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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Nota de Repúdio do CBCE contra a Reforma do Ensino Médio por MP


sábado, 2 de maio de 2015

Escolas Charters na mira da corrupção. E Goiás?


Não se enganem. A terceirização da gestão das escolas estaduais em Goiás, é apenas mais um passo no projeto de privatizar a educação. Primeiro sucateia as estruturas e precariza a dimensão pedagógica "ferrando os docentes", depois terceiriza a gestão... depois informa a sociedade que infelizmente as escolas são um fracasso e diz que vai pagar escolas de qualidade aos filhos da classe trabalhadora e para isso, cada família ganhará um "vale (voucher)" e poderá escolher qual escola quiser para seu filho estudar.
Trazer a gestão privada para o interior das escolas tem se tornado um movimento de grande preocupação.
Acompanhe as postagens do Prof. Dr. Luiz Carlos de Freitas em seu blog. Vocês verão um conjunto de análises muitissímo interessante acerca de onde o Estado de Goiás tem copiado o modelo de educação desde o pacto pela educação.

Acesse o Blog do Freitas e compartilhe com seus amigos professores.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Currículo empobrecido? É um horror!

Leia a matéria e torça para isso não virar moda!
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Alunos das escolas de tempo integral da rede estadual de São Paulo não terão mais disciplinas específicas de História, Geografia e Ciências Físicas e Biológicas nos três primeiros anos do Ensino Fundamental. A mudança, publicada no Diário Oficial em janeiro, causou polêmica entre professores e profissionais ligados à educação. De acordo com a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, o objetivo das alterações é fortalecer a alfabetização em Língua Portuguesa e Matemática, disciplinas cujo desempenho dos alunos é alvo de avaliações externas como o Saresp e a Prova Brasil, e tornar o ensino mais atraente. Há quem questione, porém, a eficácia de focalizar os esforços e as aulas apenas em Português e Matemática, abordando as demais apenas de forma transversal nos primeiros anos dessa etapa do ensino. A desvalorização das disciplinas fora da grade, a concepção de alfabetização e a influência excessiva das avaliações nas escolas também foram questionadas por especialistas ouvidos pela reportagem.

Lisete Arelaro
Para Lisete Arelaro, da FE-USP, ideia que pauta mudanças é datada: "Essa discussão surgiu nos anos 1960, e nos 1980 era difícil encontrar quem defendesse que só Português e Matemática alfabetizam"







Márcio Fernandes / Estadão Conteúdo

Acesse o conteúdo da matéria AQUI

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Governo de Goiás, privatizou a reforma da educação de 2011

Acho que isso mostra de uma vez por todas que, apesar de haver muitos e importantes professores intelectuais nas escolas e orgãos da Secretaria de Educação do Estado de Goiás, o governo dá a mínima para isso. Contrata por valores não declarados, um serviço, que à semelhança de outras experiências, é um pacote educacional curricular que já deve ter sido vendido para outras redes no Brasil e/ou outros países latinoamericanos.

Não somente repugno a atitude do governo do Estado porque meus colegas professores estavam sendo massacrados nos seus direitos e conquistas da carreira, mas sobretudo agora, repugno porque a concepção neoliberal está cada vez mais explicita no modo de gestão desse governo psdbista.

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Você sabe quem elaborou a reforma proposta pela Secretaria de Estado da Educação de Goiás? 


Pasmem! Mas, foi uma empresa privada chamada: Uma empresa chamada Bain & company, segundo informa a própria SEDUC.

Extraído do site da empresa:

Quem é a Bain Company: 

A Bain & Company é uma das maiores consultorias de gestão no mundo, fundada sobre o princípio de que consultores devem ser medidos pelos resultados financeiros gerados em seus clientes. Está presente em São Paulo desde 1997 e atua em toda a América do Sul de forma integrada com o escritório de Buenos Aires.

A Bain Brazil é um dos escritórios que mais cresce no sistema, contando com mais de 150 consultores. Nesses 12 anos de atuação, trabalhamos com líderes orientados a mudança em mais de 550 projetos em 15 indústrias diferentes. Nossas práticas se estendem às áreas de estratégia, melhoria de performance, organização, fusões e aquisições, e private equity.

Acesse os textos para conferir. 

Acessar Texto 1 sobre: Diretrizes de modulação – Alterações 2º semestre de 2011
Acessar Texto 2 sobre: Programa Reconhecer - Educação, o Mérito é Seu

No fim de cada folha desses anexos é encontrado a seguinte informação:

Original: the This information is confidential and was prepared by Bain & Company solely for the use of our client; it is not to be relied on by any 3rd party without Bain's prior written consent.

