sexta-feira, 29 de abril de 2011

Parece simples, mas...

As abelhas sumiram!

Primeiro, as abelhas começaram a desaparecer nos Estados Unidos, depois no Canadá e, então, no Brasil. “Nós, em Santa Catarina, tivemos um problema muito sério na primavera passada. Álias, esse problema tem se agravado muito e sempre nesta mesma épóca do ano”, explica o professor Afonso Inácio Orth, um dos principais especialistas em abelhas do país e que tem acompanhado os estudos que buscam respostas para o desaparecimento dos insetos desde que este problema foi detectado.

“O primeiro grande risco é a fragilização da produção mundial de alimentos, principalmente pelo fato de nós dependermos quase que exclusivamente das abelhas. Além disso, um risco secundário, mas não menos importante, é o de afetarmos toda a ecologia local, porque essas abelhas também acabam polinizando as plantas nativas e, a partir do momento em que você elimina os polinizadores, essas plantas nativas deixarão de se reproduzir e, com isto, nós poderemos estar alterando profundamente os ecossistemas”, apontou na entrevista que concedeu à IHU On-Line por telefone.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

O reino e a glória, por Giorgio Agamben

Com O reino e a glória, a investigação sobre a genealogia do poder iniciada pelo filósofo italiano Giorgio Agamben há treze anos com a obra Homo sacer chega a uma encruzilhada decisiva. Em seus novos estudos, Agamben desvenda qual é a relação que liga tão intimamente o poder à glória e a todo o aparato cerimonial e litúrgico que o acompanha desde o início. Revela que, nos primeiros séculos da história da Igreja, a doutrina da Trindade (o Pai, o Filho e o Espírito Santo) é introduzida sob a forma de uma "economia" da vida divina, como um problema de gestão e de governo da "casa" celeste e do mundo, aparecendo inesperadamente na origem de muitas categorias fundamentais da política moderna, desde a teoria democrática da divisão dos poderes até a doutrina estratégica dos "efeitos colaterais", desde a "mão invisível" do liberalismo smithiano até as ideias de ordem e segurança.

As investigações de O reino e a glória remetem a uma ciência dedicada à história dos aspectos cerimoniais do poder e do direito, uma espécie de arqueologia política da liturgia e do protocolo, que poderia ser chamada provisoriamente de "arqueologia da glória". Tais estudos situam-se no rastro das pesquisas de Michael Foucault sobre a genealogia da governabilidade e alcançam os primeiros séculos da teologia cristã, em que a doutrina trinitária serve como forma mais clara de revelar o funcionamento e a articulação da máquina governamental. Por meio de uma fascinante análise das aclamações litúrgicas e dos símbolos cerimoniais do poder, do trono à coroa, da púrpura ao feixe de varas carregado pelos litores (que se tornou símbolo do fascismo), Agamben constrói uma genealogia inédita que mostra como elementos considerados resíduos do passado continuam constituindo a base do poder ocidental.

É nesse percurso intelectual que o filósofo italiano identifica um importante paralelo entre as aclamações (gestos coletivos de louvor ou desaprovação) e a chamada "opinião pública", e vai além com a constatação de que a esfera da glória não desaparece nas democracias modernas, mas desloca-se para novos terrenos, como a mídia. "A democracia contemporânea é uma democracia inteiramente fundada na glória, ou seja, na eficácia da aclamação, multiplicada e disseminada pela mídia além do que se possa imaginar (que o termo grego para glória - doxa - seja o mesmo que designa hoje a opinião pública é, desse ponto de vista, mais que mera coincidência)." E, como reforça o autor, é a partir disso que o problema hoje tão debatido da função política da mídia assume novos significados e nova urgência.

Com tradução de Selvino J. Assmann, O reino e a glória integra a coleção Estado de Sítio, da Boitempo, coordenada por Paulo Arantes.

SBPC REGIONAL EM GOIÁS

Reunião Regional da SBPC
Data: 03 a 06 de maio de 2011
Local: Campus Catalão/UFG - Catalão-GO

Conferência: Pedagogia do Esporte e Educação Física Escolar
                   Prof. Dr. Roberto Rodrigues Paes - FEF/Unicamp (confirmado)

Mesa-Redonda: Perspectivas Pedagógicas para a Educação Física e Esportes
                        Prof. Dr. Pablo Juan Greco (EEF/UFMG) - confirmado
                        Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi (DCEFS/UFSJ) - confirmado
                        Prof. Dr. Roberto Rodrigues Paes (FEF/Unicamp -


Programação disponível.
Consulte a programação aqui.

Prorrogadas as inscrições para a Reunião Regional da SBPC em Catalão
As inscrições online estarão abertas até o dia 29/04. Aproveite e inscreva-se já.
Abertas inscrições para os minicursos
Estão abertas as inscrições online para os minicursosda Reunião Regional da SBPC em Catalão. Veja aqui a lista dos minicursos. Caso não tenha se inscrito no evento, clique aqui.
Inscrições online a partir de 1º de março. Leia as normas aqui.

Coordenação do evento: Coordenação de Extensão e Cultura do CAC/UFG:
(64) 3441 5313 ou (64) 3441 5347
- Falar com Cacildo ou Profª Carminha (Coordenação Geral do Evento)
A taxa de inscrição é de R$ 15,00

domingo, 17 de abril de 2011

Parabéns aos Argentinos!!!

Último ditador da Argentina é condenado à prisão perpétua

Reynaldo Bignone (foto), 83 anos, foi punido por crimes contra a humanidade.Ele presidiu o país em 1982 e 83 e cedeu o poder ao civil Raúl Alfonsín.
Segundo organismos de defesa dos direitos humanos, mais de 30 mil pessoas desapareceram na Argentina durante a ditadura, e 500 crianças, filhos de desaparecidos, foram roubadas ou entregues a repressores, das quais 103 já recuperaram sua identidade.
Além de enfrentar este processo, Bignone é um dos oito acusados em um julgamento que começou em fevereiro por 35 casos de roubo de bebês durante a ditadura.  

Fonte secundária: Educar sem Violência

segunda-feira, 11 de abril de 2011

MPF é contra limitar professor de educação física à sala de aula



05/04/2011 - 16h20                                                           Notícias On Line



O Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO) protocolou ação civil pública, com pedido de liminar, contra o Conselho Federal de Educação Física, além da regional em Goiás, por restringir o campo legal de atuação dos profissionais licenciados na área. Por resolução do Conselho, a cédula de identidade profissional passou a ser emitida com um campo com a inscrição “Atuação Educação Básica”.

As investigações do MPF partiram de reclamações apresentadas pelo Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, pelas Faculdades de Educação Física da Universidade Federal de Goiás e da Universidade Estadual de Goiás e por estudantes formandos no curso de Educação Física da PUC/GO e da UFG.

A partir disso, em Goiás, o Conselho passou a limitar a atuação dos egressos de cursos de licenciatura em Educação Física ao ambiente escolar, impedindo-os de trabalhar em academias, clubes, condomínios, parques ou qualquer outro ambiente não escolar”, explica a procuradora da República Mariane Guimarães de Mello, autora da ação, complementando, ainda, que "como foi bem observado pelo Reitor da UFG, o profissional que atua na academia de ginástica ou ao ar livre é legitimamente chamado por todos de professor, assim como aquele que trabalha na sala de aula, posto que o seu escritório é todo e qualquer ambiente apto à atividade esportiva”.

O MEC, inclusive, já se posicionou contra essa postura do Conselho: “É flagrantemente inconstitucional a discriminação do registro profissional e, portanto, a aplicação de restrições distintas ao exercício profissional de graduados em diferentes cursos de graduação de Licenciatura ou de Bacharelado em Educação Física, por decisões de Conselhos Regionais ou do Conselho Federal de Educação Física”.

Diante dessa situação, o MPF requer que o Conselho deixe de restringir o campo de atuação dos profissionais da área, e que seja declarada inconstitucional a resolução da entidade que restringe o trabalho do educador físico.
ACP nº 13853-04.2011.4.01.3500 - 9ª vara/JF-GO

Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República em Goiás
Ministério Público Federal
62 – 3243 5454 ou 62 – 3243 5266
ascom@prgo.mpf.gov.br

sábado, 9 de abril de 2011

TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL...

UMA HERANÇA MALDITA DO CAPITALISMO. ENTREVISTA ESPECIAL COM FREI XAVIER PLASSAT 

 

 “O trabalho escravo contemporâneo no Brasil tem sido principalmente detectado e combatido em atividades rurais”. Assim Xavier Plassat descreve a situação de um dos grandes problemas do país: o trabalho escravo. Na entrevista a seguir, realizada por email, ele fala da saída da empresa Cosan da lista suja, um cadastro público produzido pelo Ministério do Trabalho de empresas acusadas de submeter trabalhadores a situações análogas à escravidão. “No caso da Cosan, o que acontece é que o advogado do governo está renunciando a defender seu cliente, acordando por escrito com a Cosan que a União deixará de apelar contra a última decisão da justiça em favor da desta e não buscará, portanto, reincluir seu nome na lista suja”, explicou.

A Cosan é uma das maiores produtoras e exportadoras de açúcar e etanol do mundo, e a maior produtora de energia elétrica a partir do bagaço da cana-de-açúcar. Em fevereiro deste ano, a empresa se uniu a Shell e, juntas, criaram a Raízen que será a marca corporativa dos negócios e a aposta para o crescimento das vendas internacionais de etanol. No entanto, a Cosan havia sido incluída no cadastro de empregadores flagrados com mão-de-obra escrava em dezembro de 2009 por conta da libertação de 42 pessoas em sua usina em Igarapava-SP.
Nascido na França, Frei Jean Marie Xavier Plassat é coordenador da Campanha contra o Trabalho Escravo e destaca-se pela sua atuação na Comissão Pastoral da Terra (CPT) e na luta contra o trabalho escravo contemporâneo no Brasil. Seu trabalho rendeu-lhe o Prêmio Nacional de Direitos Humanos em 2008. É graduado em Ciência Política em Paris em 1970, ingressou na ordem dominicana no ano seguinte.

 

terça-feira, 5 de abril de 2011

Semana dos Povos Indígenas 2011

Semana dos Povos Indigenas de 2011 com a temática, Diálogos Interculturais: Universidade e Sustentabilidade Indígena que acontecerá na PUC Goiás de 11 a 15 de abril.


domingo, 3 de abril de 2011

Conteúdo auto-explicativo

Atividade de Aventura no meio Acadêmico



A Escola Superior de Educação Física (UFPEL), juntamente com os cursos de Bacharelado em Turismo (UFPEL), Tecnologia em Gestão de Turismo (UCPEL), Licenciatura em Educação Física (FURG), Educação Física (Faculdade Anhanguera de Pelotas), Técnico de Meio Ambiente (IFSul – CAVG) e com o Laboratório de Estudos do Lazer (UNESP Rio Claro), promovem o VI Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura (CBAA), a ser realizado entre os dias 01 e 03 de julho de 2011, em Pelotas/RS. Este Congresso terá como objetivo principal promover o debate entre diferentes áreas de conhecimento sobre a temática "Esporte e Turismo: Parceiros da Sustentabilidade nas Atividades de Aventura".


quinta-feira, 31 de março de 2011

Para quem vive ou está no Rio ou Campinas-SP

Vale demais a pena conhecer esse pessoal e seu trabalho.


Turnê do Umbando no Sudeste! 
Dia 16/04 Teatro Odisséia - Rio de Janeiro
Dia 20/04 no Bola Preta , junto com a Orquestra Voadora, 
banda boa demais que tá bombando no Rio!!!
Dia 22/04 em Campinas- SP, na Casa São Jorge!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Atividade Final Curso FPTG-EAD

Inicio minha atividade final com um vídeo que fecha o trabalho da Katia A. Silva, para pensarmos sobre os desafios de viver uma sociabilidade ninguém sabe se muito ou pouco distante, frente a um contexto presente, real, atual de barbárie!  





O objetivo desta atividade é refletir sobre a diferença entre informar e comunicar.

Valendo-me da reflexão de Rocha (2009) inicio problematizando os ambientes virtuais em geral e suas possibilidades de informar e/ou comunicar. Segundo Rocha (2009, p.2)  “A comunicação é quesito para a formação, para a educação, no que se torna lícito dizer que os elementos da comunicação são também elementos da educação, na parte técnica da interação social, base de transmissão de informações.”

Partirei dessa afirmação para desenvolver as idéias deste texto. Assim, entendo que para fazer da EAD um ambiente formativo, educativo é preciso avançar bastante na forma como se utiliza os conteúdos da internet, todos eles. Ao longo deste texto, irei apontar algumas imagens e vídeos para ajudar no diálogo.

O desafio de compreender o “conceito H” (ROCHA) me remete à necessidade de reorientar e ressignificar a forma e o uso do conteúdo. Entendo que a chave para essa compreensão está no método, e método, um que permita, - a partir do olhar para a realidade, seja ela qual for, esteja ela onde estiver, referente a quem quer que seja – identificar, analisar, relacionar, abstrair, confrontar, mediar, sistematizar, propor e explicar o real. 

Não vejo outra saída epistêmica senão, o método dialético.
Nisso, a tarefa de construir e reconstruir o entendimento sobre o uso das TIC’s nos ambientes virtuais de aprendizagem, o método dialético permite que a aproximação da realidade de um determinado fenômeno constitua-se como um processo de apropriação teórica do mesmo, em que o sujeito que aprende constrói e reconstrói a realidade a partir da práxis humana.

As imagens, os vídeos, os áudios, os textos ou hipertextos, os sites de relacionamentos, os hospedeiros de imagens e sons, enfim, toda essa boa parafernália tecnológica demanda intervenção docente para em seguida, se fazer intervenção na formação dos professores ou na educação de crianças, jovens e adultos nos ambientes da educação básica.

Há um ditado popular que diz: “ouviu mas não escutou!”, e a aproximação que proponho é semelhante na tarefa de pensar informação e comunicação. Se comunicação é de fato, elemento sine qua non para uma formação humana, eu traria de Paulo Freire, emancipatória, é preciso usar mais e usar melhor a dimensão comunicativa presente nos instrumentos e ferramentas que informam, senão, corre-se o risco de não conseguir enxergar num simples desenho, o pano de fundo de uma visão de mundo!



Pode haver mais informações numa imagem do que em mil palavras reunidas num longo texto. Como são e como deveriam ser tratadas as imagens nos processos de formar seres humanos para a autonomia e o ser ético e ética?


















O que mais existe é gente para criticar o novo! E de fato, todo "novo" inspira dúvida para aqueles que se arraigaram no "atual". Digo "atual" para não ofender aqueles que conseguiram distanciar-se do tradicionalismo pedagógico. Chamo de "atual" aqueles que conseguem fazer bons apontamentos no uso de alguns recursos, das TIC's, mas encontram dificuldade em aceitar a modalidade a distância, como uma possibilidade de exercer e formar criticidade, autonomia, intelectualidade orgânica ou organicidade intelectual. Como se fosse possível formar bons professores apenas dentro de uma sala de tijolos. Mal conseguimos administrar o fato de convivermos com alunos de corpo presente, mas com as idéias à distância dali.

Entendo o futuro da Educação a Distância, apesar da inevitabilidade da presença tecnológica no cotidiano humano nessa sociabilidade, incerto e flexível. É fato, que o número de pessoas longe de acessarem uma modalidade presencial de formação profissional é muitíssimo grande. E é fato também, que onde o projeto do curso (qualquer curso) é sério, onde os docentes são comprometidos com uma educação emancipatória e onde os "AVA" assumem a dimensão do "conceito H", usando todas as ferramentas e produtos da internet com organicidade e contextualização, ainda teremos muito fôlego para desenvolver bons projetos de Educação @ Distância.

Independente da modalidade, afinal, qual é a finalidade da educação?

terça-feira, 29 de março de 2011

Mestrado em Educação Física - UnB

Jornadas Bolivarianas - UFSC

Começa neste dia 04 de abril, na UFSC, a sétima edição das Jornadas Bolivarianas, com o tema Imperialismo e Cultura na América Latina e vai trazer importantes intelectuais de países como Venezuela, Cuba, Costa Rica, Brasil e Bolívia. Este é o mais importante evento promovido pelo Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA) e se estende até o dia 07 de abril, sempre no Auditório da Reitoria. A abertura será no dia 04, às 18h30min.
O fenômeno do Imperialismo sempre foi bastante estudado. Algumas obras clássicas que diretamente remetem ao tema são Imperialismo: um estudo, de J.A. Hobson, Imperialismo: fase superior do capitalismo, de Lenin, e A era do imperialismo, de Harry Magdoff; mais recentemente, em 2003, David Harvey publicou seu excelente livro O novo imperialismo. Mas, apesar dos reconhecidos aportes críticos, os autores citados acabaram por se limitar ao plano político-econômico, de modo que pouco se tratou do papel da cultura em tal fenômeno. O colonialismo intelectual e mental a que são submetidos os povos na América Latina ainda não recebeu o devido tratamento.

É sabido que a investida imperial consiste na ocupação, domínio e subordinação de terras alheias, mas não apenas no campo geográfico. Um dos aspectos mais importantes para a compreensão plena do imperialismo é o “edifício cultural” que o sustenta. Daí a importância de um debate como esse que as Jornadas Bolivarianas propõem este ano. Participam das conferências o vice-ministro de Cuba, Fernando Rojas, um dos criadores da idéia da Telesur, Aram Aharonian, o escritor e presidente do Instituto de Estudios Latinoamericanos da Costa Rica, Rafael Molina, a socióloga aymara Silvia Cisicanqui e o cineasta brasileiro Sérgio Santeiro.

Utilidade Pública Acadêmica

O COEDUC, Grupo de pesquisa vinculado à Rede CEDES, em 2010, publica três livros com a temática indígena com financiamento do Ministério do Esporte, e além de impressos, fez as edições em EBOOK, que disponibiliza neste site, no link abaixo. Os livros resultam de projetos de pesquisa e extensão e visam contribuir para uma Educação Intercultural, ou seja, para o reconhecimento e a valorização da diversidade étnica e cultural brasileira, a partir de suas práticas corporais - jogos, dança, e outras manifestações da cultura popular e das culturas indígenas.

Apoio:
Núcleo:


sábado, 26 de março de 2011

Download de Livros Free

A Editora UNESP (Universidade Estadual Paulista), em parceria com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação da universidade, vem disponibilizando gratuitamente dezenas de livros eletrônicos (para download) em diferentes áreas do conhecimento. As obras integram a Coleção PROPG Digital e recebem o selo Cultura Acadêmica.
Atualmente são 44 títulos, baseados em estudos feitos na própria universidade, que abordam, entre outros áreas, Filosofia, Literatura, Ciência da Informação, Economia, Direito e Educação. O propósito da UNESP para os próximos 10 anos é atingir a meta de publicação de 600 livros, abordando outras áreas do conhecimento, como Design, Direito, Psicologia, Música, Filosofia, entre outros.
Trata-se do maior projeto de difusão de publicações de uma universidade pública brasileira e único quanto a concepção de publicação de obras originais em formato digital. Os primeiros títulos da Coleção encontram-se disponíveis no site:

Colabore na divulgação dessa importante iniciativa!

OUTRAS DICAS ACESSEM TAMBÉM: