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sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Para quem pensou, é isso mesmo! Viva Paulo Freire!!!!!

Olá pessoal,

Estamos de volta!

E não poderíamos ter um tema mais significativo do que a celebração do centenário de Paulo Freire!!!

A despeito dos ignorantes, dos negacionistas, dos fascistas e de todos aqueles que não conseguem (seja pelo caráter, pela formação deficiente ou pela maldade propriamente dita) "pensar certo", seguimos celebrando Paulo Freire, sua obra, sua contribuição e seu exemplo de educador. O que passar disso é mera especulação e devaneios.

Salve Paulo Freire!!!



sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Livro: "O ódio como política", da Boitempo por Esther Solano

Olá pessoal,

Dica de leitura que trago da Boitempo sempre pontual, na medida e de um lado da história: o lado certo.

"Alfabetização digital é antídoto contra ódio, diz socióloga."


"Para Esther Solano, organizadora do livro O ódio como política, instrumentalização da educação brasileira gerou cidadãos com baixa capacidade de convívio."



O ódio como política, organizado por Esther Solano, chega às livrarias durante o período eleitoral, no momento em que o campo progressista assiste perplexo à reorganização e ao fortalecimento político das direitas. “Direitas”, “novas direitas”, “onda conservadora”, “fascismo”, “reacionarismo”, “neoconservadorismo” são algumas expressões que tentam conceituar e dar sentido a um fenômeno que é indiscutível protagonista nos cenários nacional e internacional de hoje, após seguidas vitórias dessas forças dentro do processo democrático. Trump, Brexit e a popularidade de Bolsonaro integram as complexas dinâmicas das direitas que a coletânea busca aprofundar a partir de ensaios escritos por grandes pensadores da atualidade. Tendo como foco central o avanço dos movimentos de direita, os textos analisam sob as mais diversas perspectivas o surgimento e a manutenção do regime de ódio dentro do campo político.

Luis Felipe Miguel abre o livro apresentando os três eixos da extrema-direita brasileira: o libertarianismo, o fundamentalismo religioso e o revival do anticomunismo. Silvio Almeida continua o raciocínio discorrendo sobre a distinção entre o conservadorismo clássico e o neoconservadorismo atual, para o qual a democracia não passa de um detalhe incômodo. Carapanã tenta responder à pergunta de como chegamos a este cenário de recessão democrática analisando os ataques ao Estado na América Latina e no Brasil. Flávio Henrique Calheiros Casimiro trabalha a cronologia da reorganização do pensamento e da ação política das direitas brasileiras, buscando suas raízes nos anos 1980. Camila Rocha questiona a caracterização das novas direitas brasileiras como militância ou como resultado do financiamento de organizações que articulam think tanks globalmente.



Rosana Pinheiro-Machado e Lucia Mury Scalcoanalisam as transformações da juventude periférica, que migrou da esperança frustrada para o ódio bolsonarista na última década. Ferréz também traça um retrato das periferias e do reacionarismo contido nelas, com uma linguagem forte e poética. Rubens Casara escreve sobre a direita jurídica de tradição antidemocrática, marcada por uma herança colonial e escravocrata. Edson Teles reflete sobre a militarização da política e da vida, e sobre a dinâmica da dualidade “inimigo interno” versus “cidadão de bem”.


Na economia, Pedro Rossi e Esther Dweck analisam alguns mitos do discurso da austeridade, enquanto Márcio Moretto conduz-nos a uma dimensão de vital importância para as direitas na atualidade: as redes sociais e como estas organizam o debate político. Já o pastor Henrique Vieira aborda o fundamentalismo religioso e como este se traduz em ações truculentas e em projetos de poder, como a Frente Parlamentar Evangélica. Ainda sobre os perigos do discurso da moral e dos bons costumes, Lucas Bulgarelli analisa a oposição aos direitos LGBTI nos últimos anos, e Stephanie Ribeiro apresenta as ameaças da retórica antifeminista no ideal da mulher submissa, “bela, recatada e do lar”. Por fim, Fernando Penna reflete sobre o caráter reacionário do projeto Escola sem Partido, que fomenta um clima de perseguição inquisitorial em muitas escolas brasileiras sob o lema de um suposto pensamento neutro.