Tradução: Esta informação é confidencial e foi elaborado pela Bain & Company exclusivamente para o uso de nosso cliente; não é para ser invocada por qualquer parte terceira sem o consentimento prévio por escrito da Bain.

O pior de tudo é que isso já tinha sido anunciado pelo próprio secretário Thiago Peixoto em matéria divulgada na própria pagina da secretaria na internet. Veja entrevista do secretário.

ps.: Caso os links forem desabilitados ou tirados do ar, deixe um comentário neste post com seu email que eu envio os arquivos para seu email.

sábado, 12 de novembro de 2011

Reforma Política... o que é isso companheiro?


Nota Pública
Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político
10 de novembro de 2011

A reforma política só sairá com pressão popular!
A Comissão Especial da Reforma Política cancelou a reunião prevista para esta quarta-feira, 09/11, para votar o relatório do deputado Henrique Fontana (PT-RS). O presidente da comissão, deputado Almeida Lima (PMDB-SE), disse que o cancelamento ocorreu por causa da votação no Plenário da Proposta de Emenda à Constituição 61/11, que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU).
No entanto, o principal motivo que inviabilizou a aprovação do texto na Comissão foi a falta de acordo entre os partidos. O Deputado Henrique Fontana não conseguiu obter número suficiente de votos na Comissão mesmo após fazer modificações no seu relatório, sendo que a última foi o abandono do sistema proporcional misto: cada eleitor/a votaria duas vezes para o parlamento, primeiro numa lista  organizada pelos partidos e depois no nominalmente num candidato.
A última tentativa de aprovar o relatório foi apostar que o financiamento público de campanha unificaria as opiniões divergentes. Do ponto vista da Plataforma dos Movimentos Sociais para a Reforma do Sistema Político, aprovar exclusivamente o financiamento publico sem a lista preordenada com alternância de sexo e inclusão dos diferentes grupos subrepresentados, seria uma derrota para a democracia.
Não há previsão de uma nova data para votação do relatório. Tudo indica que a reforma política não vai progredir no Congresso Nacional. Reafirmamos a estratégia de a sociedade concentrar, mais do que nunca, e como já vínhamos fazendo, forças na coleta de assinaturas para aprovar uma proposta de Iniciativa Popular. Está claro que somente a mobilização popular terá força para, de fato, fazer a reforma do sistema político no Brasil. 

Movimentos e redes que integram a plataforma:
  1. ABONG – Associação Brasileira de ONGs
  2. AMB – Articulação de Mulheres Brasileiras
  3. AMNB – Articulação de Mulheres Negras Brasileiras
  4. ACB – Associação dos Cartunistas do Brasil
  5. Campanha Nacional pelo Direito a Educação
  6. CEAAL – Conselho Latino Americano de Educação
  7. CNLB – Conselho Nacional do Laicato do Brasil
  8. Comitê da Escola de Governo de São Paulo da Campanha em Defesa da República e da Democracia
  9. CONFEA:  Conselho Federal de Engenharia, arquitetura e agronomia
  10. EPJ - Evangélicos Pela Justiça
  11. FAOC – Fórum da Amazônia Ocidental
  12. FAOR – Fórum da Amazônia Oriental
  13. FBO – Fórum Brasil do Orçamento
  14. FBSSAN - Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional
  15. FENDH – Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos
  16. FES – Fundação Friedrich Ebert
  17. Fórum da Cidadania de Santos
  18. Fórum de Reflexão Política,
  19. Fórum Mineiro pela Reforma Política Ampla, Democrática e Participativa
  20. FNPP – Fórum Nacional de Participação Popular
21. FPPP - Fórum Paulista de Participação Popular
  1. FNRU – Fórum Nacional da Reforma Urbana
  2.  Instituto de Cultura de Cidadania A Voz do Cidadão
  3. INTERVOZES – Coletivo Brasil de comunicação social
  4. LBL – Liga  Brasileira de lésbicas
  5.  MEP – Movimento Evangélico Progressista
  6. MCCE – Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral
  7. MNDH – Movimento Nacional de Direitos Humanos
  8. Movimento Pró-reforma Política com Participação Popular
  9. Observatório da Cidadania,
  10. PAD – Processo de Diálogo e Articulação de Agências Ecumênicas e Organizações Brasileiras
  11. Rede Brasil Sobre Instituições Financeiras Multilaterais
  12. REBRIP – Rede Brasileira Pela Integração dos Povos
  13. Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos