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sexta-feira, 17 de maio de 2019

XIII Seminário Pensar a Educação - UFMG 23/05


terça-feira, 25 de abril de 2017

Aulas Abertas - Educação, Movimentos Sociais e Trabalho na Contemporaneidade


sábado, 4 de fevereiro de 2017

Chamada de Artigos - Revista Inter-Ação FE/UFG





Queridos seguidores e visitantes!

A revista Inter-Ação da FE/UFG acaba de abrir uma chamada para artigos, para compor o dossiê de seu Volume 42, n. 2, maio-agosto de 2017, com o tema “Educação, Trabalho e Movimentos Sociais". 

Os artigos deverão ser enviados, no período entre 01/03/2017 e 27/03/2017.

Ementa: Os artigos a serem apresentados deverão refletir sobre a análise das relações sociais enquanto processo educativo numa perspectiva de centralidade do trabalho. Condições histórico-educativas que contribuíram para o nascimento dos movimentos sociais na modernidade e suas relações com o mundo do trabalho. Sociedade moderna e movimentos sociais numa perspectiva de descentralização do trabalho vivo e avanço do trabalho morto. Novas demandas sociais a partir da multiplicidade e da diversidade de movimentos sociais. Contemporaneidade, trabalho feminino, trabalho infantil e sistema de ensino no contexto desses atores sociais.

As submissões poderão ser realizadas online através do endereço

Em caso de dificuldades técnicas, por favor, entre em contato através 

Revista Inter-ação FE-UFG

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

“A doutrina do choque” - para antes do voto





Produzido em 2009 por Naomi Klein, o documentário A Doutrina do Choque revela a trajetória do neoliberalismo no ocidente desde o início dos anos 1970. 

Ao contrário do que muitos pensam, a atual fase neoliberal do capitalismo não começo com Reagan e Tatcher, senão com o golpe de Pinochet contra Salvador Allende. O 11 de setembro de 1973 no Chile abriria então as portas da América Latina para os ensinamentos da escola de Chicago. Liderados por Milton Friedman, os Chicago boys implantariam políticas econômicas radicais de abertura de mercados, desregulamentações e privatizações. 

O objetivo seria deixar a população e os movimentos sociais em estado de choque psicológico, desorientados e sem saber como reagir às imediatas mudanças econômicas.

sábado, 12 de novembro de 2011

Reforma Política... o que é isso companheiro?


Nota Pública
Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político
10 de novembro de 2011

A reforma política só sairá com pressão popular!
A Comissão Especial da Reforma Política cancelou a reunião prevista para esta quarta-feira, 09/11, para votar o relatório do deputado Henrique Fontana (PT-RS). O presidente da comissão, deputado Almeida Lima (PMDB-SE), disse que o cancelamento ocorreu por causa da votação no Plenário da Proposta de Emenda à Constituição 61/11, que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU).
No entanto, o principal motivo que inviabilizou a aprovação do texto na Comissão foi a falta de acordo entre os partidos. O Deputado Henrique Fontana não conseguiu obter número suficiente de votos na Comissão mesmo após fazer modificações no seu relatório, sendo que a última foi o abandono do sistema proporcional misto: cada eleitor/a votaria duas vezes para o parlamento, primeiro numa lista  organizada pelos partidos e depois no nominalmente num candidato.
A última tentativa de aprovar o relatório foi apostar que o financiamento público de campanha unificaria as opiniões divergentes. Do ponto vista da Plataforma dos Movimentos Sociais para a Reforma do Sistema Político, aprovar exclusivamente o financiamento publico sem a lista preordenada com alternância de sexo e inclusão dos diferentes grupos subrepresentados, seria uma derrota para a democracia.
Não há previsão de uma nova data para votação do relatório. Tudo indica que a reforma política não vai progredir no Congresso Nacional. Reafirmamos a estratégia de a sociedade concentrar, mais do que nunca, e como já vínhamos fazendo, forças na coleta de assinaturas para aprovar uma proposta de Iniciativa Popular. Está claro que somente a mobilização popular terá força para, de fato, fazer a reforma do sistema político no Brasil. 

Movimentos e redes que integram a plataforma:
  1. ABONG – Associação Brasileira de ONGs
  2. AMB – Articulação de Mulheres Brasileiras
  3. AMNB – Articulação de Mulheres Negras Brasileiras
  4. ACB – Associação dos Cartunistas do Brasil
  5. Campanha Nacional pelo Direito a Educação
  6. CEAAL – Conselho Latino Americano de Educação
  7. CNLB – Conselho Nacional do Laicato do Brasil
  8. Comitê da Escola de Governo de São Paulo da Campanha em Defesa da República e da Democracia
  9. CONFEA:  Conselho Federal de Engenharia, arquitetura e agronomia
  10. EPJ - Evangélicos Pela Justiça
  11. FAOC – Fórum da Amazônia Ocidental
  12. FAOR – Fórum da Amazônia Oriental
  13. FBO – Fórum Brasil do Orçamento
  14. FBSSAN - Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional
  15. FENDH – Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos
  16. FES – Fundação Friedrich Ebert
  17. Fórum da Cidadania de Santos
  18. Fórum de Reflexão Política,
  19. Fórum Mineiro pela Reforma Política Ampla, Democrática e Participativa
  20. FNPP – Fórum Nacional de Participação Popular
21. FPPP - Fórum Paulista de Participação Popular
  1. FNRU – Fórum Nacional da Reforma Urbana
  2.  Instituto de Cultura de Cidadania A Voz do Cidadão
  3. INTERVOZES – Coletivo Brasil de comunicação social
  4. LBL – Liga  Brasileira de lésbicas
  5.  MEP – Movimento Evangélico Progressista
  6. MCCE – Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral
  7. MNDH – Movimento Nacional de Direitos Humanos
  8. Movimento Pró-reforma Política com Participação Popular
  9. Observatório da Cidadania,
  10. PAD – Processo de Diálogo e Articulação de Agências Ecumênicas e Organizações Brasileiras
  11. Rede Brasil Sobre Instituições Financeiras Multilaterais
  12. REBRIP – Rede Brasileira Pela Integração dos Povos
  13. Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos



quinta-feira, 3 de março de 2011

... cuidado com a polícia!




Quinta-Feira, 03 de Março de 2011

Espiões por todos os lados: a infiltração nos movimentos sociais

Agentes infiltrados nos movimentos sociais ingleses vem das forças oficiais da polícia, mas também de empresas privadas contratadas por grandes corporações. No início de janeiro deste ano, pouco antes de seis ativistas irem à julgamento por tentarem fechar uma usina termoelétrica em 2009, Mark Kennedy (foto), um policial infiltrado entre o grupo de manifestantes, mudou de lado e resolveu prestar depoimento em favor dos acusados. O caso foi suspenso e uma série de revelações envolvendo espionagem policial entre ativistas ingleses veio a público. O artigo é de Wilson Sobrinho.