Sumário
- Apresentação, Esther Solano Gallego

- A reemergência da direita brasileira, Luis Felipe Miguel 

- Neoconservadorismo e liberalismo, Silvio Luiz de Almeida 

- A Nova Direita e a normalização do nazismo e do fascismo, Carapanã
As classes dominantes e a nova direita no Brasil contemporâneo, Flávio Henrique Calheiros Casimiro 

- O boom das novas direitas brasileiras: financiamento ou militância?, Camila Rocha 

- Da esperança ao ódio: a juventude periférica bolsonarista, Rosana Pinheiro-Machado e Lucia Mury Scalco 

- Periferia e conservadorismo, Ferréz 

- A produção do inimigo e a insistência do Brasil violento e de exceção, Edson Teles

- Precisamos falar da “direita jurídica”, Rubens Casara 

- O discurso econômico da austeridade e os interesses velados, Pedro Rossi e Esther Dweck

- Antipetismo e conservadorismo no Facebook, Márcio Moretto Ribeiro 

- Fundamentalismo e extremismo não esgotam experiência do sagrado nas religiões, Henrique Vieira 

 -Moralidades, direitas e direitos LGBTI nos anos 2010, Lucas Bulgarelli

- Feminismo: um caminho longo à frente, Stephanie Ribeiro

- O discurso reacionário de defesa de uma “escola sem partido”, Fernando Penna.


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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Criação artística e ação política: um encontro possível.


Como é que suas ações produzem resistência a esse mundo?
Você já parou para pensar que cada decisão é uma micro-possibilidade de fazer um mundo diferente?

Veja nessa matéria, o lugar que a arte, o ativismo e a ação de resistência se encontram e se organizam.

ps.: a responsabilidade pelo conteúdo neste blog é do editor-proprietário, eu!


Ativismo Criativo ou Arte Ativista - criar um mundo de liberdade

O Coletivo de arte ativista Aparecidos Políticos em parceria com o Centro de Mídia Independente vai iniciar uma série de publicações de imagens, vídeos e textos sobre Ativismo Criativo. Trata-se de um recorte de artistas, coletivos, intervenções e acontecimentos que, desde a modernidade até a atualidade, focalizam seus trabalhos na relação sempre tensa entre a criação artística e a ação política.

Segundo o historiador André Mesquita, Ativismo Criativo, Arte ativista, engajada ou intervencionista é muito mais do que um gênero carregado de exemplos de 'anomalia curiosas', úteis apenas para enriquecer o velho cânone da história da arte.

Ele produz experiências distintas, finalidades e processos que são particulares em seus meios de atuação. Mas, ao se aproximarem, ao lançarem ações que buscam enfrentar os problemas e os mecanismos de controle que penetram na vida contemporânea - e que agem sobre os nossos corpos e subjetividades - as qualidades mais potentes de ambos podem agrupar-se e criar experiências como um protesto coletivo, assim como uma rebelião em massa, uma agitação livre ou formas micropolíticas de resistência.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Alimentação livre do consumismo crônico


As vezes é imprescindível replicar alguns post's de companheiros de olhar para o mundo!
O pessoal do grupo Infância Livre de Consumismo tem importantes contribuições para as pessoas em geral, mas principalmente, a educadores e pais, pois estes interferem na vida de um maior número de crianças.

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Hoje é Dia Mundial da Alimentação, uma iniciativa anual da FAO para fomentar o debate sobre soluções para o fim da fome no mundo. O tema deste ano é “As cooperativas agrícolas alimentam o mundo”, destacando o papel das cooperativas para melhorar a segurança alimentar e contribuir para a erradicação da fome. Por isso, aproveitamos para compartilhar este texto de Tais Vinhapublicado originalmente pela Redenutri, que fala sobre publicidade e a educação alimentar de nossas crianças.
          É inocente acharmos que a educação alimentar de nossos filhos é responsabilidade apenas dos pais ou das merendeiras das escolas. Há tempos, ela vem sendo dividida com os meios de comunicação que, através de comerciais muito persuasivos, ensina-os desde a mais tenra idade a consumir produtos que trazem mais benefícios à saúde do mercado do que à saúde humana.
         Assim, assistimos impotentes nossos filhos crescerem sob o bombardeio de mensagens que pregam que refrigerante é felicidade, fast food é para se amar muito, tomar suco em pó é uma atitude que salva o planeta.
         Por mais que controlemos, por mais que optemos por uma dieta saudável, por mais que falemos “não” e desliguemos a TV, é impossível evitar que estas mensagens atinjam os pequenos e acabem fazendo parte da sua formação. Elas estão por todos os lugares e são repetidas à exaustão, como mantras da vida moderna.
         O problema é grave. Crianças são seres vulneráveis. Suas mentes, ainda em formação, não distinguem fantasia de realidade. Elas acreditam nos adultos. Acreditam no discurso publicitário. Essa vulnerabilidade não é invenção de pais superprotetores, cientistas radicais ou educadores idealistas. É estabelecida nos Artigos 226 e 227 da nossa Constituição. Que também estabelece que protegê-las é dever da família, sociedade e do Estado. Isto é, o comprometimento com o bem estar e a formação das futuras gerações de brasileiros não é só dos pais e sim de toda a nação.
         A alimentação é um dos principais elementos para este bem-estar. Hoje temos conhecimento suficiente para afirmar que grande parte das doenças pode ser evitada com uma dieta mais saudável. Doenças que afetam o desenvolvimento cognitivo, que afastam o trabalhador do serviço, que invalidam pessoas em idade produtiva e que, inevitavelmente, acabam cobrando sua fatura do setor público. Portanto, a alimentação deveria ser tratada como estratégica para a soberania nacional e defendida com a mesma intensidade com que o mercado defende seus interesses.
         Os meios de comunicação, na sua maioria concessões públicas, jamais poderiam ser usados para deseducar todo um povo. O problema se torna ainda mais grave quando, além das crianças, vemos os pais também serem atingidos por mensagens enganosas, como a da maionese industrializada que se diz tão boa como o azeite de oliva, do catchup que afirma ser como comer tomate in natura, do tempero pronto cheio de sódio e glutamato que deixa o feijão ou o arroz “igualzinhos ao da vovó″ ou do achocolatado que oferece “nutrição completa” para os filhotes chatinhos para comer.
         Os pais são os guardiões da infância. Os filtros. Quando eles são deseducados, a infância fica ainda mais desprotegida.
Há os que defendam que não cabe ao Estado intervir neste processo, pois os consumidores têm o direito de escolha. Contudo, para haver escolha, tem que haver informação. Informação clara e transparente. Não é o que temos hoje. As informações, quando chegam, são distorcidas e duvidosas. Confunde-se propositalmente os benefícios do suco em caixinha com os da fruta. Biscoito com fonte de vitaminas e sais minerais. Macarrão instantâneo com comida caseira.
         Como pais temos que lidar com temas que não fizeram parte das preocupações das gerações que nos antecederam: obesidade, doenças metabólicas, sedentarismo infantil e puberdade precoce são apenas alguns deles. Estamos confusos, frustrados e ávidos por construir novas referências que nos sirvam de guias por estes novos tempos.
         Ao cobrarmos do Governo uma atuação mais efetiva em defesa dos pequenos, regulamentando com rigidez a publicidade infantil, não queremos tutela. Queremos que o Estado cumpra seu papel em defesa do cidadão diante dos interesses de grandes conglomerados, reequilibrando as relações. E que a proteção da infância seja integral, como estipulam as leis do nosso País.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Confef-Cref - mais uma derrota judicial

DECISÃO JUDICIAL FAVORECE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA PARAÍBA

João Pessoa, 06/09/2012 – Licenciados e bacharéis graduados em Educação Física que atuam na Paraíba poderão exercer a profissão sem nenhum empecilho. É o que decidiu a juíza Cristiane Mendonça Lage, da 3ª Vara da Justiça Federal, ao julgar procedente o pedido de ação civil pública (ACP) com antecipação de tutela proposto pela Defensoria Pública da União no estado (DPU/PB).
De acordo com a defensora federal responsável pelo caso, Lídia Ribeiro Nóbrega, “foram reconhecidas pela Justiça a inconstitucionalidade e a ilegalidade de se limitar o exercício da profissão de educador físico”.
Segundo Lídia Nóbrega, os Conselhos Federal e Regional de Educação Física costumavam impedir licenciados de trabalharem em academias e bacharéis de atuarem no ensino básico. Ela explicou que essas restrições eram impostas por meio de atos administrativos. “Conforme a Constituição Federal, somente a lei em sentido formal pode estabelecer os critérios que habilitam uma pessoa ao desempenho da atividade escolhida”, alegou.
Na ação, a defensora solicitou ainda que o Conselho Regional de Educação Física da Paraíba (CREF/PB) se abstenha de praticar atos que possam restringir o campo de atuação dos profissionais graduados (licenciatura e bacharelado). Com a decisão, as anotações restritivas nas carteiras profissionais já emitidas deverão ser excluídas sempre que solicitado pelos interessados e as novas carteiras devem ser emitidas sem qualquer anotação de restrição.
O processo está em tramitação na Justiça Federal e o CREF/PB ainda pode recorrer da decisão.
Assessoria de Imprensa
Defensoria Pública da União

Confira no LinK

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Não à Publicidade Infantil - é preciso força para aprovar


Audiência pública: publicidade infantil

A Câmara dos Deputados vai debater no dia 3 de julho, em uma audiência pública, o projeto de lei 5921/01, que proíbe publicidade destinada à venda de produtos infantis. O projeto, do deputado licenciado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), foi aprovado pela Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara, mas acabou rejeitado pela Comissão de Desenvolvimento Econômico. Antes de passar pela Comissão de Ciência e Tecnologia, a proposta será debatida em audiência pública.

A ideia é reunir fabricantes de produtos infantis, dirigentes de emissoras de televisão e entidades preocupadas com a relação entre consumo e infância. O Instituto Alana, ONG que organiza campanhas contra publicidade dirigida a crianças, vai participar do debate. Um dos pontos que será discutido na ocasião é o de liberdade de expressão, uma vez que emissoras de rádio e TV defendem que a proibição total de anúncios para crianças viola esse princípio. A Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) devem participar da audiência.

sábado, 29 de outubro de 2011

Direito para exercer a vontade!


“É preciso que as pessoas queiram exercer o direito à memória e à verdade”

Em entrevista à Carta Maior, Maria do Amparo Almeida Araújo, que combateu a ditadura pela Ação Libertadora Nacional (ALN), fundou o Coletivo Tortura Nunca Mais de Pernambuco e hoje é secretária de Direitos Humanos e Segurança Cidadã na Prefeitura do Recife, fala sobre a Comissão da Verdade e os obstáculos para que a memória e a verdade sobre o período da ditadura venham à tona. "É preciso que as pessoas queiram exercer esse direito. Infelizmente, talvez pela distância, pelo tempo, as pessoas não estão muito sensibilizadas com isso", afirma. Márcio Markman - De Recife, Especial para Carta Maior.

 
Não há qualquer exagero em afirmar que a alagoana de Palmeira dos Índios, Maria do Amparo Almeida Araújo, 61 anos, tem uma vida dedicada à luta pela liberdade e a defesa dos Direitos Humanos. Após três anos morando em São Paulo, ela ingressou ativamente no combate à ditadura militar, através da Ação Libertadora Nacional (ALN), organização da qual se tornou militante junto com o irmão mais velho, Luiz. Tinha apenas 17 anos.

Amparo é um exemplo de uma cidadã brasileira que teve a vida marcada pela face mais desumana da ditadura. O irmão Luís está na lista dos militantes desaparecidos. Durante os anos de chumbo, teve ainda três companheiros desaparecidos. Iúri Xavier Pereira, Luiz José da Cunha e Thomaz Antonio da Silva Meireles Neto. Iúri e Luiz José foram mortos por policiais do Doi-Codi, o braço forte da repressão. Thomaz foi preso em 1974, no Rio de Janeiro, e engrossou a lista de desaparecidos políticos.

Entre 1972 e 1977, a família pensou que Amparo também havia sido executada pelas forças reacionárias. Só ficaram sabendo que estava viva quando retornou a Alagoas, no final de 1977, após a dissolução da ALN.

No ano seguinte, ela ruma para o Recife, onde se forma em Serviço Social e permanece de forma ativa na defesa dos ideais libertários e, após a queda do regime militar, na busca pela verdade do que realmente ocorreu com os brasileiros que tiveram seus direitos humanos violados no período da ditadura. Milhares de torturados, centenas assassinados e de desaparecidos.
 
Leia a entrevista na íntegra: Clique aqui

terça-feira, 7 de junho de 2011

Obras de Paulo Freire Free

Livros de Paulo Freire disponíveis para serem baixados gratuitamente
 


Os adeptos de Paulo Freire têm agora a disponiblidade de baixar gratuitamente na internet, inclusive o clássico Pedagogia do Oprimido. Algumas de suas obras são consideradas preciosidades. São livros importantíssimos de um pensador brasileiro comprometido profundamente com as causas sociais. O material é inovador, criativo,original e tem importância histórica inédita. Para os profissionais e pesquisadores de comunicação a obra Extensão ou Comunicação é, praticamente, obrigatória.

As obras estão disponiveis no portal do governo do Acre:
http://www.ac.gov.br/bibliotecadafloresta/biblioteca/index.php?option=com_content&task=view&id=638&Itemid=128

Confira abaixo as obras e os links:

A importância do ato de ler <http://www.bibliotecadafloresta.ac.gov.br/biblioteca/LIVROS_PAULO_FREIRE/A_importancia_do_ato_de_ler.pdf>
Ação Cultural para a Liberdade <http://www.bibliotecadafloresta.ac.gov.br/biblioteca/LIVROS_PAULO_FREIRE/Acao_Cultural_para_a_Liberdade.pdf>
Extensão ou Comunicação <http://www.bibliotecadafloresta.ac.gov.br/biblioteca/LIVROS_PAULO_FREIRE/Extensao_ou_Comunicacao1.pdf>
Medo e Ousadia <http://www.bibliotecadafloresta.ac.gov.br/biblioteca/LIVROS_PAULO_FREIRE/MedoeOusadia.pdf>
Pedagogia da Autonomia <http://www.bibliotecadafloresta.ac.gov.br/biblioteca/LIVROS_PAULO_FREIRE/PedagogiadaAutonomiaP[1].Freire.pdf>
Pedagogia da Indignação <http://www.bibliotecadafloresta.ac.gov.br/biblioteca/LIVROS_PAULO_FREIRE/PedagogiadaIndignacaoP[1].Freire.pdf>
Pedagogia do Oprimido <http://www.bibliotecadafloresta.ac.gov.br/biblioteca/LIVROS_PAULO_FREIRE/PedagogiadoOprimidoP[1].Freire.pdf>
Política e Educação <http://www.bibliotecadafloresta.ac.gov.br/biblioteca/LIVROS_PAULO_FREIRE/PoliticaeEducacao-P[1].Freire.pdf>
Professora sim, Tia não <http://www.bibliotecadafloresta.ac.gov.br/biblioteca/LIVROS_PAULO_FREIRE/Professora_sim,_Tia_nao.pdf>

domingo, 17 de abril de 2011

Parabéns aos Argentinos!!!

Último ditador da Argentina é condenado à prisão perpétua

Reynaldo Bignone (foto), 83 anos, foi punido por crimes contra a humanidade.Ele presidiu o país em 1982 e 83 e cedeu o poder ao civil Raúl Alfonsín.
Segundo organismos de defesa dos direitos humanos, mais de 30 mil pessoas desapareceram na Argentina durante a ditadura, e 500 crianças, filhos de desaparecidos, foram roubadas ou entregues a repressores, das quais 103 já recuperaram sua identidade.
Além de enfrentar este processo, Bignone é um dos oito acusados em um julgamento que começou em fevereiro por 35 casos de roubo de bebês durante a ditadura.  

Fonte secundária: Educar sem Violência

segunda-feira, 11 de abril de 2011

MPF é contra limitar professor de educação física à sala de aula



05/04/2011 - 16h20                                                           Notícias On Line



O Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO) protocolou ação civil pública, com pedido de liminar, contra o Conselho Federal de Educação Física, além da regional em Goiás, por restringir o campo legal de atuação dos profissionais licenciados na área. Por resolução do Conselho, a cédula de identidade profissional passou a ser emitida com um campo com a inscrição “Atuação Educação Básica”.

As investigações do MPF partiram de reclamações apresentadas pelo Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, pelas Faculdades de Educação Física da Universidade Federal de Goiás e da Universidade Estadual de Goiás e por estudantes formandos no curso de Educação Física da PUC/GO e da UFG.

A partir disso, em Goiás, o Conselho passou a limitar a atuação dos egressos de cursos de licenciatura em Educação Física ao ambiente escolar, impedindo-os de trabalhar em academias, clubes, condomínios, parques ou qualquer outro ambiente não escolar”, explica a procuradora da República Mariane Guimarães de Mello, autora da ação, complementando, ainda, que "como foi bem observado pelo Reitor da UFG, o profissional que atua na academia de ginástica ou ao ar livre é legitimamente chamado por todos de professor, assim como aquele que trabalha na sala de aula, posto que o seu escritório é todo e qualquer ambiente apto à atividade esportiva”.

O MEC, inclusive, já se posicionou contra essa postura do Conselho: “É flagrantemente inconstitucional a discriminação do registro profissional e, portanto, a aplicação de restrições distintas ao exercício profissional de graduados em diferentes cursos de graduação de Licenciatura ou de Bacharelado em Educação Física, por decisões de Conselhos Regionais ou do Conselho Federal de Educação Física”.

Diante dessa situação, o MPF requer que o Conselho deixe de restringir o campo de atuação dos profissionais da área, e que seja declarada inconstitucional a resolução da entidade que restringe o trabalho do educador físico.
ACP nº 13853-04.2011.4.01.3500 - 9ª vara/JF-GO

Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República em Goiás
Ministério Público Federal
62 – 3243 5454 ou 62 – 3243 5266
ascom@prgo.mpf.gov.br

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

... Uma experiência musical ...

Experimente ouvir no último volume!!!




Dust In The Wind - (Kansas : Composição: Kerry Livgren)


I close my eyes
Only for a moment
And the moment's gone
All my dreams
Pass before my eyes, a curiosity
Dust in the wind
All they are is dust in the wind

Same old song
Just a drop of water
In an endless sea
All we do
Crumbles to the ground
Though we refuse to see
Dust in the wind
All we are is dust in the wind, ohh

Now, don't hang on
Nothing lasts forever
But the earth and sky
It slips away
And all your money
Won't another minute buy
Dust in the wind
All we are is dust in the wind (x2)
Dust in the wind
Everything is dust in the wind (x2)
The wind








quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

... Maria do Rosário, a ministra ...


Citando o psicanalista Carl Jung, a ministra Maria do Rosário colocou-se ao lado das populações vulneráveis e prometeu não descansar na luta pela garantia dos direitos para esses grupos:


Jung dizia que a morte de cada pessoa o diminuía, pois ele estava englobado na humanidade. E, da mesma forma que uma pessoa passando fome em Luanda, Nova Déli, Nova Iorque ou Roma nos atinge, uma brasileira ou brasileiro que sofre também atinge a humanidade”, sublinhou a ministra. Segundo Maria do Rosário, “o desrespeito aos Direitos Humanos de um indivíduo ou grupo social é igualmente inadmissível, não importa de onde sejam o perpetrador ou a vítima, ou onde ocorra a violação. [Os Direitos Humanos] não estão sujeitos a negociação, pois são indissociáveis da própria humanidade”.


quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Brevíssima história de 40 anos de políticas neoliberais



Um assíduo leitor de New Deal 2.0 faz uma aguda questão:

“Há uma questão que nunca consigo responder. Muitos especialistas dizem que a ideologia neoliberal iniciou nos anos 80 com Reagan, Thatcher e a Escola de Chicago. Mas sigo sem entender o que tornou possível esse giro na economia política. Que elementos, que novas forças nos anos 80 podem explicar essa mudança ideológica e as desigualdades que a seguiram?"
 

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

... será possível? Eu acredito!

Jornalismo para quem precisa: uma proposta para 2011

A demanda por um jornalismo de maior qualidade terá que ser suprida por repórteres ciosos de outro tipo de jornalismo, mais aberto e solidário, comprometido com a verdade factual e a honestidade intelectual, interessado em boas histórias. Um jornalismo mais leve e mais humano, mais preocupado com a qualidade da informação do que com a vaidade do furo. Um jornalismo vinculado à realidade, não a interesses econômicos. E isso, certamente, só poderá ser viabilizado dentro de outro modelo, cooperativo e democrático, a ser exercido a partir das novas mídias virtuais. O artigo é de Leandro Fortes.

Há alguns dias, lancei na minha página do Facebook uma idéia que venho acalentando há tempos, desde que encerrei um curso de extensão para uma faculdade privada de jornalismo, aqui em Brasília. O curso, de Técnica Geral de Jornalismo, reuniu pouco mais de 10 alunos, basicamente, porque era muito caro. Embora tenha sido uma turma de bons estudantes, gente verdadeiramente animada e interessada no ofício, me senti desconectado da real intenção do curso, que era de fazer um contraponto de método, opinião e visão ideológica a esse jornalismo que aí vemos, montado em teses absurdas, em matérias incompletas e mentirosas, omissas em tudo e contra todos, a serviço de um pensamento conservador, reacionário e golpista disseminado, para infelicidade geral, c omo coisa normal. Não é. E é sobre isso que eu queria falar enquanto ensinava, dia a após dias, os fundamentos práticos da pauta, da entrevista, da redação jornalística, da nobre função do jornalista na sociedade, no Brasil, na História.

Perguntei, então, no Facebook... leia na íntegra aqui

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Série: o que rola pro ano novo!!!

... é bom terminar alguma coisa antes de começar outra... então, é bom que a gente termine e começe com sentimentos semelhantes: A ESPERANÇA!




uma obra de Jose Saramago.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Série: o que rola pro ano novo!!!

Isso é incrível, mas muito interessante!!!


Empresa americana lança aplicativo que promete conquistar historiadores e pesquisadores de ciências humanas em geral. O que ele faz? Permite traçar tendências culturais e políticas nos últimos duzentos anos.
Em um primeiro momento, o Books Ngram Viewer (http://ngrams.googlelabs.com/) não chama muito a atenção dos internautas, hoje acostumados às dezenas cores, animações e outras pirotecnias que os grandes sites promovem para conquistar o público. Em sua tela, o internauta precisa preencher apenas três espaços: palavra(s), período e a língua a ser pesquisada. Depois, basta clicar em "Search lot of books". O sistema, então, irá consultar um banco de dados de mais de 500 bilhões de palavras, divididas entre 5 milhões de livros, publicados entre 1800 e 2008 e digitalizados pelo Google nos últimos anos. Essa consulta - que não leva mais do que dois segundos - gera um gráfico no qual é possível observar a evolução (ou involução) de uma palavra ao longo do tempo.
Fonte: Café História 

Série: o que rola pro ano novo!!!

... há algumas questões que precisam manterem-se para qualquer época da vida:


- Manter o senso e luta por uma justiça social;
- Manter o senso a luta pela igualdade substantiva;
- Manter o foco num outro projeto societário diferente deste vigente;
- Manter as expectativas de formar um ser humano mais fraterno e ético;
- Manter firmes os valores igualitários que moveram homens como Luther King, Ghandi, Lennon, Jesus;
- Manter acesas as luzes que ajudam aqueles que se perdem na escuridão da vida;


Quem quiser acrescentar algo mais, mande um comentário que eu adiciono no post com seu nome.