES. Uma clara decisão de desprezar, desqualificar e precarizar o lugar de professores que deveria ser elevado a outra decisão: REALIZAR CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES.

É meus amigos, primeiro a gente congela os gastos do Estado; depois a gente cria as condições para a precarização das instituições públicas educacionais de nível superior. Uma vez precarizadas as condições, o dirigente da universidade tem poder para desmontar o projeto de ampliação, consolidação e valorização dos professores do Estado de Goiás.

Ao mesmo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, fica a pergunta: Técnico-Administrativo pode acumular contrato em outra função? Pode um técnico-administrativo acumular cargo de docente?

Mais uma vez, vemos o poder econômico atravessando as decisões políticas e estas FERRANDO a classe trabalhadora.

Como ex-trabalhador dessa instituição que muito prezo pela sua importância na construção da minha profissionalização e qualificação pedagógica para a formação de professores, é com pesar que noticio e venho compartilhando todas esses fatos.

Abaixo, as imagens printadas da referida resolução 877/18.


Quem puder dormir com esse barulho, acorde... será que ainda pode piorar!

                               

                             


Observação: o Blog do Sérgio Moura tem conhecimento que houve mudança na logomarca da instituição UEG, por isso, ambas as marcas antiga e nova estão titulando esta postagem refletindo as mudanças não apenas na identidade visual.